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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; CASTRO, C. de. |
Título: |
Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 176. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). MenosO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca pro... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Nutrição Vegetal; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02691naa a2200205 a 4500 001 1469356 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. 245 $aInteração magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. 260 $c2006 300 $ap. 176. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). 650 $aNutrição Vegetal 650 $aSoja 700 1 $aMALAVOLTA, E. 700 1 $aHEINRICHS, R. 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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81. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A.; SALINET, L. H.; VERONESI, C. O. Aplicação de ácido bórico via foliar na cultura do girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 16.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 4., 2005, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 123-125. (Embrapa Soja. Documentos, 261). Organizado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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84. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA, F. A de; CASTRO, C. de; LEITE, R. M. V. B. C. de. Adubação com fósforo e potássio para a sucessão soja-girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 44-46. (Embrapa Soja. Documentos, 292). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
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93. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CASTRO, C. de; OLIVEIRA JUNIOR, A.; OLIVEIRA, F. A.; MOREIRA, A.; JORDÃO, L. T. Adubação da soja: o ocaso do potássio. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 32., 2011, São Pedro, SP. Resumos expandidos... Londrina: Embrapa Soja, 2011. p. 307-309. Editado por Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite. Resumo expandido, também apresentado no WORKSHOP CTC AGRICULTURA, 10., 2011, Rio Verde. Geração e difusão de tecnologias: resultados 2011. Rio Verde: Centro Tecnológico Comigo, 2011. p. 10-14.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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97. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CONTE, O.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de. Calagem e adubação. In: OLIVEIRA, A. B. de; LEITE, R. M. V. B. de C.; SEIXAS, C. D. S.; KERN, H. S. Soja: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2019. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). p. 91-107.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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100. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BRIGHENTI, C. M.; CASTRO, C. de; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S.; VOLL, E. Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 38, n. 5, p. 651-657, maio 2003.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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