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Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  15/05/2017
Data da última atualização:  17/05/2022
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  SILVA, A. R.; SALES, A.; VELOSO, C. A. C.; CARVALHO, E. J. M.
Afiliação:  ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; AGUST SALES, Mestrando UFV; CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU; EDUARDO JORGE MAKLOUF CARVALHO, CPATU.
Título:  Influência de sistemas florestais no desenvolvimento inicial do mogno africano.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  In: ALFARO, A. T. S.; TROJAN, D. G. (Org.). Ciências ambientais e o desenvolvimento sustentável na Amazônia 2. Curitiba: Atena, 2017.
Páginas:  p. 56-63.
Série:  (Ciências Ambientais e o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, v. 2).
ISBN:  978-85-93243-17-2
DOI:  10.22533/at.ed.165.2301
Idioma:  Português
Notas:  Ebook.
Conteúdo:  A escolha do sistema florestal é um dos fatores mais importantes na formação dos povoamentos, pois influenciam nas práticas de implantação e manutenção. Em vista disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de sobrevivência e o crescimento inicial do mogno africano (Khaya ivorensis) em sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e monocultivo florestal em Paragominas - Pará. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em cinco repetições. As parcelas foram constituídas por dois sistemas de plantio florestal: sistema iLPF (plantio de mogno africano em consócio com milho e forragem) e um Monocultivo florestal com mogno africano (MM). Foram analisadas as variáveis: Altura (cm) e a taxa de sobrevivência (%). Os resultados da análise estatística demonstraram que não houve diferença significativa para a taxa de sobrevivência, que no geral, foi alta um ano após plantio, apresentando média de 93,66%. O crescimento em altura das plantas de mogno africano apresentou diferença significativa entre os sistemas iLPF e MM, sendo o maior valor (1,03 m) apresentado no sistema iLPF. O cultivo de milho em consórcio com a forragem influenciou positivamente a sobrevivência e o crescimento do mogno africano no sistema iLPF, visto que essas variáveis foram superiores ao mogno africano em monocultivo. O mogno africano (Khaya ivorensis) plantado nos sistemas integração Lavoura-Pecuária-Floresta mostrou-se promissor para ser utilizado na recuperação de áreas degradadas em função... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Mogno africano; Paragominas; Plantio integrado.
Thesagro:  Desenvolvimento florestal; Desenvolvimento sustentável; Florestamento; Meio ambiente; Mogno.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPATU53742 - 1UPCPL - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  13/08/2002
Data da última atualização:  25/02/2019
Autoria:  SILVA, R. G. da.
Afiliação:  ROBERTO GOMES DA SILVA, Escritório de Produção Animal/Fisiopatologia Reprodução e Inseminação Artifical.
Título:  Estudos sobre a duração do período de gestação nas raças Jersey e Holandesa P.B. no Estado do Rio de Janeiro.
Ano de publicação:  1971
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 79-85, 1971.
Série:  (Veterinária, 4).
Idioma:  Português
Notas:  Título em inglês: Duration of gestation in Jersey and Holstein in the State of Rio de Janeiro.
Conteúdo:  É feita uma análise da duração do período de gestação em vacas das raças Jersey e Holandesa PB em três propriedades do Estado do Rio de janeiro, abrangendo 231 vacas e 473 gestações, em 4 anos. A raça Jersey apresentou uma gestação média de 279,00 _t 0,46 dias, sendo 279,44 --t 0,60 dias o tempo de gestação de machos e 278,82 --t 0,70 dias o de fêmeas. A raça Holandesa mostrou mil período médio de 282,35 _t 0,52 dias, sendo 283,33 t 0,74 dias o de machos e 281,15 -t 0,72 o de fêmeas. A diferença entre raças foi altamente significante (P < 0,01), mas uni dos rebanhos da raça Holandesa não apresentou diferença em relação à raça Jersey. A variação atribuída às vacas foi altamente significativa (P < 0,01), ao passo que não houve variação entre gestações da mesma vaca, pelo que se concluiu que a ordem de gestação não influencia a sua duração. A influência do sexo somente foi significativa em um dos rebanhos da raça Holandesa, mas a gestação de machos, em geral, foi cerca de um dia mais longa que a de fêmeas. Não ficou demonstrado o efeito do mês de concepção. Diferença altamente significante (P < 0,01) foi verificada entre rebanhos da mesma raça.
Palavras-Chave:  Rio de Janeiro.
Thesagro:  Bovino; Fecundação Animal; Período de Gestação; Vaca.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193233/1/Estudo-sobre-a-duracao-do-periodo-de-gestacao-nas-racas.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
AI-SEDE23236 - 1UPEAP - PP630.72081P474
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