|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
05/08/1993 |
Data da última atualização: |
05/08/1993 |
Autoria: |
BOTREL, N.; CARVALHO, V. D. de. |
Afiliação: |
Empresa de Pesquisa Agropecuaria de Minas Gerais (EPAMIG), Caixa Postal 176,CEP 37200-000, Lavras, MG. |
Título: |
Efeito do peso do fruto no escurecimento interno e qualidade do abacaxi`Smooth Cayenne`. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, v.28, n.6, p.733-742, 1993 |
ISSN: |
0100-204X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Verificou-se o efeito do peso do abacaxi `Smooth Cayenne` na composicao fisicoquimica e quimica, o grau de escurecimento interno e as mudancas ocorridas apos o armazenamento com e sem refrigeracao. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x6, onde foram estudadas 6 categorias de peso (P1 - 1800 a 2300 g,p2 - 1500 a 1799 g, p3 - 1300 a 1499 g, p4 - 1100 a 1299 g, p5 - 900 1099 ge p6 - 700 a 899 g) e dois tipos de armazenamento (com e sem refrigeracao). Os frutos mais suscentiveis ao escurecimento interno foram os pertencentes a p2, os quais apresentaram maior atividade polifenoloxidase. Os composto fenolicos extraiveis em metanol e atividade peroxidasica foram maiores nos frutos mais resistentes ao escurecimento interno. Os frutos refrigerados apresentaram maior atividade de polifenoxidase e peroxidase e menores teores de compostos fenolicos, comparados aos frutos nao refrigerados. |
Palavras-Chave: |
escurecimento enzimatico. |
Thesagro: |
Composição Química; Refrigeração. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01473naa a2200181 a 4500 001 1632696 005 1993-08-05 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-204X 100 1 $aBOTREL, N. 245 $aEfeito do peso do fruto no escurecimento interno e qualidade do abacaxi`Smooth Cayenne`. 260 $c1993 520 $aVerificou-se o efeito do peso do abacaxi `Smooth Cayenne` na composicao fisicoquimica e quimica, o grau de escurecimento interno e as mudancas ocorridas apos o armazenamento com e sem refrigeracao. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x6, onde foram estudadas 6 categorias de peso (P1 - 1800 a 2300 g,p2 - 1500 a 1799 g, p3 - 1300 a 1499 g, p4 - 1100 a 1299 g, p5 - 900 1099 ge p6 - 700 a 899 g) e dois tipos de armazenamento (com e sem refrigeracao). Os frutos mais suscentiveis ao escurecimento interno foram os pertencentes a p2, os quais apresentaram maior atividade polifenoloxidase. Os composto fenolicos extraiveis em metanol e atividade peroxidasica foram maiores nos frutos mais resistentes ao escurecimento interno. Os frutos refrigerados apresentaram maior atividade de polifenoxidase e peroxidase e menores teores de compostos fenolicos, comparados aos frutos nao refrigerados. 650 $aComposição Química 650 $aRefrigeração 653 $aescurecimento enzimatico 700 1 $aCARVALHO, V. D. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira$gv.28, n.6, p.733-742, 1993
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
27/04/2006 |
Data da última atualização: |
20/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
ABREU, L. S. de. |
Afiliação: |
LUCIMAR SANTIAGO DE ABREU, CNPMA. |
Título: |
A construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares na Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2005. |
Páginas: |
176 p. |
ISBN: |
85-85771-34-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da costa atlântica brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por suas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas. A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas. Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, foram construídas duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro disposições sócio-ambientais: modernidade produtivista; modernidade ecológica; indiferença e tradição ecológica. A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns tipos obtidos com base na análise estatística. MenosEstudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Diversidade agrícola; Mata Atlântica; Percepção social; Produtor rural; Risco ambiental; Risco ecológico; São Paulo; Sociologia ambiental; Sustainability; Tapiraí; Vale do Ribeira. |
Thesagro: |
Agricultura; Agricultura Familiar; Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Diversificação de Cultura; Ecologia; Floresta; Meio Ambiente; Sistema de Produção; Sociologia Rural. |
Thesaurus NAL: |
biodiversity; Brazil; environment; family farms; mixed cropping; risk; rural sociology. |
Categoria do assunto: |
-- B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129146/1/2005OL-001.pdf
|
Marc: |
LEADER 03780nam a2200481 a 4500 001 1014633 005 2017-07-20 008 2005 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-85771-34-8 100 1 $aABREU, L. S. de 245 $aA construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares na Mata Atlântica. 260 $aJaguariúna: Embrapa Meio Ambiente$c2005 300 $a176 p. 520 $aEstudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da costa atlântica brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por suas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas. A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas. Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, foram construídas duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro disposições sócio-ambientais: modernidade produtivista; modernidade ecológica; indiferença e tradição ecológica. A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns tipos obtidos com base na análise estatística. 650 $abiodiversity 650 $aBrazil 650 $aenvironment 650 $afamily farms 650 $amixed cropping 650 $arisk 650 $arural sociology 650 $aAgricultura 650 $aAgricultura Familiar 650 $aBiodiversidade 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aDiversificação de Cultura 650 $aEcologia 650 $aFloresta 650 $aMeio Ambiente 650 $aSistema de Produção 650 $aSociologia Rural 653 $aBrasil 653 $aDiversidade agrícola 653 $aMata Atlântica 653 $aPercepção social 653 $aProdutor rural 653 $aRisco ambiental 653 $aRisco ecológico 653 $aSão Paulo 653 $aSociologia ambiental 653 $aSustainability 653 $aTapiraí 653 $aVale do Ribeira
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|