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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
13/06/1995 |
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Data da última atualização: |
13/06/1995 |
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Autoria: |
CARNEIRO, G. G.; MEMORIA, J. M. P. |
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Título: |
Estudo preliminar sobre prova de progenie de touros zebus. |
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Ano de publicação: |
1959 |
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Fonte/Imprenta: |
Arquivos da Escola de Veterinaria, UFMG, v.12, p.415-424, 1959. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Instituto de zootecnia de Minas Gerais, com a colaboracao da Sociedade Rural de Curvelo e do Escritorio Tecnico de Agricultura (ETA), realizou em Curvelo um trabalho preliminar no sentido de estudar normais mais aconselhaveis para estabelecimento de um programa de prova de touros zebus para corte em regime de criacao a campo, mas com tratamento suplementar na epoca seca. Foram estudados 15 touros diferentes. Para cada touro foram tomados por sorteio oito filhos, sendo quatro machos e quatro femeas. Para todo o periodo de 252 dias (84 dias de trato suplementar no pasto durante a "seca" e 168 dias exclusivamente a pasto na epoca chuvosa), o custo medio obtido de cada quilograma de ganho em peso vivo foi de Cr$ 9,66. Isto indica a possibilidade economica de recria de bezerros em moldes mais racionais. Neste trabalho, houve diferenca entre racas, tanto no ganho em peso no periodo seco aqui compreendido (84 dias) como no periodo chuvoso (168 dias). Mas o ganho em peso foi independente do peso inicial, tanto no ganho total em 252 dias, como nos primeiros 84 dias, como nos ultimos 168 dias. Os resultados mostraram um peso medio final (todas as racas incluidas numa so amostra) de 337,20 kg aos 619 dias de idade, para os machos, e de 302,90 kg aos 625 dias de idade, para as femeas.O ganho medio geral por cabecas nos primeiros 84 dias de trabalho (epoca seca) foi 65,92 kg (0,785 kg por dia) para os machos, e 52,82 kg (0,629 kg p/dia) para as femeas. Em 168 dias a pasto, o ganho medido foi, na mesma ordem dos sexos: 92,97 kg (0,553 kg p/dia) e 8,414 kg (0,501 kg p/dia). Usando-se apenas os 168 dias do periodo chuvoso (19-11-1958 a 6-5-1959) e tomando-se a prole no seu conjunto (isto e, quatro machos e quatro femeas), o ganho medio por cabeca variou de um touro para outro, dentro da mesma raca; mas as diferencas entre outros nao foram estatisticamente significativas. Em regime de pasto e por touro, o maior ganho medio obtido por cabeca foi 102,625 kg (0,611 kg p/dia) e o mais baixo foi 67,750 (0,403 kg p/dia).Os resultados indicam que e necessario maior numero de animais para evidenciar as diferencas entre touros no ganho em peso de sua prole. Nao ha, assim, na presente amostra, indicacao de que o ganho feito por um garrote isolado constitua base segura para sua escolha como reprodutor, visando o melhoramento genetico de ganho em peso vivo em regime de pasto. Outros dados estao sendo acumulados para estudos posteriores. MenosO Instituto de zootecnia de Minas Gerais, com a colaboracao da Sociedade Rural de Curvelo e do Escritorio Tecnico de Agricultura (ETA), realizou em Curvelo um trabalho preliminar no sentido de estudar normais mais aconselhaveis para estabelecimento de um programa de prova de touros zebus para corte em regime de criacao a campo, mas com tratamento suplementar na epoca seca. Foram estudados 15 touros diferentes. Para cada touro foram tomados por sorteio oito filhos, sendo quatro machos e quatro femeas. Para todo o periodo de 252 dias (84 dias de trato suplementar no pasto durante a "seca" e 168 dias exclusivamente a pasto na epoca chuvosa), o custo medio obtido de cada quilograma de ganho em peso vivo foi de Cr$ 9,66. Isto indica a possibilidade economica de recria de bezerros em moldes mais racionais. Neste trabalho, houve diferenca entre racas, tanto no ganho em peso no periodo seco aqui compreendido (84 dias) como no periodo chuvoso (168 dias). Mas o ganho em peso foi independente do peso inicial, tanto no ganho total em 252 dias, como nos primeiros 84 dias, como nos ultimos 168 dias. Os resultados mostraram um peso medio final (todas as racas incluidas numa so amostra) de 337,20 kg aos 619 dias de idade, para os machos, e de 302,90 kg aos 625 dias de idade, para as femeas.O ganho medio geral por cabecas nos primeiros 84 dias de trabalho (epoca seca) foi 65,92 kg (0,785 kg por dia) para os machos, e 52,82 kg (0,629 kg p/dia) para as femeas. Em 168 dias a pasto, o ganho medi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Estudo; Study; Touro zebu; Zebu bull. |
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Thesagro: |
Progênie. |
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Thesaurus Nal: |
progeny. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO Instituto de zootecnia de Minas Gerais, com a colaboracao da Sociedade Rural de Curvelo e do Escritorio Tecnico de Agricultura (ETA), realizou em Curvelo um trabalho preliminar no sentido de estudar normais mais aconselhaveis para estabelecimento de um programa de prova de touros zebus para corte em regime de criacao a campo, mas com tratamento suplementar na epoca seca. Foram estudados 15 touros diferentes. Para cada touro foram tomados por sorteio oito filhos, sendo quatro machos e quatro femeas. Para todo o periodo de 252 dias (84 dias de trato suplementar no pasto durante a "seca" e 168 dias exclusivamente a pasto na epoca chuvosa), o custo medio obtido de cada quilograma de ganho em peso vivo foi de Cr$ 9,66. Isto indica a possibilidade economica de recria de bezerros em moldes mais racionais. Neste trabalho, houve diferenca entre racas, tanto no ganho em peso no periodo seco aqui compreendido (84 dias) como no periodo chuvoso (168 dias). Mas o ganho em peso foi independente do peso inicial, tanto no ganho total em 252 dias, como nos primeiros 84 dias, como nos ultimos 168 dias. Os resultados mostraram um peso medio final (todas as racas incluidas numa so amostra) de 337,20 kg aos 619 dias de idade, para os machos, e de 302,90 kg aos 625 dias de idade, para as femeas.O ganho medio geral por cabecas nos primeiros 84 dias de trabalho (epoca seca) foi 65,92 kg (0,785 kg por dia) para os machos, e 52,82 kg (0,629 kg p/dia) para as femeas. Em 168 dias a pasto, o ganho medido foi, na mesma ordem dos sexos: 92,97 kg (0,553 kg p/dia) e 8,414 kg (0,501 kg p/dia). Usando-se apenas os 168 dias do periodo chuvoso (19-11-1958 a 6-5-1959) e tomando-se a prole no seu conjunto (isto e, quatro machos e quatro femeas), o ganho medio por cabeca variou de um touro para outro, dentro da mesma raca; mas as diferencas entre outros nao foram estatisticamente significativas. Em regime de pasto e por touro, o maior ganho medio obtido por cabeca foi 102,625 kg (0,611 kg p/dia) e o mais baixo foi 67,750 (0,403 kg p/dia).Os resultados indicam que e necessario maior numero de animais para evidenciar as diferencas entre touros no ganho em peso de sua prole. Nao ha, assim, na presente amostra, indicacao de que o ganho feito por um garrote isolado constitua base segura para sua escolha como reprodutor, visando o melhoramento genetico de ganho em peso vivo em regime de pasto. Outros dados estao sendo acumulados para estudos posteriores.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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| Registros recuperados : 381 | |
| 6. |  | DEL PELOSO, M. J.; CARNEIRO, G. E. de S. Cultivares. In: MOREIRA, J. A. A.; STONE, L. F.; BIAVA, M. (Ed.). Feijão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. p. 55-62. (Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas).| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 10. | | CARNEIRO, G. E. de S.; SOARES, D. M.; DEL PELOSO, M. J.; ZIMMERMANN, F. J. P. Avaliação de linhagens de feijão dos grupos roxo, rosinha e manteigão nas Regiões Sudeste e Centro Oeste do Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 7., 2002, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV; DFT, 2002. 310-311.| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 12. | | SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. S.; DIAS, W. P.; GARCIA, A. Avaliação da resistência de genótipos de soja aos nematóides formadores de galhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p.306. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 14. | | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. de S.; GARCIA, A. Aspectos relacionados à resistência ao nematóide de cisto da soja. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS, 5., 2005, Lavras. Manejo integrado de doenças de grandes culturas: algodão, soja e café. Lavras: UFLA: DEP: NEFIT, 2005. 25 p. 1 CD-ROM. Palestra: Tema Soja. Editado por Anderson Resende Almeida, Daniel Rufino Amaral, Pedro M. Ribeiro Júnior, Dejânia Vieira de Araújo, Jadir Borges Pinheiro.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 18. | | CARNEIRO, C. E. A.; FIORETTO, R. A.; FONSECA, I. C. B.; CARNEIRO, G. E. de S. CALPOT, fosfato e silício co-aplicados ao solo para a cultura da soja. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 27, n.1, p. 5-12, jan./mar. 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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