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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COTA, L. V.; COSTA, R. V. da; CASELA, C. R.; SILVA. D. D. da; PARREIRA, D. F.; CAPUCHO, A. S.; DUARTE, H. da S. S.; FERREIRA, P. A.; LANZA, F. E.; ZAMBOLIM, L. |
Afiliação: |
LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; CARLOS ROBERTO CASELA, Pesquisador aposentado CNPMS; DAGMA DIONIIA DA SILVA, Bolsista; DOUGLAS FERREIRA PARREIRA, Bolsista; ALEXANDRE SANDRI CAPUCHO, Bolsista; HENRIQUE DA SILVA SILVEIRA DUARTE, Bolsista; PAULO AFONSO FERREIRA, Bolsista; FABRÍCIO EUSTÁQUIO LANZA, Bolsista; LAÉRCIO ZAMBOLIM, UFV. |
Título: |
Desenvolvimento de metodologia para avaliação da mancha branca do milho. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 26). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma escala diagramática para quantificar a severidade da mancha branca do milho foi elaborada e validada. Para elaboração da escala consideraram-se os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo. A escala conta com nove classes: 0,1; 1; 2; 4; 8; 16; 24; 32; 64%. Para a validação da escala, realizou-se a determinação da severidade da mancha branca por 10 avaliadores sem experiência na avaliação da doença. Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala proposta. Constatou-se satisfatória acurácia e precisão das estimativas efetuadas com o auxílio da escala. Para a determinação das melhores folhas para a avaliação da severidade da doença, foram realizadas análises de correlação e regressão com 25 plantas. Os resultados nos permite concluir que a severidade das plantas de milho com a mancha branca se correlaciona significativamente com a severidade média conjunta da doença nas folhas da espiga e a imediatamente inferior. A escala proporcionou bons níveis de acurácia e precisão (R2 médio de 94%), com erros concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram elevada reprodutibilidade (R2 > 90% em 82% dos casos) das estimativas de severidade. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da mancha branca. |
Thesagro: |
Doença de planta; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94218/1/bol-26.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
10/02/2016 |
Data da última atualização: |
10/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOMFIM, R. da S. B. G.; GOMES, J. F. B.; BENICIO, J. dos S. |
Afiliação: |
RENATA DA SILVA BRANT GOMES BOMFIM, CPACP; JOAO FLAVIO BOMFIM GOMES, CPACP; JOSE DOS SANTOS BENICIO, CPACP. |
Título: |
Cultivo de plantas medicinais em Arari, Maranhão. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 9.,; SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA, 4., 2015, Belém, PA. Diversidade e soberania na construção do bem viver. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
Foram entrevistados 15 produtores de plantas medicinais do município de Arari, Maranhão; visando efetuar um levantamento de espécies cultivadas, produtos químicos aplicados etc. As espécies medicinais mais plantadas são Mentha X villosa L., Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreg., Ocimum basilicum L., Ocimum gratissimum L., Origanum vulgare L., Ruta graveoleons L. Os principais problemas são o ataque de pulgões, cochonilha e formiga e excesso de chuva no primeiro semestre do ano. Sobre a aplicação de produtos químicos, oito produtores afirmaram aplicar o produto Barrage® (inseticida piretroide), dois aplicam uréia e calcário e um aplica Baygon® (inseticida contêm piretroides, ciflutrina e transflutrina e os carbamatos propoxures e clorpirifós). Sobre o último questionamento, seis produtores afirmaram já terem ouvido falar em Agroecologia, outros sete nunca ouviram falar e dois não quiseram responder. E do total de 15 agricultores, apenas cinco querem participar de curso sobre o tema. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Arari; Maranhão; Plantas medicinais. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 01701nam a2200205 a 4500 001 2036411 005 2016-02-10 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOMFIM, R. da S. B. G. 245 $aCultivo de plantas medicinais em Arari, Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 9.,; SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA, 4., 2015, Belém, PA. Diversidade e soberania na construção do bem viver.$c2015 300 $a4 p. 500 $aResumo expandido. 520 $aForam entrevistados 15 produtores de plantas medicinais do município de Arari, Maranhão; visando efetuar um levantamento de espécies cultivadas, produtos químicos aplicados etc. As espécies medicinais mais plantadas são Mentha X villosa L., Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreg., Ocimum basilicum L., Ocimum gratissimum L., Origanum vulgare L., Ruta graveoleons L. Os principais problemas são o ataque de pulgões, cochonilha e formiga e excesso de chuva no primeiro semestre do ano. Sobre a aplicação de produtos químicos, oito produtores afirmaram aplicar o produto Barrage® (inseticida piretroide), dois aplicam uréia e calcário e um aplica Baygon® (inseticida contêm piretroides, ciflutrina e transflutrina e os carbamatos propoxures e clorpirifós). Sobre o último questionamento, seis produtores afirmaram já terem ouvido falar em Agroecologia, outros sete nunca ouviram falar e dois não quiseram responder. E do total de 15 agricultores, apenas cinco querem participar de curso sobre o tema. 653 $aAgroecologia 653 $aArari 653 $aMaranhão 653 $aPlantas medicinais 700 1 $aGOMES, J. F. B. 700 1 $aBENICIO, J. dos S.
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Embrapa Cocais (CPACP) |
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