|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/03/2005 |
Data da última atualização: |
08/03/2023 |
Autoria: |
CASTRO, C. E. F. de. |
Título: |
Helicônias como flores de corte: adequação de espécies e tecnologia pós-colheita. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
1993. |
Páginas: |
191f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. |
Conteúdo: |
A pesquisa, em oito etapas, foi desenvolvida com os objetivos de avaliar espécies de helicOnia quanto a adequação ao corte, estabelecer padrões de classificação para a He7iconia aurorea e definir, para essa espécie, o ponto de colheita e os tratamentos químicos eficientes à indução da abertura floral e manutenção da qualidade por longo período. Através dos parâmetros facilidade de manuseio, de embalamento e de transporte, de resistência a esse último processo, da rigidez da haste, da longevidade floral e do período de florescimento, 24 espécies puderam ser classificadas em adequadas ou moderamente adequadas ao uso como flor de corte. Os resultados das avaliações da manutenção da qualidade e conservação pós-colheita efetuadas em oito espécies consideradas adequadas e duas moderadamente adequadas demonstraram a supremacia das H. hirsuta, H. aurorea, H. stricta H. episcopalis e H. laneana var. laneana. Sequencialmente, inflorescências de H. aurorea, de três pontos de colheita distintos, foram caracterizadas fisicamente com os resultados obtidos encontrando-se dentro dos limites descritos para a espécie. Adicionalmente, foi observado que as inflorescências mantidas por sete dias em solução conservante composta por sacarose 10% e ácido cítrico 200 mg/l, apresentaram uma acentuada perda de peso, principalmente àquelas em processo de abertura intensa (ponto 1). As inflorescências no ponto 1 de desenvolvimento, ou seja, aquele onde a bráctea basal se encontra expandida ou em início de expansão, mostraram-se adequadas a colheita. Estabeleceu-se como tratamento de indução a abertura floral, a solução de sacarose 20% e ácido cítrico 200 mg/l. Em etapas posteriores, foram avaliadas ,as ações de íons minerais, germicidas, recobrimentos e soluções conservantes no prolongamento da longevidade das inflorescências. A inclusão de íons minerais não demonstrou ser útil para o prolongamento dos períodos de longevidade, durabilidade comercial e máxima qualidade. O nitrato de prata 50 mg/l, contudo, favoreceu a abertura floral. O Semprefresh (recobrimento), isoladamente, reduziu a longevidade, mas, na concentração de 2% contribuiu para a manutenção do eixo e do ponteiro na posição original. Resultados semelhantes foram obtidos com a 8-hidroxiquinolina 300 mg/l. Com o uso de soluções conservantes foi possível triplicar a longevidade de H. aurorea, sendo os tratamentos de manutenção mais eficientes que os de 'pulsing' .Os resultados permitiram recomendar, como solução conservante para a espécie, a combinação de sacarose 20%, ácido cítrico 200 mg/l, 8-hidroxiquinolina 300 mg/l, nitrato de prata 50 mg/l e ácido giberélico 5 mg/l. MenosA pesquisa, em oito etapas, foi desenvolvida com os objetivos de avaliar espécies de helicOnia quanto a adequação ao corte, estabelecer padrões de classificação para a He7iconia aurorea e definir, para essa espécie, o ponto de colheita e os tratamentos químicos eficientes à indução da abertura floral e manutenção da qualidade por longo período. Através dos parâmetros facilidade de manuseio, de embalamento e de transporte, de resistência a esse último processo, da rigidez da haste, da longevidade floral e do período de florescimento, 24 espécies puderam ser classificadas em adequadas ou moderamente adequadas ao uso como flor de corte. Os resultados das avaliações da manutenção da qualidade e conservação pós-colheita efetuadas em oito espécies consideradas adequadas e duas moderadamente adequadas demonstraram a supremacia das H. hirsuta, H. aurorea, H. stricta H. episcopalis e H. laneana var. laneana. Sequencialmente, inflorescências de H. aurorea, de três pontos de colheita distintos, foram caracterizadas fisicamente com os resultados obtidos encontrando-se dentro dos limites descritos para a espécie. Adicionalmente, foi observado que as inflorescências mantidas por sete dias em solução conservante composta por sacarose 10% e ácido cítrico 200 mg/l, apresentaram uma acentuada perda de peso, principalmente àquelas em processo de abertura intensa (ponto 1). As inflorescências no ponto 1 de desenvolvimento, ou seja, aquele onde a bráctea basal se encontra expandida ou em início... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flores. |
Thesagro: |
Espécie; Floricultura; Helicônia; Planta Ornamental; Pós-Colheita; Seleção; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03416nam a2200229 a 4500 001 1154930 005 2023-03-08 008 1993 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, C. E. F. de 245 $aHelicônias como flores de corte$badequação de espécies e tecnologia pós-colheita. 260 $a1993.$c1993 300 $a191f. 500 $aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 520 $aA pesquisa, em oito etapas, foi desenvolvida com os objetivos de avaliar espécies de helicOnia quanto a adequação ao corte, estabelecer padrões de classificação para a He7iconia aurorea e definir, para essa espécie, o ponto de colheita e os tratamentos químicos eficientes à indução da abertura floral e manutenção da qualidade por longo período. Através dos parâmetros facilidade de manuseio, de embalamento e de transporte, de resistência a esse último processo, da rigidez da haste, da longevidade floral e do período de florescimento, 24 espécies puderam ser classificadas em adequadas ou moderamente adequadas ao uso como flor de corte. Os resultados das avaliações da manutenção da qualidade e conservação pós-colheita efetuadas em oito espécies consideradas adequadas e duas moderadamente adequadas demonstraram a supremacia das H. hirsuta, H. aurorea, H. stricta H. episcopalis e H. laneana var. laneana. Sequencialmente, inflorescências de H. aurorea, de três pontos de colheita distintos, foram caracterizadas fisicamente com os resultados obtidos encontrando-se dentro dos limites descritos para a espécie. Adicionalmente, foi observado que as inflorescências mantidas por sete dias em solução conservante composta por sacarose 10% e ácido cítrico 200 mg/l, apresentaram uma acentuada perda de peso, principalmente àquelas em processo de abertura intensa (ponto 1). As inflorescências no ponto 1 de desenvolvimento, ou seja, aquele onde a bráctea basal se encontra expandida ou em início de expansão, mostraram-se adequadas a colheita. Estabeleceu-se como tratamento de indução a abertura floral, a solução de sacarose 20% e ácido cítrico 200 mg/l. Em etapas posteriores, foram avaliadas ,as ações de íons minerais, germicidas, recobrimentos e soluções conservantes no prolongamento da longevidade das inflorescências. A inclusão de íons minerais não demonstrou ser útil para o prolongamento dos períodos de longevidade, durabilidade comercial e máxima qualidade. O nitrato de prata 50 mg/l, contudo, favoreceu a abertura floral. O Semprefresh (recobrimento), isoladamente, reduziu a longevidade, mas, na concentração de 2% contribuiu para a manutenção do eixo e do ponteiro na posição original. Resultados semelhantes foram obtidos com a 8-hidroxiquinolina 300 mg/l. Com o uso de soluções conservantes foi possível triplicar a longevidade de H. aurorea, sendo os tratamentos de manutenção mais eficientes que os de 'pulsing' .Os resultados permitiram recomendar, como solução conservante para a espécie, a combinação de sacarose 20%, ácido cítrico 200 mg/l, 8-hidroxiquinolina 300 mg/l, nitrato de prata 50 mg/l e ácido giberélico 5 mg/l. 650 $aEspécie 650 $aFloricultura 650 $aHelicônia 650 $aPlanta Ornamental 650 $aPós-Colheita 650 $aSeleção 650 $aTecnologia 653 $aFlores
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
05/10/2004 |
Data da última atualização: |
09/02/2018 |
Autoria: |
LEAO, K. R. B.; SANTOS FILHO, H. P.; SANCHES, N. F.; GONÇALVES, T. F. |
Título: |
Levantamento da entomofauna em pomelos infectados pelo descamamento eruptivo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2003. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 27). |
ISSN: |
1516-5604 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cerca de trinta anos após a constatação da Sorose A no Brasil, observou-se na Bahia umadisfunção com sintomas semelhantes a ela, sem contudo apresentar sintomas foliares, sendo denominada Descamamento Eruptivo dos Citros - (DEC). Durante o período de 1998-1999, foi conduzido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas-Ba, um levantamento da entomofauna presente em pomeleiros infectados com o Descamamento Eruptivo, objetivando-se a identificação de possíveis vetores, desta disfunção. O experimento foi conduzido em dois anos e em duas áreas vizinhas, uma delas (Área A) contendo 30 plantas já infectadas com mais de 15 anos, (fonte de inóculo) e outra (Área B) contendo 240 plantas obtidas por sementes ou por microenxertia, isentas da doença. Em cada uma delas foram feitas observações nas folhas, ramos e troncos, identificando-se os possíveis agentes de transmissão presentes. Os resultados do levantamento realizado nas plantas que serviram de inóculo (Área A) apresentaram a incidência de insetos da ordem de 95,45% comMinador das Folhas (Phyllocnistis citrella Staint.), 90,28% com pulgão preto (Toxoptera citricidus Kirk), 28,8% com escama farinha (Pinnaspis aspidistrae Signoret), 11,67% com cochonilha orthézia (Orthezia praelonga Douglas) e igual número para mosca branca (Dialeurodes citrofolii Morgan). Nas nove primeiras filas da área B resgistraram-se 100% de sintomas de Descamamento Eruptivo e a porcentagem de insetos encontardos foi 61,79% com pulgão preto, 13,0% com mosca branca, 5,7% com escama farinha e 4,1% com ortézia. MenosCerca de trinta anos após a constatação da Sorose A no Brasil, observou-se na Bahia umadisfunção com sintomas semelhantes a ela, sem contudo apresentar sintomas foliares, sendo denominada Descamamento Eruptivo dos Citros - (DEC). Durante o período de 1998-1999, foi conduzido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas-Ba, um levantamento da entomofauna presente em pomeleiros infectados com o Descamamento Eruptivo, objetivando-se a identificação de possíveis vetores, desta disfunção. O experimento foi conduzido em dois anos e em duas áreas vizinhas, uma delas (Área A) contendo 30 plantas já infectadas com mais de 15 anos, (fonte de inóculo) e outra (Área B) contendo 240 plantas obtidas por sementes ou por microenxertia, isentas da doença. Em cada uma delas foram feitas observações nas folhas, ramos e troncos, identificando-se os possíveis agentes de transmissão presentes. Os resultados do levantamento realizado nas plantas que serviram de inóculo (Área A) apresentaram a incidência de insetos da ordem de 95,45% comMinador das Folhas (Phyllocnistis citrella Staint.), 90,28% com pulgão preto (Toxoptera citricidus Kirk), 28,8% com escama farinha (Pinnaspis aspidistrae Signoret), 11,67% com cochonilha orthézia (Orthezia praelonga Douglas) e igual número para mosca branca (Dialeurodes citrofolii Morgan). Nas nove primeiras filas da área B resgistraram-se 100% de sintomas de Descamamento Eruptivo e a porcentagem de insetos encontardos foi 61,79% com p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citro; Disease; Doenças; Insect; Insetos; Pest; Pragas; Survey. |
Thesagro: |
Doença; Doença de Planta; Fruta Cítrica; Fruticultura; Inseto; Levantamento; Pomelo; Praga; Praga de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Citrus; insects; monitoring. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02675nam a2200421 a 4500 001 1652729 005 2018-02-09 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1516-5604 100 1 $aLEAO, K. R. B. 245 $aLevantamento da entomofauna em pomelos infectados pelo descamamento eruptivo. 260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2003 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 27). 520 $aCerca de trinta anos após a constatação da Sorose A no Brasil, observou-se na Bahia umadisfunção com sintomas semelhantes a ela, sem contudo apresentar sintomas foliares, sendo denominada Descamamento Eruptivo dos Citros - (DEC). Durante o período de 1998-1999, foi conduzido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas-Ba, um levantamento da entomofauna presente em pomeleiros infectados com o Descamamento Eruptivo, objetivando-se a identificação de possíveis vetores, desta disfunção. O experimento foi conduzido em dois anos e em duas áreas vizinhas, uma delas (Área A) contendo 30 plantas já infectadas com mais de 15 anos, (fonte de inóculo) e outra (Área B) contendo 240 plantas obtidas por sementes ou por microenxertia, isentas da doença. Em cada uma delas foram feitas observações nas folhas, ramos e troncos, identificando-se os possíveis agentes de transmissão presentes. Os resultados do levantamento realizado nas plantas que serviram de inóculo (Área A) apresentaram a incidência de insetos da ordem de 95,45% comMinador das Folhas (Phyllocnistis citrella Staint.), 90,28% com pulgão preto (Toxoptera citricidus Kirk), 28,8% com escama farinha (Pinnaspis aspidistrae Signoret), 11,67% com cochonilha orthézia (Orthezia praelonga Douglas) e igual número para mosca branca (Dialeurodes citrofolii Morgan). Nas nove primeiras filas da área B resgistraram-se 100% de sintomas de Descamamento Eruptivo e a porcentagem de insetos encontardos foi 61,79% com pulgão preto, 13,0% com mosca branca, 5,7% com escama farinha e 4,1% com ortézia. 650 $aCitrus 650 $ainsects 650 $amonitoring 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Cítrica 650 $aFruticultura 650 $aInseto 650 $aLevantamento 650 $aPomelo 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 653 $aCitro 653 $aDisease 653 $aDoenças 653 $aInsect 653 $aInsetos 653 $aPest 653 $aPragas 653 $aSurvey 700 1 $aSANTOS FILHO, H. P. 700 1 $aSANCHES, N. F. 700 1 $aGONÇALVES, T. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|