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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/06/1999 |
Data da última atualização: |
02/06/1999 |
Autoria: |
MATSUURA, F. C. A. U.; CARDOSO, R. L.; RIBEIRO, D. E.; SILVA, S. de O. e. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMF; EAUFBA. |
Título: |
Avaliacao sensorial dos frutos de hibridos de bananeira da cultivar Prata Ana |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura. v.21, n.1, p.29-31, Jaboticabal, 1999 |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse trabalho teve como objetivo avaliar a aceitacao e preferencia sensorial dos hibridos Pioneira (AAAB) e Pa03-22 (AAAB), em comparacao com a `Prata Ana' (AAB), da qual foram derivados e selecionados na Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os frutos foram analisados quando atingiram o ponto de consumo, ou seja, quando nao mais apresentavam sabor adstringente. A avaliacao sensorial foi realizada para os atributos odor, sabor, textura e cor, atraves de teste de preferencia/aceitacao (escala hedonica de 9 pontos), com frutos servidos na forma de rodelas, com espessura em torno de 1,5cm. As analises fisico-quimicas de frutos no ponto de consumo apresentaram valores de pH na faixa de 4,4 a 4,6, de acidez total titulavel (% acido malico) de 0,31 a 0,42, de solidos soluveis totais (%) de 20,7 a 25,6 de acucares totais (%) de 18,21 a 19,46, de acucares redutores (%) de 7,75 a 11,45 e de amido (%) de 3,39 a 4,23. Os resultados da analise sensorial mostraram valores superiores para o hibrido Pioneira quanto aos atributos de odor, sabor e textura, com valores ao redor de 6,8, correspondendo a "gostei regularmente" na escala hedonica de 9 pontos. Ao contrario, o hibrido PA03-22 apresentou valores significativamente inferiores para odor, sabor e cor, com valores ao redor de 5,8, correspondendo a "gostei ligeiramente". |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Musa spp; PA03; PA03-22; Pioneira; Quality. |
Thesagro: |
Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01999naa a2200253 a 4500 001 1635525 005 1999-06-02 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aMATSUURA, F. C. A. U. 245 $aAvaliacao sensorial dos frutos de hibridos de bananeira da cultivar Prata Ana 260 $c1999 520 $aEsse trabalho teve como objetivo avaliar a aceitacao e preferencia sensorial dos hibridos Pioneira (AAAB) e Pa03-22 (AAAB), em comparacao com a `Prata Ana' (AAB), da qual foram derivados e selecionados na Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os frutos foram analisados quando atingiram o ponto de consumo, ou seja, quando nao mais apresentavam sabor adstringente. A avaliacao sensorial foi realizada para os atributos odor, sabor, textura e cor, atraves de teste de preferencia/aceitacao (escala hedonica de 9 pontos), com frutos servidos na forma de rodelas, com espessura em torno de 1,5cm. As analises fisico-quimicas de frutos no ponto de consumo apresentaram valores de pH na faixa de 4,4 a 4,6, de acidez total titulavel (% acido malico) de 0,31 a 0,42, de solidos soluveis totais (%) de 20,7 a 25,6 de acucares totais (%) de 18,21 a 19,46, de acucares redutores (%) de 7,75 a 11,45 e de amido (%) de 3,39 a 4,23. Os resultados da analise sensorial mostraram valores superiores para o hibrido Pioneira quanto aos atributos de odor, sabor e textura, com valores ao redor de 6,8, correspondendo a "gostei regularmente" na escala hedonica de 9 pontos. Ao contrario, o hibrido PA03-22 apresentou valores significativamente inferiores para odor, sabor e cor, com valores ao redor de 5,8, correspondendo a "gostei ligeiramente". 650 $aQualidade 653 $aCultivar 653 $aMusa spp 653 $aPA03 653 $aPA03-22 653 $aPioneira 653 $aQuality 700 1 $aCARDOSO, R. L. 700 1 $aRIBEIRO, D. E. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura.$gv.21, n.1, p.29-31, Jaboticabal, 1999
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/07/2007 |
Data da última atualização: |
20/07/2007 |
Autoria: |
ROLLA, A. A. de P.; NEPOMUCENO, A. L.; YAMANAKA, N.; SHINOZAKI, K. Y.; NAKASHIMA, K.; BINNECK, E.; FARIAS, J. R. B.; BENEVENTI, M. A.; SILVEIRA, C. A.; MARIN, S. R. R.; POLIZEL, A. M.; LUGLE, S. M. |
Título: |
Obtenção de soja geneticamente modificada por biobalística visando tolerância à seca. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 13., 2005, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Área Biologia. |
Conteúdo: |
A soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção gênica rd29:DREB1A. A proteína DREB (Dehidration Responsive Element Binding Protein) é um fator de transcrição que ativa genes responsáveis pela defesa celular contra a dessecação, aumentando a capacidade das plantas em tolerar períodos de falta de água. Cerca de 2400 plantas foram obtidas até o momento e aproximadamente 900 plantas já foram testadas via PCR, onde 18 eventos independentes foram obtidos, uma eficiência de cerca de 1,8%. Resultados preliminares utilizando a técnica de PCR em tempo real demostraram que folhas de plantas transformadas com a construção rd29:DREB1A tiveram induzida a expressão do gene DREB1A sob condições de desidratação foliar. Na construção rd29:DREB1A tanto o promotor rd29 quanto a região codante DREB1A serão originais da Arabidopsis thaliana. MenosA soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção g... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biobalística; DREB1A. |
Thesagro: |
Seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03252naa a2200313 a 4500 001 1470166 005 2007-07-20 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROLLA, A. A. de P. 245 $aObtenção de soja geneticamente modificada por biobalística visando tolerância à seca. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aÁrea Biologia. 520 $aA soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção gênica rd29:DREB1A. A proteína DREB (Dehidration Responsive Element Binding Protein) é um fator de transcrição que ativa genes responsáveis pela defesa celular contra a dessecação, aumentando a capacidade das plantas em tolerar períodos de falta de água. Cerca de 2400 plantas foram obtidas até o momento e aproximadamente 900 plantas já foram testadas via PCR, onde 18 eventos independentes foram obtidos, uma eficiência de cerca de 1,8%. Resultados preliminares utilizando a técnica de PCR em tempo real demostraram que folhas de plantas transformadas com a construção rd29:DREB1A tiveram induzida a expressão do gene DREB1A sob condições de desidratação foliar. Na construção rd29:DREB1A tanto o promotor rd29 quanto a região codante DREB1A serão originais da Arabidopsis thaliana. 650 $aSeca 653 $aBiobalística 653 $aDREB1A 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 700 1 $aYAMANAKA, N. 700 1 $aSHINOZAKI, K. Y. 700 1 $aNAKASHIMA, K. 700 1 $aBINNECK, E. 700 1 $aFARIAS, J. R. B. 700 1 $aBENEVENTI, M. A. 700 1 $aSILVEIRA, C. A. 700 1 $aMARIN, S. R. R. 700 1 $aPOLIZEL, A. M. 700 1 $aLUGLE, S. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 13., 2005, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2005.
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