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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
15/10/2007 |
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Data da última atualização: |
17/08/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
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Autoria: |
RIBEIRO, J. L.; CARVALHO, C. G. P. de. |
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Título: |
Girassol (Helianthus annuus L.) na região Meio-Norte do Brasil para produção de biodiesel. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. |
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Páginas: |
4 p. |
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Série: |
(Embrapa Meio-Norte. Comunicado Técnico, 188). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Na região Nordeste, os estados do Piauí e Maranhão são os únicos recomendados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio do zoneamento agrícola para o cultivo do girassol, tendo em vista que, no Piauí, as primeiras pesquisas com esta oleaginosa foram iniciadas no ano de 1988 pela Embrapa Meio-Norte, nos municípios de Teresina e Uruçúi, obtendo-se produtividades entre 1.500 kg/ha e 2.588 kg/ha, as quais permitiram concluir que as condições edafocliáticas da região são favoráveis ao cultivo dessa oleaginosa para produção de grãos, rotação de culturas, biodiesel e como crecilagem de nutrientes aplicados nas culturas anteriores, possibilitando assim um menor custo deprodução. No Maranhão, as primeiras pesquisas foram realizadas em 1997, no Município de Sambaíba, localizado na região do cerrado sul maranhense.... |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Helianthus annuus L; Oleaginosa; Região Meio-Norte. |
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Thesagro: |
Genética; Girassol; Óleo; Produção; Produtividade. |
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Thesaurus Nal: |
biodiesel. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAMN/20952/1/CT188.pdf
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Marc: |
LEADER 01610nam a2200265 a 4500
001 1069136
005 2011-08-17
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520 $aNa região Nordeste, os estados do Piauí e Maranhão são os únicos recomendados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio do zoneamento agrícola para o cultivo do girassol, tendo em vista que, no Piauí, as primeiras pesquisas com esta oleaginosa foram iniciadas no ano de 1988 pela Embrapa Meio-Norte, nos municípios de Teresina e Uruçúi, obtendo-se produtividades entre 1.500 kg/ha e 2.588 kg/ha, as quais permitiram concluir que as condições edafocliáticas da região são favoráveis ao cultivo dessa oleaginosa para produção de grãos, rotação de culturas, biodiesel e como crecilagem de nutrientes aplicados nas culturas anteriores, possibilitando assim um menor custo deprodução. No Maranhão, as primeiras pesquisas foram realizadas em 1997, no Município de Sambaíba, localizado na região do cerrado sul maranhense....
650 $abiodiesel
650 $aGenética
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650 $aÓleo
650 $aProdução
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653 $aOleaginosa
653 $aRegião Meio-Norte
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
21/07/2000 |
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Data da última atualização: |
12/05/2020 |
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Autoria: |
RESTLE, J.; GRASSI, C.; FEIJO, G. L. D. |
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Afiliação: |
João Restle, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Celso Grassi, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Gelson Luís Dias Feijó, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. |
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Título: |
Características de carcaça de bovinos de corte inteiros ou castrados em diferentes idades. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 10, p. 1603-1607. out. 1994. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Carcass characteristics of beef cattle males intact of castrate at different ages. |
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Conteúdo: |
Foram utilizados 65 machos, mestiços Charolês x Zebu, divididos nos seguintes tratamentos: T1. castração com idade de 1,5 mês; T2. castração com oito meses; T3. castração com 12 meses e T4. animais inteiros. Todos os animais receberam o mesmo manejo alimentar e sanitário. O método de castração empregado foi o "à faca", com uso de hemasculador para secção do cordão espermático. As carcaças, após o abate e resfriamento de 24 horas, foram avaliadas quantitativa e subjetivamente. As características de carcaça avaliadas não foram influenciadas pela idade à castração (P>0,05). Os animais inteiros apresentaram maiores pesos de abate e carcaça quente que os castrados com 1,5 mês (P<0,05), não diferindo dos demais. O comprimento da carcaça foi maior nos inteiros do que nos castrados, independentemente, da idade à castração (P<0,05). Os animais castrados nas primeiras semanas apresentaram menor perímetro de braço e pior conformação que os inteiros (P<0,05), não havendo, porém, diferença dos últimos para os castrados mais tardiamente. Os inteiros depositaram menor quantidade de gordura de cobertura (P<0,05) do que os castrados. Pode-se concluir que os animais inteiros apresentam carcaças mais pesadas e de melhor conformação que castrados nas primeiras semanas, porém, sendo deficientes em gordura de cobertura. A idade à castração não altera as características de carcaça. |
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Palavras-Chave: |
Idade à castração; Mestiços Charolês-Zebu. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20308/1/pab15_out_94.pdf
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Marc: |
LEADER 02099naa a2200181 a 4500
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008 1994 bl uuuu u00u1 u #d
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500 $aTítulo em inglês: Carcass characteristics of beef cattle males intact of castrate at different ages.
520 $aForam utilizados 65 machos, mestiços Charolês x Zebu, divididos nos seguintes tratamentos: T1. castração com idade de 1,5 mês; T2. castração com oito meses; T3. castração com 12 meses e T4. animais inteiros. Todos os animais receberam o mesmo manejo alimentar e sanitário. O método de castração empregado foi o "à faca", com uso de hemasculador para secção do cordão espermático. As carcaças, após o abate e resfriamento de 24 horas, foram avaliadas quantitativa e subjetivamente. As características de carcaça avaliadas não foram influenciadas pela idade à castração (P>0,05). Os animais inteiros apresentaram maiores pesos de abate e carcaça quente que os castrados com 1,5 mês (P<0,05), não diferindo dos demais. O comprimento da carcaça foi maior nos inteiros do que nos castrados, independentemente, da idade à castração (P<0,05). Os animais castrados nas primeiras semanas apresentaram menor perímetro de braço e pior conformação que os inteiros (P<0,05), não havendo, porém, diferença dos últimos para os castrados mais tardiamente. Os inteiros depositaram menor quantidade de gordura de cobertura (P<0,05) do que os castrados. Pode-se concluir que os animais inteiros apresentam carcaças mais pesadas e de melhor conformação que castrados nas primeiras semanas, porém, sendo deficientes em gordura de cobertura. A idade à castração não altera as características de carcaça.
653 $aIdade à castração
653 $aMestiços Charolês-Zebu
700 1 $aGRASSI, C.
700 1 $aFEIJO, G. L. D.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 29, n. 10, p. 1603-1607. out. 1994.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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