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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
17/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ALVES, B. J. R.; CARVALHO, A. M. de; JANTALIA, C. P.; MADARI, B. E.; URQUIAGA, S.; SANTOS, J. C. F. dos; SANTOS, H. P. dos; CARVALHO, C. J. R. de. |
Afiliação: |
BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; ARMINDA MOREIRA DE CARVALHO, CPAC; CLAUDIA POZZI JANTALIA, CNPAB; BEATA EMOKE MADARI, CNPAF; SEGUNDO SACRAMENTO U CABALLERO, CNPAB; JULIO CEZAR FRANCHINI DOS SANTOS, CNPSO; HENRIQUE PEREIRA DOS SANTOS, CNPT; CLAUDIO JOSE REIS DE CARVALHO, CPATU. |
Título: |
Emissões de óxido nitroso e óxido nítrico do solo em sistemas agrícolas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. |
Páginas: |
p. 159-191. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
a agricultura é a principal fonte de N20 e NO para a atmosfera, os quais têm origem nos solos, principalmente, em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados e da decomposição de resíduos de colheita. Os estudos realizados pela rede Agrogases da Embrapa aumentaram a quantidade de informações para áreas agrícolas, embora as áreas naturais também tivessem sido investigadas. A maioria dos estudos teve como objetivo a avaliação das emissões diretas de Np do solo. Observou-se que áreas plantadas com a cultura da soja não produziam quantidades de N20 que justificassem a inclusão da fixação biológica de N2 como fonte direta de N20 de solos agrícolas. Em situações em que o solo se encontra bem arejado, as emissões de Np podem ser muito baixas, porém as emissões de NO se tornam relevantes. As emissões de N20 são estimuladas em condições mais úmidas, quando fertilizantes nitrogenados são aplicados ao solo. Nesse caso, observou-se que a fração do N aplicado ao solo, emitida como N20, está abaixo da apontada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).Levando em conta os estudos realizados em vários ambientes e diferentes culturas, encontrou-se que, em média, 0,31 % do N aplicado é emitido como Np. A avaliação de excretas de animais mostrou que as emissões diretas de NP, em áreas com fezes e urina bovinas, são inferiores às apontadas pelo IPCC.Também foi mostrado que a adoção de sistemas agroflorestais para evitar a queima de capoeira na região amazônica leva ao aumento das emissões de Np e NO,em função do maior uso de fertilizantes, mas a redução de gases com a eliminação da queima compensa a adoção desses sistemas. A análise de variáveis de solo e clima medidas nos vários estudos permitiu sugerir que as menores emissões de N20 podem ser decorrentes da ótima drenagem e baixo conteúdo de matéria orgânica lábil dos Latossolos onde se conduziram os estudos. Menosa agricultura é a principal fonte de N20 e NO para a atmosfera, os quais têm origem nos solos, principalmente, em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados e da decomposição de resíduos de colheita. Os estudos realizados pela rede Agrogases da Embrapa aumentaram a quantidade de informações para áreas agrícolas, embora as áreas naturais também tivessem sido investigadas. A maioria dos estudos teve como objetivo a avaliação das emissões diretas de Np do solo. Observou-se que áreas plantadas com a cultura da soja não produziam quantidades de N20 que justificassem a inclusão da fixação biológica de N2 como fonte direta de N20 de solos agrícolas. Em situações em que o solo se encontra bem arejado, as emissões de Np podem ser muito baixas, porém as emissões de NO se tornam relevantes. As emissões de N20 são estimuladas em condições mais úmidas, quando fertilizantes nitrogenados são aplicados ao solo. Nesse caso, observou-se que a fração do N aplicado ao solo, emitida como N20, está abaixo da apontada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).Levando em conta os estudos realizados em vários ambientes e diferentes culturas, encontrou-se que, em média, 0,31 % do N aplicado é emitido como Np. A avaliação de excretas de animais mostrou que as emissões diretas de NP, em áreas com fezes e urina bovinas, são inferiores às apontadas pelo IPCC.Também foi mostrado que a adoção de sistemas agroflorestais para evitar a queima de capoeira na região amazônica leva ao a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Excretas animais; Óxido nítrico; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Agricultura; Floresta; Plantio direto; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02984naa a2200301 a 4500 001 1927640 005 2024-02-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, B. J. R. 245 $aEmissões de óxido nitroso e óxido nítrico do solo em sistemas agrícolas. 260 $c2012 300 $ap. 159-191. 520 $aa agricultura é a principal fonte de N20 e NO para a atmosfera, os quais têm origem nos solos, principalmente, em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados e da decomposição de resíduos de colheita. Os estudos realizados pela rede Agrogases da Embrapa aumentaram a quantidade de informações para áreas agrícolas, embora as áreas naturais também tivessem sido investigadas. A maioria dos estudos teve como objetivo a avaliação das emissões diretas de Np do solo. Observou-se que áreas plantadas com a cultura da soja não produziam quantidades de N20 que justificassem a inclusão da fixação biológica de N2 como fonte direta de N20 de solos agrícolas. Em situações em que o solo se encontra bem arejado, as emissões de Np podem ser muito baixas, porém as emissões de NO se tornam relevantes. As emissões de N20 são estimuladas em condições mais úmidas, quando fertilizantes nitrogenados são aplicados ao solo. Nesse caso, observou-se que a fração do N aplicado ao solo, emitida como N20, está abaixo da apontada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).Levando em conta os estudos realizados em vários ambientes e diferentes culturas, encontrou-se que, em média, 0,31 % do N aplicado é emitido como Np. A avaliação de excretas de animais mostrou que as emissões diretas de NP, em áreas com fezes e urina bovinas, são inferiores às apontadas pelo IPCC.Também foi mostrado que a adoção de sistemas agroflorestais para evitar a queima de capoeira na região amazônica leva ao aumento das emissões de Np e NO,em função do maior uso de fertilizantes, mas a redução de gases com a eliminação da queima compensa a adoção desses sistemas. A análise de variáveis de solo e clima medidas nos vários estudos permitiu sugerir que as menores emissões de N20 podem ser decorrentes da ótima drenagem e baixo conteúdo de matéria orgânica lábil dos Latossolos onde se conduziram os estudos. 650 $aAgricultura 650 $aFloresta 650 $aPlantio direto 650 $aSolo 653 $aExcretas animais 653 $aÓxido nítrico 653 $aÓxido nitroso 700 1 $aCARVALHO, A. M. de 700 1 $aJANTALIA, C. P. 700 1 $aMADARI, B. E. 700 1 $aURQUIAGA, S. 700 1 $aSANTOS, J. C. F. dos 700 1 $aSANTOS, H. P. dos 700 1 $aCARVALHO, C. J. R. de 773 $tIn: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/07/2014 |
Data da última atualização: |
01/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
SILVA, M. W. da; BARBOSA, L. G.; SILVA, J. E. S. B. da; GUIRRA, K. S.; GAMA, D. R. da S.; OLIVEIRA, G. M. de; DANTAS, B. F. |
Afiliação: |
MAYARA WESLEY DA SILVA, UNEB, Juazeiro, BA; LAISE GUERRA BARBOSA, UNEB, Juazeiro, BA; JOSÉ EDUARDO SANTOS BARBOZA DA SILVA, UNEB, Juazeiro, BA; KEYLAN SILVA GUIRRA, UNEB, Juazeiro, BA; DIEGO RANGEL DA SILVA GAMA, UNEB, Juazeiro, BA; GILMARA MOREIRA DE OLIVEIRA, UNEB, Juazeiro, BA; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
Título: |
Caracterization of seed germination of Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker (Amarilidacea). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Seed Science, v. 36, n. 2, p. 178-185, 2014. |
DOI: |
10.1590/2317-1545v32n2923 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Zephyranthes sylvatica is a beautiful lily, endemic from the Brazilian Caatinga. Although it has a great ornamental potential, little is known about this species, especially regarding its seeds germination process. Aiming to characterize the germination of Z. sylvatica seeds, we studied its imbibition curve, optimum temperature and substrate for germination and seedling emergence, osmotic and salt stress tolerance, as well as the tolerance to frosting/ defrosting, which indicates long term cryostorage potential. The germination of Z. sylvatica presents a triphasic model of imbibition, in which the primary root protrusion occurs after 72 hours of imbibition. The ideal conditions for evaluating seed germination of Z. sylvatica is 25 °C, in paper rolls. These seeds are highly tolerant to osmotic stress, but not to salt stress. Z. sylvatica seeds can be cryopreservated without loss of germination and seed vigor. |
Palavras-Chave: |
Lírio-da-Caatinga; Propagação; Zephyranthes sylvatica. |
Thesagro: |
Caatinga; Germinação; Planta ornamental; Semente. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105768/1/Barbara-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01777naa a2200289 a 4500 001 1991557 005 2014-10-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/2317-1545v32n2923$2DOI 100 1 $aSILVA, M. W. da 245 $aCaracterization of seed germination of Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker (Amarilidacea).$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aZephyranthes sylvatica is a beautiful lily, endemic from the Brazilian Caatinga. Although it has a great ornamental potential, little is known about this species, especially regarding its seeds germination process. Aiming to characterize the germination of Z. sylvatica seeds, we studied its imbibition curve, optimum temperature and substrate for germination and seedling emergence, osmotic and salt stress tolerance, as well as the tolerance to frosting/ defrosting, which indicates long term cryostorage potential. The germination of Z. sylvatica presents a triphasic model of imbibition, in which the primary root protrusion occurs after 72 hours of imbibition. The ideal conditions for evaluating seed germination of Z. sylvatica is 25 °C, in paper rolls. These seeds are highly tolerant to osmotic stress, but not to salt stress. Z. sylvatica seeds can be cryopreservated without loss of germination and seed vigor. 650 $aCaatinga 650 $aGerminação 650 $aPlanta ornamental 650 $aSemente 653 $aLírio-da-Caatinga 653 $aPropagação 653 $aZephyranthes sylvatica 700 1 $aBARBOSA, L. G. 700 1 $aSILVA, J. E. S. B. da 700 1 $aGUIRRA, K. S. 700 1 $aGAMA, D. R. da S. 700 1 $aOLIVEIRA, G. M. de 700 1 $aDANTAS, B. F. 773 $tJournal of Seed Science$gv. 36, n. 2, p. 178-185, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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