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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
22/04/2010 |
Data da última atualização: |
27/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MULLER, M. D.; DEMARTINI, D.; CASTRO, C. R. T. de; NASCIMENTO JR, E. R. DO; PACIULLO, D. S. C.; FERNANDES, E. N. |
Afiliação: |
MARCELO DIAS MULLER, CNPGL; DALMIR DEMARTINI, FAIP; CARLOS RENATO TAVARES DE CASTRO, CNPGL; EDER RIBEIRO DO NASCIMENTO JR, UFRJ; DOMINGOS SAVIO CAMPOS PACIULLO, CNPGL; ELIZABETH NOGUEIRA FERNANDES, CNPGL. |
Título: |
Estabelecimento de pinhão manso (Jatropha curcas L.) em sistema de consórcio com pastagem de brachiaria decumbens na zona da mata mineira. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009, Montes Claros. Anais... Montes Claros: UFLA, 2009. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Pinhão manso. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/697294/1/Estabelecimento-de-pinhao-manso.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/12/2018 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. |
Afiliação: |
Eder Caglioni, Pós-graduando da UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Michele Ribeiro Ramos, Universidade Estadual do Tocantins; ANNETE BONNET, CNPF; Anilton Ricardo Junckes, Defesa Civil - Prefeitura Municipal de Ilhota/SC. |
Título: |
Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. |
Palavras-Chave: |
Cloud forests; Floresta Ombrófila Densa Altomontana; Inselberg; Morro Testemunho; Vale do Itajaí. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01863naa a2200241 a 4500 001 2101380 005 2018-12-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAGLIONI, E. 245 $aAltitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. 653 $aCloud forests 653 $aFloresta Ombrófila Densa Altomontana 653 $aInselberg 653 $aMorro Testemunho 653 $aVale do Itajaí 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aRAMOS, M. R. 700 1 $aBONNET, A. 700 1 $aJUNCKES, A. R. 773 $tRodriguésia$gv. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018.
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