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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/11/2017 |
Data da última atualização: |
25/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; CARMO, J. F. A. do; BRANDÃO, E. O. |
Afiliação: |
ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, CPATSA; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAST, Serra Talhada - PE; JOSÉ FRANCISCO ALVES DO CARMO, Mestrando da UNIVASF; ELIETH OLIVEIRA BRANDÃO, Mestranda da Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco. |
Título: |
Acúmulo e exportação de macronutrientes pela cana de açúcar irrigada no Semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES, v. 2, n. 2, p. 16-27, 2017. |
ISSN: |
2525-9075 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A marcha de absorção de nutrientes, estabelecida por uma curva de acúmulo de nutrientes na planta ao longo de seu ciclo, indica a fase de desenvolvimento da cultura que apresenta maior exigência de um determinado nutriente. Objetivou-se determinar o acúmulo e exportação de macronutrientes pela cana-de-açúcar, variedade RB92579, cultivada remcondições tropicais semiáridas na Usina Agrovale, em Juazeiro-BA, região do Submédio do Vale do São Francisco. O experimento foi conduzido em um Vertissolo Hidromórfico. Foram demarcadas 03 subáreas nas quais se coletou amostras de material vegetalseparadas em folhas verdes, bainhas, folhas e bainhas mortas, pseudocolmo, colmo e a parte imatura, em dez épocas ao longo do ciclo (66, 87, 112, 133, 168, 220, 242, 280, 352 e 385 dias após o corte - DAC). As amostras foram levadas à estufa a 65 o C até peso constante para obtenção da biomassa seca, na qual foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S. A máxima absorção dos nutrientes pela cultura da cana-de-açúcar ocorreu no período compreendido entre 220 a 352 DAC. O acúmulo de nutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > S > P > Mg. A colheita é responsável pela maior exportação de nutrientes acumulados pela cultura da cana-de-açúcar, cerca de 60 a 90 % do total de nutrientes acumulados são exportados pela colheita. Durante o ciclo de cana-soca, foram utilizados pela variedade 2,50; 0,33; 5,35; 0,86; 0,19; 0,55 kg de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, para cada tonelada de colmo produzida. MenosA marcha de absorção de nutrientes, estabelecida por uma curva de acúmulo de nutrientes na planta ao longo de seu ciclo, indica a fase de desenvolvimento da cultura que apresenta maior exigência de um determinado nutriente. Objetivou-se determinar o acúmulo e exportação de macronutrientes pela cana-de-açúcar, variedade RB92579, cultivada remcondições tropicais semiáridas na Usina Agrovale, em Juazeiro-BA, região do Submédio do Vale do São Francisco. O experimento foi conduzido em um Vertissolo Hidromórfico. Foram demarcadas 03 subáreas nas quais se coletou amostras de material vegetalseparadas em folhas verdes, bainhas, folhas e bainhas mortas, pseudocolmo, colmo e a parte imatura, em dez épocas ao longo do ciclo (66, 87, 112, 133, 168, 220, 242, 280, 352 e 385 dias após o corte - DAC). As amostras foram levadas à estufa a 65 o C até peso constante para obtenção da biomassa seca, na qual foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S. A máxima absorção dos nutrientes pela cultura da cana-de-açúcar ocorreu no período compreendido entre 220 a 352 DAC. O acúmulo de nutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > S > P > Mg. A colheita é responsável pela maior exportação de nutrientes acumulados pela cultura da cana-de-açúcar, cerca de 60 a 90 % do total de nutrientes acumulados são exportados pela colheita. Durante o ciclo de cana-soca, foram utilizados pela variedade 2,50; 0,33; 5,35; 0,86; 0,19; 0,55 kg de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, para cada to... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Exportação de macronutrientes; Sugacane. |
Thesagro: |
Adubação; Irrigação; Nutriente mineral; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Irrigation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166488/1/Alessandra-2017.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
29/10/2010 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIAS, M.; JACINTO, M. A. C.; ANDREOLLA, D. L.; OLIVEIRA, A. R. de; BARIONI JUNIOR, W.; BERTOLONI, W.; PEREIRA, M. de A. |
Afiliação: |
MARIANA DIAS, UFSCar/SÃO CARLOS, SP; MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE; DOUGLAS L. ANDREOLLA, UFMS/CAMPO GRANDE, MS; ALEXANDRA R. de OLIVEIRA, UNESP/JABOTICABAL; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE; WILLIAN BERTOLONI, UFMS/CAMPO GRANDE, MS; MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC. |
Título: |
Fatores envolvidos na classificação de peles e couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O setor de peles e couros no Brasil apresenta fortes indicadores de competitividade, em 2008 foram exportados US$ 1,88 bilhão em couros e importados US$ 149,4 milhões, gerando um saldo de US$ 1,73 bilhão (Saldo, 2009). Apesar de sua importância, o Brasil produz peles de baixa qualidade e não existem políticas que determinem a remuneração pela qualidade da pele, fundamental para a redução de defeitos. Decorrente da relevância do problema e de trabalhos anteriores (Pereira et al., 2007), foi proposto o estudo de um sistema de classificação de peles bovinas composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), segundo Instrução Normativa (IN) MAPA nº 12 (Brasil, 2002), que classifica as peles bovinas porém, com a substituição do nível ?C? pelo ?D?. A área de observação proposta na mesma IN foi ampliada, da região do (dorsal), para toda pele. Foram utilizadas no experimento, 1000 peles fornecidas por dois frigoríficos de Várzea Grande, MT e 1000 peles fornecidas por um frigorífico de Bagé, RS. Após o abate e a esfola dos animais, as peles foram transportadas para um curtume e identificadas. Todas as 1000 peles avaliadas no Mato Grosso e 940 (94,0%) no Rio Grande do Sul foram desclassificadas (D) por apresentar, pelo menos, uma marca a fogo no , conforme a IN nº 12. A classificação comercial foi realizada com os couros inteiros (peles curtidas), no estagio . Na classificação comercial foram avaliados os defeitos que depreciam o couro: ectoparasitas, ferimentos e marca a fogo. Os defeitos foram quantificados e expressos em intensidades: ?pouco?(1), ?médio?(2) e ?muito?(3), considerando também a ausência de defeitos. Devido à intensidade e localização dos defeitos, os couros foram classificados em seis classes: A, B, C, D, E, R. A classe ?A? foi atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade (A a R), o ?R? foi considerado refugo. No Estado de Mato Grosso, durante a classificação comercial, não foi encontrado couro da melhor classificação (A), e somente 14 (1,4%) couros da classe (B), no universo de 1.000 couros avaliados. No Estado de Rio Grande do Sul, foram identificados 248 (24,8%) de couros da classe (A) e 143 (14,3%) da classe (B). Considerando os dados encontrados pode-se afirmar que o couro do Estado do Rio Grande do Sul é melhor qualitativamente do que os do Estado do Mato Grosso. MenosO setor de peles e couros no Brasil apresenta fortes indicadores de competitividade, em 2008 foram exportados US$ 1,88 bilhão em couros e importados US$ 149,4 milhões, gerando um saldo de US$ 1,73 bilhão (Saldo, 2009). Apesar de sua importância, o Brasil produz peles de baixa qualidade e não existem políticas que determinem a remuneração pela qualidade da pele, fundamental para a redução de defeitos. Decorrente da relevância do problema e de trabalhos anteriores (Pereira et al., 2007), foi proposto o estudo de um sistema de classificação de peles bovinas composto de três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), segundo Instrução Normativa (IN) MAPA nº 12 (Brasil, 2002), que classifica as peles bovinas porém, com a substituição do nível ?C? pelo ?D?. A área de observação proposta na mesma IN foi ampliada, da região do (dorsal), para toda pele. Foram utilizadas no experimento, 1000 peles fornecidas por dois frigoríficos de Várzea Grande, MT e 1000 peles fornecidas por um frigorífico de Bagé, RS. Após o abate e a esfola dos animais, as peles foram transportadas para um curtume e identificadas. Todas as 1000 peles avaliadas no Mato Grosso e 940 (94,0%) no Rio Grande do Sul foram desclassificadas (D) por apresentar, pelo menos, uma marca a fogo no , conforme a IN nº 12. A classificação comercial foi realizada com os couros inteiros (peles curtidas), no estagio . Na classificação comercial foram avaliados os defeitos que depreciam o couro: ectoparasitas, f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinos; Classificação. |
Thesagro: |
Couro. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23388/1/PROCIMACJ2010.00139.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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