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| Registros recuperados : 89 | |
| 43. |  | REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; GUIMARÃES, R. F.; FARIAS, M. F. R.; SILVA, A. V. da. Caracterização de solos na margem direita do Córrego Divisa, Rio São Bartolomeu, Distrito Federal. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 34 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 89).| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 44. | | MARTINS, E. de S.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; SOUZA, V. V. de; COUTO JÚNIOR, A. F.; OLIVEIRA, S. N. de; GOMES, R. A. T.; REATTO, A. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos - Parnaso, Rio de Janeiro, escala 1:100.000. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 209).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 45. | | REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; CARDOSO, E. A.; SPERA, S. T.; CARVALHO JÚNIOR.; O. A. de; GUIMARÃES, R.; SILVA, A. V. da; FARIAS, M. F. R. Levantamento de reconhecimento de solos de alta intensidade do alto curso do Rio Descoberto, DF/GO, escala 1:100.000. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 55 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 92).| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados. |
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| 46. | | REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; CARDOSO, E. A.; SPERA, S. T.; CARVALHO JUNIOR, O. A. de; GUMIARÃES, R.; SILVA, A. V. da; FARIAS, M. F. R. Levantamento de reconhecimento de solos de alta intensidade do alto curso do Rio Descoberto, DF/GO, escala 1:100.000. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 55 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 92).| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 47. | | REATTO, A.; BRUAND, A.; MARTINS, E. de S.; MULLER, F.; SILVA, E. M. da; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; BROSSARD, M. Variation of the kaolinite and gibbsite content at regional and local scale in Latosols of the Brazilian Central Plateau. Comptes Rendus Geoscience, v. 340, p. 741-748, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 48. | | SPERA, S. T.; REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; CARDOSO, E. A.; CARVALHO JUNIOR, O. A. de; GUIMARÃES, R.; SILVA, A. V. da; FARIAS, M. F. R. Aptidão agrícola das terras da Bacia do Alto Curso do Rio Descoberto, DF/GO, escala de 1:100.000. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 36 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 115).| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 49. | | LIMA, L. A. de S.; MARTINS, E. de S.; REATTO, A.; CASTRO, K. B. de; SOUZA, V. V. de; CARVALHO JUNIOR, O. A. de. Compartimentação geomorfológica e suas relações com solos da Bacia do Alto Rio Preto, GO. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. 24 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 255).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 53. | | ARCOVERDE, G. F. B.; BORGES, M. E. S.; MARTINS, E. de S.; RAMOS, V. M.; GUIMARÃES, R. F.; CARVALHO JUNIOR, O. A. de; GOMES, R. A. T. Mapeamento pedológico em relevos cársticos a partir da análise morfométrica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12., 2005, Goiânia. Anais... São José dos Campos: INPE, 2005. P. 1725-1732| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 54. | | MARTINS, E. de S.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; MELLO, G. de A.; REATTO, A.; MORAES, R. A. V. de; PIRES, A. C. B.; GUIMARÃES, R. F. Mapeamento da superfície basal do manto de intemperismo pelo comportamento da resistidade elétrica do Distrito Federal. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 9, n. 2, p. 15-28, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 55. | | CHAVES, T. A.; LIMA, J. E. F. W.; AQUINO, F. de G.; VILELA, M. de F.; GOMES, R. A. T.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; GUIMARÃES, R. F. Mapeamento do uso e cobertura da terra na Bacia Experimental do Córrego Sarandi, DF em escala 1:5.000. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2014. 25 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 320).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 56. | | CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; COELHO, M. A. N.; MARTINS, E. de S.; GOMES, R. A. T.; COUTO JÚNIOR, A. F.; OLIVEIRA, S. N. de; SANTANA, O. A. Mapeamento da vegetação na Floresta Atlântica usando o classificador de árvore de decisão para integrar dados de sensoriamento remoto e modelo digital de terreno. Revista Brasileira de Geofísica, v. 26, n. 3, p. 331-345, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 57. | | CARVALHO JUNIOR, O. A. de; CARDOSO, F. B. da F.; MARTINS, E. de S.; JUNQUEIRA, F. de F.; CARVALHO, A. P. F. de; REATTO, A.; GUIMARAES, R. F. Quantificação do índice de vazios do solo utilizando técnicas de processamento de imagens digitais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2002. 15 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 60).| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 58. | | BORGES, M. E. S.; SOARES, F. dos S.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; MARTINS, E. de S.; GUIMARÃES, R. F.; GOMES, R. A. T. Relação dos compartimentos geomorfológicos com o uso agrícola na Bacia do Rio Preto. Espaço e Geografia, Brasília, v. 10, n. 2, p. 453-476, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 59. | | REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; CARDOSO, E. A.; SPERA, S. T.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; GUIMARÃES, R.; FARIAS, M. F. R.; SILVA, A. V. da. Relação entre as classes de solos e as principais fitofisionomias do alto curso do Rio Descoberto, Distrito Federal e Goiás. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 28 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 111).| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 60. | | FARIAS, M. F. R.; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; MARTINS, E. de S.; GOMES, R. A. T.; CARVALHO, A. P. F. de; BRAGA, A. R. dos S. Relação entre os solos e fitofisionomias do Parque Nacional de Brasília, DF. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. 55 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 224).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| Registros recuperados : 89 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
07/01/2019 |
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Data da última atualização: |
07/01/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MOREIRA, M. M. R.; NOVAES, R. M. L.; SCACHETTI, M. T.; CHAGAS, M. F.; SEABRA, J. E. A.; MATSUURA, M. I. da S. F.; RAMOS, N. P.; MORANDI, M. A. B.; BONOMI, A. |
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Afiliação: |
MARCELO MELO RAMALHO MOREIRA, Agroícone; RENAN MILAGRES LAGE NOVAES, CNPMA; MICHELLE TEREZA SCACHETTI; MATEUS FERREIRA CHAGAS, CTBE; JOAQUIM EUGENIO ABEL SEABRA, UNICAMP; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; NILZA PATRICIA RAMOS, CNPMA; MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA; ANTONIO BONOMI, CTBE. |
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Título: |
Proposta de contabilização da mudança de uso da terra na política nacional de biocombustíveis (RenovaBio). |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 6., 2018, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Ibict, 2018. |
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Páginas: |
p. 155-161. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: A política nacional de biocombustíveis (RenovaBio) tem como objetivo promover a expansão dos biocombustíveis no Brasil a partir de modelos de produção mais sustentáveis, estimulando a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). A mudança de uso da terra (MUT) associada à produção de biomassa para biocombustíveis pode resultar em emissões significativas de GEE e não podem ser ignoradas. As três principais políticas internacionais para promoção de biocombustíveis tratam tais emissões por meio da contabilização da MUT direta e mecanismos de gestão de risco (EU-RED) ou pela estimativa de fatores da MUT indireta (iLUC; RFS e LCFS). Este trabalho tem como objetivo apresentar a proposta metodológica para a consideração de MUT no programa RenovaBio e as principais justificativas para sua opção em comparação com as outras alternativas disponíveis. As principais características observadas para o desenho e seleção da proposta foram: a- potencial de efetividade na mitigação de emissões de GEE associadas a MUT; b- nível de complexidade para implementação na primeira fase do programa; c- potenciais custos de certificação para as unidades produtoras; d- embasamento técnico-científico; e- sinergia com políticas e programas de uso da terra em vigor no Brasil e internacionais; e f- capacidade de cumprimento e assimilação pelo setor produtivo. A proposta consiste na adoção de mecanismos de gestão de risco no primeiro ciclo do RenovaBio através de critérios de elegibilidade ao programa com foco no controle da conversão direta de áreas de vegetação nativa e da expansão de biocombustíveis para áreas ambientalmente sensíveis através do alinhamento a políticas e instrumentos nacionais de ordenamento do uso da terra já vigentes, sem a necessidade de quantificação da MUT direta e indireta. No texto são apresentados os detalhes desses critérios, assim como as justificativas para sua adoção para assegurar a mitigação de emissões de GEE e promoção da sustentabilidade pelo RenovaBio. MenosResumo: A política nacional de biocombustíveis (RenovaBio) tem como objetivo promover a expansão dos biocombustíveis no Brasil a partir de modelos de produção mais sustentáveis, estimulando a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). A mudança de uso da terra (MUT) associada à produção de biomassa para biocombustíveis pode resultar em emissões significativas de GEE e não podem ser ignoradas. As três principais políticas internacionais para promoção de biocombustíveis tratam tais emissões por meio da contabilização da MUT direta e mecanismos de gestão de risco (EU-RED) ou pela estimativa de fatores da MUT indireta (iLUC; RFS e LCFS). Este trabalho tem como objetivo apresentar a proposta metodológica para a consideração de MUT no programa RenovaBio e as principais justificativas para sua opção em comparação com as outras alternativas disponíveis. As principais características observadas para o desenho e seleção da proposta foram: a- potencial de efetividade na mitigação de emissões de GEE associadas a MUT; b- nível de complexidade para implementação na primeira fase do programa; c- potenciais custos de certificação para as unidades produtoras; d- embasamento técnico-científico; e- sinergia com políticas e programas de uso da terra em vigor no Brasil e internacionais; e f- capacidade de cumprimento e assimilação pelo setor produtivo. A proposta consiste na adoção de mecanismos de gestão de risco no primeiro ciclo do RenovaBio através de critérios de elegibilidade ao ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Gestão de Risco; iluc; Mudança de Uso da Terra; Renovabio. |
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Thesagro: |
Biocombustível; Efeito Estufa; Impacto Ambiental; Uso da Terra. |
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Thesaurus NAL: |
Biofuels; Greenhouse gas emissions; Land use change; Life cycle assessment. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189820/1/2018AA19.pdf
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Marc: |
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520 $aResumo: A política nacional de biocombustíveis (RenovaBio) tem como objetivo promover a expansão dos biocombustíveis no Brasil a partir de modelos de produção mais sustentáveis, estimulando a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). A mudança de uso da terra (MUT) associada à produção de biomassa para biocombustíveis pode resultar em emissões significativas de GEE e não podem ser ignoradas. As três principais políticas internacionais para promoção de biocombustíveis tratam tais emissões por meio da contabilização da MUT direta e mecanismos de gestão de risco (EU-RED) ou pela estimativa de fatores da MUT indireta (iLUC; RFS e LCFS). Este trabalho tem como objetivo apresentar a proposta metodológica para a consideração de MUT no programa RenovaBio e as principais justificativas para sua opção em comparação com as outras alternativas disponíveis. As principais características observadas para o desenho e seleção da proposta foram: a- potencial de efetividade na mitigação de emissões de GEE associadas a MUT; b- nível de complexidade para implementação na primeira fase do programa; c- potenciais custos de certificação para as unidades produtoras; d- embasamento técnico-científico; e- sinergia com políticas e programas de uso da terra em vigor no Brasil e internacionais; e f- capacidade de cumprimento e assimilação pelo setor produtivo. A proposta consiste na adoção de mecanismos de gestão de risco no primeiro ciclo do RenovaBio através de critérios de elegibilidade ao programa com foco no controle da conversão direta de áreas de vegetação nativa e da expansão de biocombustíveis para áreas ambientalmente sensíveis através do alinhamento a políticas e instrumentos nacionais de ordenamento do uso da terra já vigentes, sem a necessidade de quantificação da MUT direta e indireta. No texto são apresentados os detalhes desses critérios, assim como as justificativas para sua adoção para assegurar a mitigação de emissões de GEE e promoção da sustentabilidade pelo RenovaBio.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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