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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/08/2016 |
Data da última atualização: |
08/08/2016 |
Autoria: |
CARNEIRO, A de C. O.; SANTOS, R. C. dos; CASTRO, R. V. O.; CASTRO, A. F. N. M.; PIMENTA, A. S.; PINTO, E. M.; ALVES, I. C. N. |
Título: |
Estudo da decomposição térmica da madeira de oito espécies da região do Seridó, Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 37, n. 6, p. 1153-1163, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de decomposição térmica da madeira de oito espécies utilizando as técnicas de termogravimetria (TGA) e calorimetria diferencial exploratória (DSC), bem como a consistência desses métodos para decidir quais espécies devem ser indicadas para produção de energia e carvão vegetal, comparando-os com os rendimentos gravimétricos da carbonização obtidos a partir de carbonizações em mufla de laboratório. Para as análises por TGA e DSC, amostras de serragem foram aquecidas à taxa de 10 °C min-1, sob atmosfera de nitrogênio, em vazão de 50 ml min-1 até a temperatura final de 600 °C. Foram determinados os valores de densidade básica e poder calorífico superior da madeira. As carbonizações foram realizadas em mufla de laboratório à taxa de 50 °C h-1 até a temperatura máxima de 450 °C, obtendo-se os rendimentos em carvão vegetal. Também foram determinados os valores de densidade aparente do carvão das oito espécies após a carbonização. Os resultados das análises térmicas indicaram perfis de decomposição pirolítica das madeiras e evidenciaram aquelas mais estáveis à ação térmica. O comportamento da estabilidade térmica das madeiras das oito espécies foi confirmado pela análise dos rendimentos da carbonização em mufla, em comparação com a análise por TGA e DSC. As madeiras de Aspidosperma pyrifolium e Mimosa tenuiflora apresentaram maior estabilidade térmica e, portanto, maiores rendimentos em carvão vegetal, bem como maiores densidades aparentes. As técnicas de termogravimetria e calorimetria diferencial exploratória são satisfatórias para avaliação da decomposição térmica das madeiras e garantem consistência na escolha de madeiras que resultam em maior rendimento e maior qualidade do carvão vegetal. MenosEste trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de decomposição térmica da madeira de oito espécies utilizando as técnicas de termogravimetria (TGA) e calorimetria diferencial exploratória (DSC), bem como a consistência desses métodos para decidir quais espécies devem ser indicadas para produção de energia e carvão vegetal, comparando-os com os rendimentos gravimétricos da carbonização obtidos a partir de carbonizações em mufla de laboratório. Para as análises por TGA e DSC, amostras de serragem foram aquecidas à taxa de 10 °C min-1, sob atmosfera de nitrogênio, em vazão de 50 ml min-1 até a temperatura final de 600 °C. Foram determinados os valores de densidade básica e poder calorífico superior da madeira. As carbonizações foram realizadas em mufla de laboratório à taxa de 50 °C h-1 até a temperatura máxima de 450 °C, obtendo-se os rendimentos em carvão vegetal. Também foram determinados os valores de densidade aparente do carvão das oito espécies após a carbonização. Os resultados das análises térmicas indicaram perfis de decomposição pirolítica das madeiras e evidenciaram aquelas mais estáveis à ação térmica. O comportamento da estabilidade térmica das madeiras das oito espécies foi confirmado pela análise dos rendimentos da carbonização em mufla, em comparação com a análise por TGA e DSC. As madeiras de Aspidosperma pyrifolium e Mimosa tenuiflora apresentaram maior estabilidade térmica e, portanto, maiores rendimentos em carvão vegetal, bem como maiores densidades apa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise termogravimétrica; Calorimetria diferencial exploratória; Estabilidade térmica; Wood thermal stability. |
Thesagro: |
Calorimetria; Carvão vegetal; Madeira. |
Thesaurus Nal: |
Charcoal; Differential scanning calorimetry; Thermogravimetry; Wood. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02845naa a2200325 a 4500 001 2050381 005 2016-08-08 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARNEIRO, A de C. O. 245 $aEstudo da decomposição térmica da madeira de oito espécies da região do Seridó, Rio Grande do Norte.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de decomposição térmica da madeira de oito espécies utilizando as técnicas de termogravimetria (TGA) e calorimetria diferencial exploratória (DSC), bem como a consistência desses métodos para decidir quais espécies devem ser indicadas para produção de energia e carvão vegetal, comparando-os com os rendimentos gravimétricos da carbonização obtidos a partir de carbonizações em mufla de laboratório. Para as análises por TGA e DSC, amostras de serragem foram aquecidas à taxa de 10 °C min-1, sob atmosfera de nitrogênio, em vazão de 50 ml min-1 até a temperatura final de 600 °C. Foram determinados os valores de densidade básica e poder calorífico superior da madeira. As carbonizações foram realizadas em mufla de laboratório à taxa de 50 °C h-1 até a temperatura máxima de 450 °C, obtendo-se os rendimentos em carvão vegetal. Também foram determinados os valores de densidade aparente do carvão das oito espécies após a carbonização. Os resultados das análises térmicas indicaram perfis de decomposição pirolítica das madeiras e evidenciaram aquelas mais estáveis à ação térmica. O comportamento da estabilidade térmica das madeiras das oito espécies foi confirmado pela análise dos rendimentos da carbonização em mufla, em comparação com a análise por TGA e DSC. As madeiras de Aspidosperma pyrifolium e Mimosa tenuiflora apresentaram maior estabilidade térmica e, portanto, maiores rendimentos em carvão vegetal, bem como maiores densidades aparentes. As técnicas de termogravimetria e calorimetria diferencial exploratória são satisfatórias para avaliação da decomposição térmica das madeiras e garantem consistência na escolha de madeiras que resultam em maior rendimento e maior qualidade do carvão vegetal. 650 $aCharcoal 650 $aDifferential scanning calorimetry 650 $aThermogravimetry 650 $aWood 650 $aCalorimetria 650 $aCarvão vegetal 650 $aMadeira 653 $aAnálise termogravimétrica 653 $aCalorimetria diferencial exploratória 653 $aEstabilidade térmica 653 $aWood thermal stability 700 1 $aSANTOS, R. C. dos 700 1 $aCASTRO, R. V. O. 700 1 $aCASTRO, A. F. N. M. 700 1 $aPIMENTA, A. S. 700 1 $aPINTO, E. M. 700 1 $aALVES, I. C. N. 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 37, n. 6, p. 1153-1163, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | SIST, P.; MAZZEI, L.; BLANC, L.; RUSCHEL, A.; ROSSI, V.; KANASHIRO, M. Long term Impact of logging on carbon storage and tree diversity in the Amazon Basin. In: ANNUAL MEETING OF THE ASSOCIATION FOR TROPICAL BIOLOGY AND CONSERVATION, 49., 2012, Bonito. Ecology, evolution and sustainable use of tropical biodiversity. [S.l.]: ATBC, 2012. p. 980. Na publicação: KANSHIRO M.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 1 | |
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