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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
16/12/2016 |
Data da última atualização: |
16/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WILLING, K. J.; LEITE, R. S.; MANDARINO, J. M. G.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. |
Afiliação: |
KÁTIA JOST WILLIG, Universidade de Passo Fundo; RODRIGO SANTOS LEITE, CNPSO; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSO; MERCEDES CONCORDIA CARRAO PANIZZI, CNPT. |
Título: |
Composição química e tamanho de grãos de diferentes partes do dossel de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 8; 2016, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2016. |
Páginas: |
p. 13. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O teor de proteína em soja é fundamental para qualidade do farelo. Produtividade elevada das atuais cultivares, entre outros fatores, tem contribuído para reduzir o teor desse composto. Desuniformidade na maturação de grãos, devido aos grãos verdes é outro fator importante e que causa acidez no óleo de soja. O objetivo desse trabalho foi verificar como esses fatores se comportam em cultivares de soja de hábitos de crescimento determinado: BMX Ativa RR (GM 5.6) e A 6411 RR (GM 6.3), e indeterminado: BRS 6203 RR (GM 6.2) e BRS 5601 RR (GM 5.6). O experimento foi conduzido na Embrapa Trigo, semeado em 24/11/2015, em parcelas de 4 fileiras de 4 metros (50 cm de espaçamentos entre linhas e 15 cm entre plantas). O desenho experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Da área útil da parcela foram colhidas 10 plantas, que foram divididas em suas partes inferior, intermediária e superior do dossel. Nestes extratos foram observados peso total de grãos, peso de 100 grãos, percentagem de óleo e proteína por NIR. Os dados foram analisados por ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan (SASM-Agri). Os resultados mostraram que o teor de óleo não variou entre as partes da planta. O teor de proteína foi maior na parte superior do dossel das plantas de hábito de crescimento determinado, enquanto que as plantas de hábito indeterminado, não mostraram diferenças entre as diferentes partes, indicando possível melhor incidência de radiação solar para a planta inteira. Houve uniformidade de maturação nas cultivares analisadas para as condições dessa safra e época de colheita (11/04/2016). O tamanho dos grãos foi semelhante entre as partes das plantas para todas as cultivares. A produção de grão foi maior no extrato intermediário do dossel das cultivares de hábito determinado. As cultivares BRS 6203 RR e BRS 5601 RR, apresentaram produção de grãos relativamente uniforme em toda a extensão do caule da planta. Hábito de crescimento indeterminado, hoje preferido pelos produtores, parece não interferir no teor proteico do grão de soja. MenosO teor de proteína em soja é fundamental para qualidade do farelo. Produtividade elevada das atuais cultivares, entre outros fatores, tem contribuído para reduzir o teor desse composto. Desuniformidade na maturação de grãos, devido aos grãos verdes é outro fator importante e que causa acidez no óleo de soja. O objetivo desse trabalho foi verificar como esses fatores se comportam em cultivares de soja de hábitos de crescimento determinado: BMX Ativa RR (GM 5.6) e A 6411 RR (GM 6.3), e indeterminado: BRS 6203 RR (GM 6.2) e BRS 5601 RR (GM 5.6). O experimento foi conduzido na Embrapa Trigo, semeado em 24/11/2015, em parcelas de 4 fileiras de 4 metros (50 cm de espaçamentos entre linhas e 15 cm entre plantas). O desenho experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Da área útil da parcela foram colhidas 10 plantas, que foram divididas em suas partes inferior, intermediária e superior do dossel. Nestes extratos foram observados peso total de grãos, peso de 100 grãos, percentagem de óleo e proteína por NIR. Os dados foram analisados por ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan (SASM-Agri). Os resultados mostraram que o teor de óleo não variou entre as partes da planta. O teor de proteína foi maior na parte superior do dossel das plantas de hábito de crescimento determinado, enquanto que as plantas de hábito indeterminado, não mostraram diferenças entre as diferentes partes, indicando possível melhor incidência de radiação solar para a planta inteira. Houve uniform... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Grão; Óleo; Proteína; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150665/1/2016MOSTRA-.p.214.pdf
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Marc: |
LEADER 02875naa a2200217 a 4500 001 2058830 005 2016-12-16 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILLING, K. J. 245 $aComposição química e tamanho de grãos de diferentes partes do dossel de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado.$h[electronic resource] 260 $c2016 300 $ap. 13. 520 $aO teor de proteína em soja é fundamental para qualidade do farelo. Produtividade elevada das atuais cultivares, entre outros fatores, tem contribuído para reduzir o teor desse composto. Desuniformidade na maturação de grãos, devido aos grãos verdes é outro fator importante e que causa acidez no óleo de soja. O objetivo desse trabalho foi verificar como esses fatores se comportam em cultivares de soja de hábitos de crescimento determinado: BMX Ativa RR (GM 5.6) e A 6411 RR (GM 6.3), e indeterminado: BRS 6203 RR (GM 6.2) e BRS 5601 RR (GM 5.6). O experimento foi conduzido na Embrapa Trigo, semeado em 24/11/2015, em parcelas de 4 fileiras de 4 metros (50 cm de espaçamentos entre linhas e 15 cm entre plantas). O desenho experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Da área útil da parcela foram colhidas 10 plantas, que foram divididas em suas partes inferior, intermediária e superior do dossel. Nestes extratos foram observados peso total de grãos, peso de 100 grãos, percentagem de óleo e proteína por NIR. Os dados foram analisados por ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan (SASM-Agri). Os resultados mostraram que o teor de óleo não variou entre as partes da planta. O teor de proteína foi maior na parte superior do dossel das plantas de hábito de crescimento determinado, enquanto que as plantas de hábito indeterminado, não mostraram diferenças entre as diferentes partes, indicando possível melhor incidência de radiação solar para a planta inteira. Houve uniformidade de maturação nas cultivares analisadas para as condições dessa safra e época de colheita (11/04/2016). O tamanho dos grãos foi semelhante entre as partes das plantas para todas as cultivares. A produção de grão foi maior no extrato intermediário do dossel das cultivares de hábito determinado. As cultivares BRS 6203 RR e BRS 5601 RR, apresentaram produção de grãos relativamente uniforme em toda a extensão do caule da planta. Hábito de crescimento indeterminado, hoje preferido pelos produtores, parece não interferir no teor proteico do grão de soja. 650 $aGrão 650 $aÓleo 650 $aProteína 650 $aSoja 700 1 $aLEITE, R. S. 700 1 $aMANDARINO, J. M. G. 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 773 $tIn: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 8; 2016, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/03/2014 |
Data da última atualização: |
04/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
AKAMATSU, H.; YAMANAKA, N.; YAMAOKA, Y.; SOARES, R. M.; MOREL, W.; IVANCOVICH, A. J. G.; BOGADO, A. N.; KATO, M.; YORINORI, J. T.; SUENAGA, K. |
Afiliação: |
HAJIME AKAMATSU, JIRCAS; NAOKI YAMANAKA, JIRCAS; YUICHI YAMAOKA, Faculty of Life and Environmental Sciences, University of Tsukuba; RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; WILFRIDO MOREL, CICM/CRIA/IPTA; ANTONIO JUAN GERARDO IVANCOVICH, EEA-Pergamino/INTA; ALICIA NOELIA BOGADO, CICM/CRIA/IPTA; MASAYASU KATO, JIRCAS; JOSÉ TADASHI YORINORI, CNPSO; KAZUHIRO SUENAGA, JIRCAS. |
Título: |
Pathogenic diversity of soybean rust in Argentina, Brazil, and Paraguay. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of General Plant Pathology, v. 79, n. 1, p. 28-40, Jan. 2013. |
ISSN: |
1345-2630 |
DOI: |
10.1007/s10327-012-0421-7 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Phakopsora pachyrhizi, the cause of soybean rust, is an economically important pathogen of soybean in South America. Understanding the pathogenicity of indigenous fungal populations is useful for identifying resistant plant genotypes and targeting effective cultivars against certain populations. Fifty-nine rust populations from Argentina, Brazil, and Paraguay were evaluated for pathogenicity in three cropping seasons, 2007/2008?2009/2010, using 16 soybean differentials. Only two pairs of P. pachyrhizi populations displayed identical pathogenicity profiles, indicating substantial pathogenic variation in the rust populations. Comparative analysis of 59 South American and five Japanese samples revealed that pathogenic differences were not only detected within South America but also distinct between the P. pachyrhizi populations from South America and Japan. In addition, seasonal changes in rust pathogenicity were detected during the sampling period. The differentials containing resistance genes (Rpp: resistance to P. p achyrhizi) Rpp1, Rpp2, Rpp3, and Rpp4, except for Plant Introduction (PI) 587880A, displayed a resistant reaction to only 1.8?14, 24?28, 22, and 36 % of South American P. pachyrhizi populations, respectively. In contrast, PI 587880A (Rpp1), Shiranui (Rpp5), and 3 Rpp-unknown differentials (PI 587855, PI 587905, and PI 594767A) showed a resistant reaction to 78?96 % of all populations. This study demonstrated that P. pachyrhizi populations from South America vary geographically and temporally in pathogenicity and that the known Rpp genes other than Rpp1 in PI 587880A and Rpp5 have been less effective against recent pathogen populations in the countries studied. MenosPhakopsora pachyrhizi, the cause of soybean rust, is an economically important pathogen of soybean in South America. Understanding the pathogenicity of indigenous fungal populations is useful for identifying resistant plant genotypes and targeting effective cultivars against certain populations. Fifty-nine rust populations from Argentina, Brazil, and Paraguay were evaluated for pathogenicity in three cropping seasons, 2007/2008?2009/2010, using 16 soybean differentials. Only two pairs of P. pachyrhizi populations displayed identical pathogenicity profiles, indicating substantial pathogenic variation in the rust populations. Comparative analysis of 59 South American and five Japanese samples revealed that pathogenic differences were not only detected within South America but also distinct between the P. pachyrhizi populations from South America and Japan. In addition, seasonal changes in rust pathogenicity were detected during the sampling period. The differentials containing resistance genes (Rpp: resistance to P. p achyrhizi) Rpp1, Rpp2, Rpp3, and Rpp4, except for Plant Introduction (PI) 587880A, displayed a resistant reaction to only 1.8?14, 24?28, 22, and 36 % of South American P. pachyrhizi populations, respectively. In contrast, PI 587880A (Rpp1), Shiranui (Rpp5), and 3 Rpp-unknown differentials (PI 587855, PI 587905, and PI 594767A) showed a resistant reaction to 78?96 % of all populations. This study demonstrated that P. pachyrhizi populations from South America vary ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98660/1/Pathogenic-diversity-of-soybean-rust-in-Argentina-Brazil.pdf
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Marc: |
LEADER 02446naa a2200265 a 4500 001 1981729 005 2022-04-04 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1345-2630 024 7 $a10.1007/s10327-012-0421-7$2DOI 100 1 $aAKAMATSU, H. 245 $aPathogenic diversity of soybean rust in Argentina, Brazil, and Paraguay.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aPhakopsora pachyrhizi, the cause of soybean rust, is an economically important pathogen of soybean in South America. Understanding the pathogenicity of indigenous fungal populations is useful for identifying resistant plant genotypes and targeting effective cultivars against certain populations. Fifty-nine rust populations from Argentina, Brazil, and Paraguay were evaluated for pathogenicity in three cropping seasons, 2007/2008?2009/2010, using 16 soybean differentials. Only two pairs of P. pachyrhizi populations displayed identical pathogenicity profiles, indicating substantial pathogenic variation in the rust populations. Comparative analysis of 59 South American and five Japanese samples revealed that pathogenic differences were not only detected within South America but also distinct between the P. pachyrhizi populations from South America and Japan. In addition, seasonal changes in rust pathogenicity were detected during the sampling period. The differentials containing resistance genes (Rpp: resistance to P. p achyrhizi) Rpp1, Rpp2, Rpp3, and Rpp4, except for Plant Introduction (PI) 587880A, displayed a resistant reaction to only 1.8?14, 24?28, 22, and 36 % of South American P. pachyrhizi populations, respectively. In contrast, PI 587880A (Rpp1), Shiranui (Rpp5), and 3 Rpp-unknown differentials (PI 587855, PI 587905, and PI 594767A) showed a resistant reaction to 78?96 % of all populations. This study demonstrated that P. pachyrhizi populations from South America vary geographically and temporally in pathogenicity and that the known Rpp genes other than Rpp1 in PI 587880A and Rpp5 have been less effective against recent pathogen populations in the countries studied. 650 $aSoja 700 1 $aYAMANAKA, N. 700 1 $aYAMAOKA, Y. 700 1 $aSOARES, R. M. 700 1 $aMOREL, W. 700 1 $aIVANCOVICH, A. J. G. 700 1 $aBOGADO, A. N. 700 1 $aKATO, M. 700 1 $aYORINORI, J. T. 700 1 $aSUENAGA, K. 773 $tJournal of General Plant Pathology$gv. 79, n. 1, p. 28-40, Jan. 2013.
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