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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
30/11/1999 |
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Data da última atualização: |
30/11/1999 |
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Autoria: |
CARVALHO, V. de P. |
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Título: |
Identificacao de marcadores moleculares para a resistencia ao nematoide de cisto da soja [Heterodera glycines (Ichinone)], Raca 3. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Londrina: UEL / IAPAR / EMBRAPA, 1999. |
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Páginas: |
75p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com objetivo de identificar marcadores moleculares para a resistencia ao nematoide de cisto da soja (NCS) [Heterodera glycines (Icnhinohe)], raca 3, foram utilizadas as tecnicas de RAPD e microssatelite, juntamente com a estrategia de "Bulks" segregantes (BSA). Neste trabalho, foram utilizadas 60 linhagens segregantes F4 proveniente do cruzamento centennial x [BR-16 x (BR-37-555 x Ocepar 9)] x Sharkey], as quais foram avaliadas por inoculacao artificial no NCS. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetacao, com temperatura controlada em 25ºC. Sete dias apos o semeadura, cada plantula foi inoculada artificialmente com 4 mil ovos. Trinta doas apos da inoculacao, as plantas foram retiradas dos vazos, as raizes foram separadas da parte aerea, e efetuou-se a contagem do numero de femeas. As linhagens foram classificadas em resistentes e suscetiveis, a partir da media do numero de femeas encontradas nas repeticos de cada linhagem, comparada com a media encontradas nas repeticoes da cultivar Lee, padrao suscetivel. As linhagens que apresentaram ate 10% de femeas foram consideradas resistentes e igual ou acima de 10% suscetiveis. Das 60 linhagens avaliadas, 41 foram suscetiveis e 19 resistentes. Com base nesse resultado, as hipoteses de dois genes dominantes ou um gene recessivo e um dominante estejam envolvidos na resistencia, foram as mais provaveis (P=0,9956 e 0,2044 respectivamente). O DNA utilizado na analise foi extraido de amostras de folhas. Para as reacoes de amplificacao de RAPD e microssatelite, foram formados dois "Bulks" resistentes e dois suscetiveis, a partir de individuos selecionados dentro da populacao analisada. Para amplificar o DNA dos "Bulks" foi utilizado um total de 1000 "primers" de RAPD e sete "primers" de microssatelites, sendo estes ultimos selecionados de regioes de genoma da soja que contem genes de resistencia ao NCS. Dos 1000 "primers" de RAPD utilizados, quatro apresentarem polimorfismo ente os "bulks" resistentes e suscetiveis e foram atestados nas 60 linhagens. Dos sete "primers" de microssatelite utilizados, o "primer" Satt187, localizado no grupo de ligacao A2 que contem genes para resistencia ao NCS, apresentou polimorfismo entre os "bulks" resistentes e suscetiveis e tambem foi testado nas 60 linhagens. A analise de correlacao revelou alta correlacao entre os marcadores OPAG-05, OPF-04 e OPAQ-01, indicando que esses marcadores estao localizados em uma mesma regiao genomica. A baixa correlacao entre esses tres e os marcadores OPAG-01 e Satt187, indica que estes estao localizados em regioes diferentes dos primeiros. A analise de regressao mostrou que os marcadores Satt187, OPAG-05, OPF-04, OPAQ-01 E OPAG-01 explicaram 28,9%, 13,8%, 11,4%, 9,9% e 1,34% respectivamente, da variacao fenotipica da resistencia a raca 3 do NCS, na populacao utilizada. A eficiencia de selecao dos marcadores revelados pelos "primers" Satt187, OPAG-05, OPF-04, OPAQ-01 E OPAG-01 foi de 83%, 63%, 61%, 61% e 51%, respectivamente. Entretanto, as combinacoes dos marcadores Satt187 e OPAG-05 e Satt187 e OPAQ-01 apresentam melhor eficiencia de selecao, com 96,6% e 96,5% respectivamente. A analise de regressao multipla, entre os cinco marcadores, com metodo de eliminacao "stepwise", mostrou que a melhor combinacao ocorre entre os "primers" Satt187 e OPAG-05. Esses dois marcadores juntos explicam 40,05% da resistencia ao NCS raca 3 e poderam ser utilizados em programas de melhomento envolvendo selecao de plantas resistentes ao NCS raca 3. MenosCom objetivo de identificar marcadores moleculares para a resistencia ao nematoide de cisto da soja (NCS) [Heterodera glycines (Icnhinohe)], raca 3, foram utilizadas as tecnicas de RAPD e microssatelite, juntamente com a estrategia de "Bulks" segregantes (BSA). Neste trabalho, foram utilizadas 60 linhagens segregantes F4 proveniente do cruzamento centennial x [BR-16 x (BR-37-555 x Ocepar 9)] x Sharkey], as quais foram avaliadas por inoculacao artificial no NCS. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetacao, com temperatura controlada em 25ºC. Sete dias apos o semeadura, cada plantula foi inoculada artificialmente com 4 mil ovos. Trinta doas apos da inoculacao, as plantas foram retiradas dos vazos, as raizes foram separadas da parte aerea, e efetuou-se a contagem do numero de femeas. As linhagens foram classificadas em resistentes e suscetiveis, a partir da media do numero de femeas encontradas nas repeticos de cada linhagem, comparada com a media encontradas nas repeticoes da cultivar Lee, padrao suscetivel. As linhagens que apresentaram ate 10% de femeas foram consideradas resistentes e igual ou acima de 10% suscetiveis. Das 60 linhagens avaliadas, 41 foram suscetiveis e 19 resistentes. Com base nesse resultado, as hipoteses de dois genes dominantes ou um gene recessivo e um dominante estejam envolvidos na resistencia, foram as mais provaveis (P=0,9956 e 0,2044 respectivamente). O DNA utilizado na analise foi extraido de amostras de folhas. Para as reacoes de amplificaca... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cyst nematode; Marcadores moleculares; Molecular markers; Nematoide de cisto; Resistance; Soybean. |
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Thesagro: |
Heterodera Glycines; Resistência; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
08/01/2014 |
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Data da última atualização: |
08/01/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARVALHO, C. H. S. de; MATIELLO, J. B.; ALMEIDA, S. R. de; BENTO, M. A.; FERREIRA, R. A.; FERREIRA, I. B.; PADILHA, L. |
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Afiliação: |
CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; JOSÉ BRAZ MATIELLO, Fundação Procafé; SAULO ROQUE DE ALMEIDA, Fundação Procafé; MAURÍCIO ANTONIO BENTO, Fundação Procafé; ROQUE ANTONIO FERREIRA, Fundação Procafé; IRAN BUENO FERREIRA, Bolsista Consórcio Pesquisa Café; LILIAN PADILHA, SAPC. |
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Título: |
Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. MenosDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Resistência a praga; Variedades resistentes ao bicho-mineiro. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94866/1/Desenvolvimento-de-cultivares.pdf
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520 $aDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro.
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Embrapa Café (CNPCa) |
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