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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
22/03/2021 |
Data da última atualização: |
22/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LONGHINI, V. Z.; CARDOSO, A. S.; BERÇA, A. S.; BODDEY, R. M.; REIS, R. A.; DUBEUX JR, J. C. B.; RUGGIERI, A. C. |
Afiliação: |
VANESSA Z. LONGHINI, UNESP; ABMAEL S. CARDOSO, UNESP; ANDRESSA S. BERÇA, UNESP; ROBERT MICHAEL BODDEY, CNPAB; RICARDO A. REIS, UNESP; JOSE C. B. DUBEUX, FLORIDA UNIVERSITY; ANA C. RUGGIERI, UNESP. |
Título: |
Could forage peanut in low proportion replace N fertilizer in livestock systems? |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
PLoS ONE, v. 16, n. 3, e0247931, 2021. |
ISSN: |
1932-6203 |
DOI: |
https://doi.org/10.1371/journal. pone.0247931 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Palisadegrass [Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R. D. Webster cv. Marandu] is widely used in Brazil and is typically managed with little or no N fertilizer, which often leads to pasture decline in the long-term. The current relationship between beef price and fertilizer cost in Brazil does not favor fertilizer use in pastures. Legume inclusion is an alternative to adding fertilizer N, but often legumes do not reach a significant proportion (> 30%) in pasture botanical composition. This study evaluated herbage responses to N inputs and pasture species composition, under intermittent stocking. Treatments included palisadegrass-forage peanut (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg. cv. Amarillo) mixture (mixed), unfertilized palisadegrass (control), and palisadegrass fertilized with 150 kg N ha-1 yr-1 (fertilized). Treatments were applied over two rainy seasons with five growth cycle (GC) evaluations each season. Response variables included herbage biomass, herbage accumulation, morphological components, total aboveground N of forage peanut (TAGNFP), and contribution of biological N2 fixation (BNF). Herbage biomass was greater for fertilized palisadegrass [5850 kg dry matter (DM) ha-1] than for the palisadegrass-forage peanut mixture (3940 kg DM ha-1), while the unfertilized palisadegrass (4400 kg DM ha-1) did not differ from the mixed pasture. Nitrogen fertilizer increased leaf mass of palisadegrass (2490 kg DM ha-1) compared with the control and mixed treatments (1700 and 1310 kg DM ha-1, respectively). The contribution of BNF to the forage peanut ranged from 79 to 85% and 0.5 to 5.5 kg N ha-1 cycle-1. Overall, benefits from forage peanut were minimal because legume percentage was less than 10%, while N input in the system by N-fertilizer increased palisadegrass herbage biomas. MenosPalisadegrass [Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R. D. Webster cv. Marandu] is widely used in Brazil and is typically managed with little or no N fertilizer, which often leads to pasture decline in the long-term. The current relationship between beef price and fertilizer cost in Brazil does not favor fertilizer use in pastures. Legume inclusion is an alternative to adding fertilizer N, but often legumes do not reach a significant proportion (> 30%) in pasture botanical composition. This study evaluated herbage responses to N inputs and pasture species composition, under intermittent stocking. Treatments included palisadegrass-forage peanut (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg. cv. Amarillo) mixture (mixed), unfertilized palisadegrass (control), and palisadegrass fertilized with 150 kg N ha-1 yr-1 (fertilized). Treatments were applied over two rainy seasons with five growth cycle (GC) evaluations each season. Response variables included herbage biomass, herbage accumulation, morphological components, total aboveground N of forage peanut (TAGNFP), and contribution of biological N2 fixation (BNF). Herbage biomass was greater for fertilized palisadegrass [5850 kg dry matter (DM) ha-1] than for the palisadegrass-forage peanut mixture (3940 kg DM ha-1), while the unfertilized palisadegrass (4400 kg DM ha-1) did not differ from the mixed pasture. Nitrogen fertilizer increased leaf mass of palisadegrass (2490 kg DM ha-1) compared with the control and mixed treatments (1700 and... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BNF; Herbage biomass; Morphological components. |
Thesaurus Nal: |
Arachis pintoi. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
09/12/2020 |
Data da última atualização: |
10/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA NETO, C.; SILVA, F. de A. C.; ARAUJO, L. V. de. |
Afiliação: |
CALIXTO ROSA NETO, CPAF-RO; FRANCISCO DE ASSIS CORREA SILVA, CPAF-RO; LEONARDO VENTURA DE ARAUJO, CPAF-RO. |
Título: |
Aspectos do setor de produção e comercialização da cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia: um estudo exploratório. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 58., 2020, Foz do Iguaçu. Cooperativismo, inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento rural: anais. Foz do Iguaçu: Sober, 2020. |
Páginas: |
17 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção mundial de abacaxi em 2018 foi estimada em 27,9 milhões de toneladas, correspondendo a cerca de 3% do total de frutas produzidas no mundo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial dessa fruta, atrás de Costa Rica e Filipinas. Na safra 2018 o país produziu cerca de 1,8 bilhão de frutos, sendo que menos de 1% dessa produção foi exportada. Pará, Paraíba e Minas Gerais são os principais estados produtores. Na Região Norte, Rondônia se apresenta como o quarto maior produtor, com produção de 17,3 milhões de frutos em 2018, o que representa quase 1,0% da produção nacional. Entretanto, a atividade é importante fonte de geração de emprego e renda para os agricultores que a exploram, que são, em sua maioria, de base familiar. Objetivando conhecer os aspectos de produção e comercialização na cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia, foi realizada pesquisa exploratória junto a uma amostra de 27 produtores dessa fruta localizados em quatro municípios do estado e de visitas a pontos de venda do produto em Porto Velho-RO, a fim de coletar informações sobre o processo de comercialização e preços praticados. Os resultados obtidos indicam que, no setor de produção, as principais questões estão relacionadas à falta de orientação técnica, preços baixos na safra, doenças e ocorrência de fenômenos climáticos que afetam a produção. No setor de comercialização verificou-se que os intermediários transportadores são os principais compradores do abacaxi produzido, sendo, por isso, os definidores dos preços pagos aos produtores. Em virtude disso, atacado e, principalmente o varejo, acabam se apropriando das maiores margens no processo de comercialização do produto. As informações obtidas pela pesquisa sugerem a necessidade de uma maior integração entre os elos da cadeia produtiva do abacaxi, assim como revela a necessidade de melhor organização dos produtores no processo de comercialização. MenosA produção mundial de abacaxi em 2018 foi estimada em 27,9 milhões de toneladas, correspondendo a cerca de 3% do total de frutas produzidas no mundo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial dessa fruta, atrás de Costa Rica e Filipinas. Na safra 2018 o país produziu cerca de 1,8 bilhão de frutos, sendo que menos de 1% dessa produção foi exportada. Pará, Paraíba e Minas Gerais são os principais estados produtores. Na Região Norte, Rondônia se apresenta como o quarto maior produtor, com produção de 17,3 milhões de frutos em 2018, o que representa quase 1,0% da produção nacional. Entretanto, a atividade é importante fonte de geração de emprego e renda para os agricultores que a exploram, que são, em sua maioria, de base familiar. Objetivando conhecer os aspectos de produção e comercialização na cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia, foi realizada pesquisa exploratória junto a uma amostra de 27 produtores dessa fruta localizados em quatro municípios do estado e de visitas a pontos de venda do produto em Porto Velho-RO, a fim de coletar informações sobre o processo de comercialização e preços praticados. Os resultados obtidos indicam que, no setor de produção, as principais questões estão relacionadas à falta de orientação técnica, preços baixos na safra, doenças e ocorrência de fenômenos climáticos que afetam a produção. No setor de comercialização verificou-se que os intermediários transportadores são os principais compradores do abacaxi produzido, sendo, por isso, os def... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Porto Velho (RO); Rondônia. |
Thesagro: |
Abacaxi; Ananás Comosus; Cadeia Produtiva; Comercialização. |
Thesaurus NAL: |
Commercialization; Pineapples; Supply chain. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219002/1/cpafro-18479.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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