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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
25/08/2015 |
Data da última atualização: |
25/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, E. R. de; WANDER, A. E.; SALVIANO, P. A. P.; FERREIRA, C. dos S.; DIAS, K. M. |
Afiliação: |
EDUARDO RODRIGUES DE CARVALHO, IFGoiano - Campus Iporá; ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; PAULO ALEXANDRE PERDOMO SALVIANO, IFGoiano - Campus Iporá; CAMILA DOS SANTOS FERREIRA, IFGoiano - Campus Iporá; KAIQUE MOREIRA DIAS, IFGoiano - Campus Iporá. |
Título: |
Caracterização do sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e região, Estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 52., 2014, Goiânia. Heterogeneidade e suas implicações no rural brasileiro: anais. Goiânia: Sober, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se no presente estudo realizar o diagnóstico do sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e municípios goianos circunvizinhos. Entrevistaram-se 240 produtores rurais entre abril e novembro de 2013 em reuniões e mutirões de comunidades rurais, lojas agropecuárias, na campanha de vacinação contra a febre aftosa e durante a 28ª Exposição Agropecuária de Iporá. A produção média de leite por propriedade é de 213,1 litros/dia com uma produtividade de 7,9 litros/vaca/dia. A maior parte dos pecuaristas de leite (n=133) ordenham suas vacas manualmente em barracões descobertos com piso de chão batido (n=88). Alguns pecuaristas de leite têm adotado práticas durante a ordenha que podem reduzir a qualidade do leite, tais como secar a saliva do bezerro nos tetos com o rabo da vaca (n=45), remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la no pelo da vaca (n=57), e remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la na calça (n=59). Em relação à pecuária de corte, predomina-se o sistema de criação de bezerros (as) (n=40), seguido pelo sistema completo (n=28) e recria de novilhas a pasto (n=25), sendo que a raça mais utilizada nas propriedades de pecuária de corte é a Nelore (n=82). Poucos pecuaristas de leite e corte têm vacinado seus animais contra leptospirose (n=25 para leite; n=19 para corte), diarreia viral bovina (n=22 para leite e n=17 para corte), rinotraqueíte infecciosa bovina (n=19 para leite; n=15 para corte) e neosporose (n=6 para leite; n=9 para corte). O tipo de mão de obra predominante nas propriedades leiteiras (n=108 ou 67,1%) e de corte (n=48 ou 45,7%) é a familiar. Concluiu-se que o sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e região proporciona baixos índices de produtividade e que há necessidade de ações participativas que visam o aprimoramento do sistema de produção e aumento da produtividade e renda desses pecuaristas. MenosObjetivou-se no presente estudo realizar o diagnóstico do sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e municípios goianos circunvizinhos. Entrevistaram-se 240 produtores rurais entre abril e novembro de 2013 em reuniões e mutirões de comunidades rurais, lojas agropecuárias, na campanha de vacinação contra a febre aftosa e durante a 28ª Exposição Agropecuária de Iporá. A produção média de leite por propriedade é de 213,1 litros/dia com uma produtividade de 7,9 litros/vaca/dia. A maior parte dos pecuaristas de leite (n=133) ordenham suas vacas manualmente em barracões descobertos com piso de chão batido (n=88). Alguns pecuaristas de leite têm adotado práticas durante a ordenha que podem reduzir a qualidade do leite, tais como secar a saliva do bezerro nos tetos com o rabo da vaca (n=45), remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la no pelo da vaca (n=57), e remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la na calça (n=59). Em relação à pecuária de corte, predomina-se o sistema de criação de bezerros (as) (n=40), seguido pelo sistema completo (n=28) e recria de novilhas a pasto (n=25), sendo que a raça mais utilizada nas propriedades de pecuária de corte é a Nelore (n=82). Poucos pecuaristas de leite e corte têm vacinado seus animais contra leptospirose (n=25 para leite; n=19 para corte), diarreia viral bovina (n=22 para leite e n=17 para corte), rinotraqueíte infecciosa bovina (n=19 para leite; n=15 para corte) e neosporose (n=6 para lei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Iporá-GO. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Gado de corte; Gado leiteiro; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128545/1/SOBER2014-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02800nam a2200217 a 4500 001 2022631 005 2015-08-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, E. R. de 245 $aCaracterização do sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e região, Estado de Goiás.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 52., 2014, Goiânia. Heterogeneidade e suas implicações no rural brasileiro: anais. Goiânia: Sober$c2014 520 $aObjetivou-se no presente estudo realizar o diagnóstico do sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e municípios goianos circunvizinhos. Entrevistaram-se 240 produtores rurais entre abril e novembro de 2013 em reuniões e mutirões de comunidades rurais, lojas agropecuárias, na campanha de vacinação contra a febre aftosa e durante a 28ª Exposição Agropecuária de Iporá. A produção média de leite por propriedade é de 213,1 litros/dia com uma produtividade de 7,9 litros/vaca/dia. A maior parte dos pecuaristas de leite (n=133) ordenham suas vacas manualmente em barracões descobertos com piso de chão batido (n=88). Alguns pecuaristas de leite têm adotado práticas durante a ordenha que podem reduzir a qualidade do leite, tais como secar a saliva do bezerro nos tetos com o rabo da vaca (n=45), remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la no pelo da vaca (n=57), e remover a saliva do bezerro nos tetos com a mão e secá-la na calça (n=59). Em relação à pecuária de corte, predomina-se o sistema de criação de bezerros (as) (n=40), seguido pelo sistema completo (n=28) e recria de novilhas a pasto (n=25), sendo que a raça mais utilizada nas propriedades de pecuária de corte é a Nelore (n=82). Poucos pecuaristas de leite e corte têm vacinado seus animais contra leptospirose (n=25 para leite; n=19 para corte), diarreia viral bovina (n=22 para leite e n=17 para corte), rinotraqueíte infecciosa bovina (n=19 para leite; n=15 para corte) e neosporose (n=6 para leite; n=9 para corte). O tipo de mão de obra predominante nas propriedades leiteiras (n=108 ou 67,1%) e de corte (n=48 ou 45,7%) é a familiar. Concluiu-se que o sistema de produção dos pecuaristas de leite e corte de Iporá e região proporciona baixos índices de produtividade e que há necessidade de ações participativas que visam o aprimoramento do sistema de produção e aumento da produtividade e renda desses pecuaristas. 650 $aAgricultura familiar 650 $aGado de corte 650 $aGado leiteiro 650 $aSistema de produção 653 $aIporá-GO 700 1 $aWANDER, A. E. 700 1 $aSALVIANO, P. A. P. 700 1 $aFERREIRA, C. dos S. 700 1 $aDIAS, K. M.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/04/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
AMARAL, L. A.; MARCHIORI, M.; MORAES, B. S.; FINGER, I.; SANTOS, R. S. dos; NOGUEIRA, C. E. W. |
Afiliação: |
LORENA A. AMARAL, UFPEL; MILLIE MARCHIORI, UFPEL; BRUNA S. MORAES, UFPEL; ILLUSCA FINGER, UFPEL; RODRIGO S. DOS SANTOS, UFPEL; CARLOS EDUARO W. NOGUEIRA, UFPEL. |
Título: |
Relação entre adiposidade, perfil energético, proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares em equinos jovens sobre diferentes sistemas de criação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 115-120, fev. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região da crista do pescoço, região retroperitoneal e base da cauda. Em 100% dos animais do grupo intensivo foram observados lesões compatíveis com osteoartrite juvenil, enquanto que em apenas 23% dos animais do grupo extensivo apresentaram tais alterações. No teste exato de Fisher foi observado que os animais do grupo intensivo apresentaram 105% mais chance de desenvolver osteoartrite que os animais do grupo extensivo. Ainda, no teste de Pearson foi observada correlação positiva entre a gordura na crista do pescoço com o grau de comprometimento articular dos potros. A gordura na crista do pescoço apresentou correlação positiva com as alterações osteoarticulares, com os níveis séricos de colesterol LDL, níveis séricos de glicose, níveis de glicoproteína ácida, haptoglobina, transferrina e SAA. A SAA apresentou correlação com a espessura de gordura retroperitoneal. Conclui-se que o depósito de gordura na crista do pescoço apresenta correlação com as alterações no perfil energético, inflamatório e no comprometimento osteoarticular dos animais avaliados. Os níveis de glicose, colesterol LDL, glicoproteína ácida, haptoglobina, ceruloplasmina, transferrina e SAA estiveram correlacionados ao depósito de gordura na crista do pescoço. Potros em sistema intensivo apresentam, em relação aos criados em sistema extensivo, 105 % mais chance de apresentarem lesões articulares degenerativas crônicas compatíveis com osteoartrite juvenil. MenosOs atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adiposidade; Energy profile; Lesão osteoarticular; Osteoarticular lesions; Osteoartrite; Pefil energético; Proteina de fase aguda; Proteina inflamatória; Rearing systems; Sistema de criação. |
Thesagro: |
Egua; Eqüino; Obesidade. |
Thesaurus NAL: |
Adiposity; Horses. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159081/1/Relacao-ente-adiposidade.pdf
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Marc: |
LEADER 04139naa a2200361 a 4500 001 2068579 005 2017-12-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, L. A. 245 $aRelação entre adiposidade, perfil energético, proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares em equinos jovens sobre diferentes sistemas de criação.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aOs atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região da crista do pescoço, região retroperitoneal e base da cauda. Em 100% dos animais do grupo intensivo foram observados lesões compatíveis com osteoartrite juvenil, enquanto que em apenas 23% dos animais do grupo extensivo apresentaram tais alterações. No teste exato de Fisher foi observado que os animais do grupo intensivo apresentaram 105% mais chance de desenvolver osteoartrite que os animais do grupo extensivo. Ainda, no teste de Pearson foi observada correlação positiva entre a gordura na crista do pescoço com o grau de comprometimento articular dos potros. A gordura na crista do pescoço apresentou correlação positiva com as alterações osteoarticulares, com os níveis séricos de colesterol LDL, níveis séricos de glicose, níveis de glicoproteína ácida, haptoglobina, transferrina e SAA. A SAA apresentou correlação com a espessura de gordura retroperitoneal. Conclui-se que o depósito de gordura na crista do pescoço apresenta correlação com as alterações no perfil energético, inflamatório e no comprometimento osteoarticular dos animais avaliados. Os níveis de glicose, colesterol LDL, glicoproteína ácida, haptoglobina, ceruloplasmina, transferrina e SAA estiveram correlacionados ao depósito de gordura na crista do pescoço. Potros em sistema intensivo apresentam, em relação aos criados em sistema extensivo, 105 % mais chance de apresentarem lesões articulares degenerativas crônicas compatíveis com osteoartrite juvenil. 650 $aAdiposity 650 $aHorses 650 $aEgua 650 $aEqüino 650 $aObesidade 653 $aAdiposidade 653 $aEnergy profile 653 $aLesão osteoarticular 653 $aOsteoarticular lesions 653 $aOsteoartrite 653 $aPefil energético 653 $aProteina de fase aguda 653 $aProteina inflamatória 653 $aRearing systems 653 $aSistema de criação 700 1 $aMARCHIORI, M. 700 1 $aMORAES, B. S. 700 1 $aFINGER, I. 700 1 $aSANTOS, R. S. dos 700 1 $aNOGUEIRA, C. E. W. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 2, p. 115-120, fev. 2017.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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