|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
18/01/2023 |
Data da última atualização: |
18/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, C. F. B.; GALBIERI, R.; BELOT, J.; NEGRI, B. F.; PERINA, F. J.; PRENDI, J. V. G. T.; CARES, J. E.; CARNEIRO, R. M. D. G. |
Afiliação: |
UnB; IMA; IMA; IMA; FABIANO JOSÉ PERINA, CNPA; UnB; UnB; REGINA MARIA DECHECHI GOMES CARNEIRO, CENARGEN. |
Título: |
Ocorrência de uma nova raça de Meloidogyne enterolobii parasitando o algodoeiro no Oeste da Bahia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 37., 2022, Ribeirão Preto. Anais... [São Paulo: Sociedade Brasileira de Nematologia, 2022]. |
Páginas: |
p. 189 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Meloidogyne incognita é a espécie de nematoide mundialmente conhecida por infectar o algodoeiro, e a cultivar resistente IMA 5801B2RF foi lançada recentemente no Brasil para o seu controle. Em 2019, a primeira infecção por M. enterolobii em algodão resistente foi relatada no estado de Minas Gerais. Em 2021, o algodoeiro resistente cv. IMA 5801B2RF exibindo múltiplas galhas e plantas de porte reduzido foram detectadas no município de São Desidério, Bahia. |
Palavras-Chave: |
Nematóide das galhas. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Gossypium Hirsutum; Nematóide; Parasito; Pesquisa Agrícola; Resistência; Tecnologia. |
Thesaurus Nal: |
Agricultural research; Application technology; Biological resistance; Cotton; Gossypium; Nematode biology; Nematode control. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 01667nam a2200397 a 4500 001 2151043 005 2023-01-18 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSOUZA, C. F. B. 245 $aOcorrência de uma nova raça de Meloidogyne enterolobii parasitando o algodoeiro no Oeste da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 37., 2022, Ribeirão Preto. Anais... [São Paulo: Sociedade Brasileira de Nematologia$c2022 300 $ap. 189 520 $aMeloidogyne incognita é a espécie de nematoide mundialmente conhecida por infectar o algodoeiro, e a cultivar resistente IMA 5801B2RF foi lançada recentemente no Brasil para o seu controle. Em 2019, a primeira infecção por M. enterolobii em algodão resistente foi relatada no estado de Minas Gerais. Em 2021, o algodoeiro resistente cv. IMA 5801B2RF exibindo múltiplas galhas e plantas de porte reduzido foram detectadas no município de São Desidério, Bahia. 650 $aAgricultural research 650 $aApplication technology 650 $aBiological resistance 650 $aCotton 650 $aGossypium 650 $aNematode biology 650 $aNematode control 650 $aAgricultura 650 $aAlgodão 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aNematóide 650 $aParasito 650 $aPesquisa Agrícola 650 $aResistência 650 $aTecnologia 653 $aNematóide das galhas 700 1 $aGALBIERI, R. 700 1 $aBELOT, J. 700 1 $aNEGRI, B. F. 700 1 $aPERINA, F. J. 700 1 $aPRENDI, J. V. G. T. 700 1 $aCARES, J. E. 700 1 $aCARNEIRO, R. M. D. G.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2019 |
Data da última atualização: |
11/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS, A. P. A.; SILVA, I. S.; NUNES, G. da S.; TORRES, L. H. P. de S; NASCIMENTO, D. C. do; CORREA, L. C.; BIASOTO, A. C. T.; DRUZIAN, J. I. |
Afiliação: |
ANA PAULA ANDRÉ BARROS, UFBA; ISLAINE SANTOS SILVA, UFBA; GRACE DA SILVA NUNES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; LUÍS HENRIQUE PEREIRA DE SÁ TORRES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; DANILO CARDOSO DO NASCIMENTO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; LUIZ CLAUDIO CORREA, CPATSA; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA; JANICE IZABEL DRUZIAN, UFBA. |
Título: |
Influência da maceração a frio na extração de compostos fenólicos durante a elaboração de vinho base para espumante Shiraz. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 16., 2019, Ica, Peru. Desierto: pasión vitivinícola en Latinoamérica. Ica: Asociacion Peruana de Enologos: Organización Internacional de la Viña y del Vino, 2019. |
Páginas: |
p. 220-223. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os compostos fenólicos de um vinho podem ter sua origem ligada à uva e aos processos tecnológicos empregados durante sua elaboração. A técnica de maceração a frio tem a finalidade de favorecer a extração dos constituintes do bagaço de uva antes do início da fermentação alcoólica. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da maceração à frio (± 8°C) sobre a composição fenólica do vinho base para espumante da cultivar Shiraz. Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em triplicata em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: SPD (prensagem direta), S24 (maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e S72 (maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem). Alíquotas foram recolhidas para análise durante três etapas da elaboração do vinho base: mosto antes da debourbage, mosto após debourbage e vinho após estabilização a frio. Os compostos fenólicos (n = 27) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Os resultados foram agrupados nas seguintes classes: Ácidos fenólicos, Flavanóis, Estilbenos, Flavonóis e Antocianinas, analisados por ANOVA, teste de médias de Tukey (p?0,05) e Análise de Componentes Principais (PCA). A maior concentração de ácidos fenólicos foi observada no tratamento SPD, variando de 110,58 mg L-1 no mosto antes da debourbage a 99,18 mg L-1 no vinho base, sendo majoritários os ácidos cafeico e caftárico. Por outro lado, o tratamento SPD apresentou as menores concentrações em relação ao total de compostos fenólicos quantificados e na somatória dos compostos das classes dos flavanóis, estilbenos, flavonóis e antocianinas. Com isso, podemos concluir que a prática da maceração a frio contribui para uma maior extração de compostos fenólicos em mostos e vinhos. MenosOs compostos fenólicos de um vinho podem ter sua origem ligada à uva e aos processos tecnológicos empregados durante sua elaboração. A técnica de maceração a frio tem a finalidade de favorecer a extração dos constituintes do bagaço de uva antes do início da fermentação alcoólica. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da maceração à frio (± 8°C) sobre a composição fenólica do vinho base para espumante da cultivar Shiraz. Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em triplicata em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: SPD (prensagem direta), S24 (maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e S72 (maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem). Alíquotas foram recolhidas para análise durante três etapas da elaboração do vinho base: mosto antes da debourbage, mosto após debourbage e vinho após estabilização a frio. Os compostos fenólicos (n = 27) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Os resultados foram agrupados nas seguintes classes: Ácidos fenólicos, Flavanóis, Estilbenos, Flavonóis e Antocianinas, analisados por ANOVA, teste de médias de Tukey (p?0,05) e Análise de Componentes Principais (PCA). A maior concentração de ácidos fenólicos foi observada no tratamento SPD, variando de 110,58 mg L-1 no mosto antes da debourbage a 99,18 mg L-1 no vinho base, sendo majoritários os ácidos cafeico e caftárico. Por outro lado, o tratamento SPD apresentou as me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espumante Shiraz; Microvinificações. |
Thesagro: |
Composto Fenólico; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; Phenolic compounds. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210198/1/Influencia-da-maceracao-a-frio-na-extracao-2019.pdf
|
Marc: |
LEADER 02902nam a2200277 a 4500 001 2117548 005 2023-08-11 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROS, A. P. A. 245 $aInfluência da maceração a frio na extração de compostos fenólicos durante a elaboração de vinho base para espumante Shiraz.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 16., 2019, Ica, Peru. Desierto: pasión vitivinícola en Latinoamérica. Ica: Asociacion Peruana de Enologos: Organización Internacional de la Viña y del Vino$c2019 300 $ap. 220-223. 520 $aOs compostos fenólicos de um vinho podem ter sua origem ligada à uva e aos processos tecnológicos empregados durante sua elaboração. A técnica de maceração a frio tem a finalidade de favorecer a extração dos constituintes do bagaço de uva antes do início da fermentação alcoólica. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da maceração à frio (± 8°C) sobre a composição fenólica do vinho base para espumante da cultivar Shiraz. Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em triplicata em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: SPD (prensagem direta), S24 (maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e S72 (maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem). Alíquotas foram recolhidas para análise durante três etapas da elaboração do vinho base: mosto antes da debourbage, mosto após debourbage e vinho após estabilização a frio. Os compostos fenólicos (n = 27) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Os resultados foram agrupados nas seguintes classes: Ácidos fenólicos, Flavanóis, Estilbenos, Flavonóis e Antocianinas, analisados por ANOVA, teste de médias de Tukey (p?0,05) e Análise de Componentes Principais (PCA). A maior concentração de ácidos fenólicos foi observada no tratamento SPD, variando de 110,58 mg L-1 no mosto antes da debourbage a 99,18 mg L-1 no vinho base, sendo majoritários os ácidos cafeico e caftárico. Por outro lado, o tratamento SPD apresentou as menores concentrações em relação ao total de compostos fenólicos quantificados e na somatória dos compostos das classes dos flavanóis, estilbenos, flavonóis e antocianinas. Com isso, podemos concluir que a prática da maceração a frio contribui para uma maior extração de compostos fenólicos em mostos e vinhos. 650 $aGrapes 650 $aPhenolic compounds 650 $aComposto Fenólico 650 $aUva 653 $aEspumante Shiraz 653 $aMicrovinificações 700 1 $aSILVA, I. S. 700 1 $aNUNES, G. da S. 700 1 $aTORRES, L. H. P. de S 700 1 $aNASCIMENTO, D. C. do 700 1 $aCORREA, L. C. 700 1 $aBIASOTO, A. C. T. 700 1 $aDRUZIAN, J. I.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|