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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/07/2005 |
Data da última atualização: |
27/08/2005 |
Autoria: |
AMATO, G. W.; CARVALHO, J. L. V. de; SILVEIRA FILHO, S. |
Título: |
Arroz parboilizado: tecnologia limpa, produto nobre. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2002. |
Páginas: |
240 p. |
ISBN: |
8-587-78737-3 |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
I. Origens, lendas e mitos; 2. Princípios da parboilização; 3. Definições e classificação do parboilizado; 4. Processamento industrial; 5. Encharcamento; 6. Gelatinização; 7. Secagem; 8. Alterações devidas à parboilização; 9. Causas da cor do parboilizado; 10. Valor nutricional do parboilizado; 11. A qualidade no parboilizado; 12. O parboilizado nos pratos típicos; 13. Parboilização: uma tecnologia limpa; 14. Mercado. |
Palavras-Chave: |
Arroz parbolizado; Classificação; Processamento industrial. |
Thesagro: |
Arroz Parboilizado; Consumo; Mercado; Parboilização; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01099nam a2200253 a 4500 001 1415236 005 2005-08-27 008 2002 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a8-587-78737-3 100 1 $aAMATO, G. W. 245 $aArroz parboilizado$btecnologia limpa, produto nobre. 260 $aPorto Alegre: Ricardo Lenz$c2002 300 $a240 p. 520 $aI. Origens, lendas e mitos; 2. Princípios da parboilização; 3. Definições e classificação do parboilizado; 4. Processamento industrial; 5. Encharcamento; 6. Gelatinização; 7. Secagem; 8. Alterações devidas à parboilização; 9. Causas da cor do parboilizado; 10. Valor nutricional do parboilizado; 11. A qualidade no parboilizado; 12. O parboilizado nos pratos típicos; 13. Parboilização: uma tecnologia limpa; 14. Mercado. 650 $aArroz Parboilizado 650 $aConsumo 650 $aMercado 650 $aParboilização 650 $aTecnologia 653 $aArroz parbolizado 653 $aClassificação 653 $aProcessamento industrial 700 1 $aCARVALHO, J. L. V. de 700 1 $aSILVEIRA FILHO, S.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
23/07/1999 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Autoria: |
LEAL, A. T.; MONTEIRO, A. B.; NOMURA, L. D.; SOUSA, R.; KOMMERS, G.; CATTO, J. B.; SANTURIO, J. M. |
Título: |
Pitiose bovina: primeiro caso no Brasil. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA INTEGRADA DE PESQUISA, EXTENSAO E ENSINO DA UFSM, 3., 1996, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pitiose e uma doenca causada por um protista da classe dos Oomicetos, denominado de Phythium insidiosum. Este organismo desenvolve-se em areas alagadas em que viscejam plantas aquaticas da familia dos lirios, em regioes de clima tropical e subtropical. Neste ambiente o Pythium se reproduz e libera zoosporos moveis na agua, infectando os animais em contato com esta. A doenca e comum em equinos, rara em caes e somente um caso doi descrito na literatura internacional em que o bovino foi infectado por Pythium. O presente relato refere-se a 2 bezerros da raca Nelore infectados no Pantanal Sul-Matogrossense. Uma femea apresentava lesoes no tecido subcutaneo, ul;cerada, seca, medindo 8 cm de comprimento por 5 cm de largura e localizado na face lateral do boleto no mmembro anterior direito. O macho apresentava lesao com as mesmas caracteristicas medindo 5 cm de comprimento por 3 cm de largura e localizda na face lateral do membr posterior direito, logo acima do casco. Foi realizada biopsia das lesoes, permitindo observar a presenca de pequenos pontos amarelos proximo as bordas das feridas. No entanto nao foram observados kunkers, massa necroticas caracteristicas deste tipo de lesao em equinos. Alguns fragmentos das biopsias foram lavados em solucao antibiotica e semeados em agar sabourand e caldo sabourand e mantidos a temperatura ambiente (cerca de 28 graus celsis). Apos 48 horas evidenciou-se um crescimento algodonoso, revelando ao exame micrscopio, hifas nao cenociticas, comramificacoes em angulo reto e sem estruturas reprodutivas, caracteristicas estas compativeis com Pythium insidiosum. O restante do material da biopsia foi conservado em formol a 10% e enviado para exame histopatologico. O material fixado e corado pelo HE, GMS e PAS revelou a presenca de granuloma com hifas nao septadas e ramificacoes em angulo reto. Estas hifas tambem foram encontradas no interior de foliculos pilosos. Em vista dos dados de campo, onde inumeras lesoes deste tipo sao encontradas em bovinos. do Pantanal, na epoca das cheias, pode-se deduzir que Pythium insidiosum esteja assopciado a infeccao endemica nesta regiao em bovinos. MenosA pitiose e uma doenca causada por um protista da classe dos Oomicetos, denominado de Phythium insidiosum. Este organismo desenvolve-se em areas alagadas em que viscejam plantas aquaticas da familia dos lirios, em regioes de clima tropical e subtropical. Neste ambiente o Pythium se reproduz e libera zoosporos moveis na agua, infectando os animais em contato com esta. A doenca e comum em equinos, rara em caes e somente um caso doi descrito na literatura internacional em que o bovino foi infectado por Pythium. O presente relato refere-se a 2 bezerros da raca Nelore infectados no Pantanal Sul-Matogrossense. Uma femea apresentava lesoes no tecido subcutaneo, ul;cerada, seca, medindo 8 cm de comprimento por 5 cm de largura e localizado na face lateral do boleto no mmembro anterior direito. O macho apresentava lesao com as mesmas caracteristicas medindo 5 cm de comprimento por 3 cm de largura e localizda na face lateral do membr posterior direito, logo acima do casco. Foi realizada biopsia das lesoes, permitindo observar a presenca de pequenos pontos amarelos proximo as bordas das feridas. No entanto nao foram observados kunkers, massa necroticas caracteristicas deste tipo de lesao em equinos. Alguns fragmentos das biopsias foram lavados em solucao antibiotica e semeados em agar sabourand e caldo sabourand e mantidos a temperatura ambiente (cerca de 28 graus celsis). Apos 48 horas evidenciou-se um crescimento algodonoso, revelando ao exame micrscopio, hifas nao cenociticas, comr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine; Brasil; Diseases; Pitiose. |
Thesagro: |
Bovino; Doença. |
Thesaurus NAL: |
Pythium insidiosum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02879naa a2200277 a 4500 001 1798072 005 2017-03-28 008 1996 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEAL, A. T. 245 $aPitiose bovina$bprimeiro caso no Brasil. 260 $c1996 520 $aA pitiose e uma doenca causada por um protista da classe dos Oomicetos, denominado de Phythium insidiosum. Este organismo desenvolve-se em areas alagadas em que viscejam plantas aquaticas da familia dos lirios, em regioes de clima tropical e subtropical. Neste ambiente o Pythium se reproduz e libera zoosporos moveis na agua, infectando os animais em contato com esta. A doenca e comum em equinos, rara em caes e somente um caso doi descrito na literatura internacional em que o bovino foi infectado por Pythium. O presente relato refere-se a 2 bezerros da raca Nelore infectados no Pantanal Sul-Matogrossense. Uma femea apresentava lesoes no tecido subcutaneo, ul;cerada, seca, medindo 8 cm de comprimento por 5 cm de largura e localizado na face lateral do boleto no mmembro anterior direito. O macho apresentava lesao com as mesmas caracteristicas medindo 5 cm de comprimento por 3 cm de largura e localizda na face lateral do membr posterior direito, logo acima do casco. Foi realizada biopsia das lesoes, permitindo observar a presenca de pequenos pontos amarelos proximo as bordas das feridas. No entanto nao foram observados kunkers, massa necroticas caracteristicas deste tipo de lesao em equinos. Alguns fragmentos das biopsias foram lavados em solucao antibiotica e semeados em agar sabourand e caldo sabourand e mantidos a temperatura ambiente (cerca de 28 graus celsis). Apos 48 horas evidenciou-se um crescimento algodonoso, revelando ao exame micrscopio, hifas nao cenociticas, comramificacoes em angulo reto e sem estruturas reprodutivas, caracteristicas estas compativeis com Pythium insidiosum. O restante do material da biopsia foi conservado em formol a 10% e enviado para exame histopatologico. O material fixado e corado pelo HE, GMS e PAS revelou a presenca de granuloma com hifas nao septadas e ramificacoes em angulo reto. Estas hifas tambem foram encontradas no interior de foliculos pilosos. Em vista dos dados de campo, onde inumeras lesoes deste tipo sao encontradas em bovinos. do Pantanal, na epoca das cheias, pode-se deduzir que Pythium insidiosum esteja assopciado a infeccao endemica nesta regiao em bovinos. 650 $aPythium insidiosum 650 $aBovino 650 $aDoença 653 $aBovine 653 $aBrasil 653 $aDiseases 653 $aPitiose 700 1 $aMONTEIRO, A. B. 700 1 $aNOMURA, L. D. 700 1 $aSOUSA, R. 700 1 $aKOMMERS, G. 700 1 $aCATTO, J. B. 700 1 $aSANTURIO, J. M. 773 $tIn: JORNADA INTEGRADA DE PESQUISA, EXTENSAO E ENSINO DA UFSM, 3., 1996, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, 1996.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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