Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/09/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; CANELLA, C. F. C.; DOBEREINER, J. |
Afiliação: |
CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; CAMILLO F. C. CANELLA, Serviço de Defesa Sanitária Animal em Barra do Piraí; JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Anatomia Patológica. |
Título: |
Intoxicação experimental em bovinos pelos frutos de Solanum aculeatissimum. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 6, p. 35-39, 1973. |
Série: |
(Veterinária). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Experimental poisoning by the fruits of Solanum aculeatissimum in cattle. |
Conteúdo: |
Foram realizados 41 experimentos com os frutos amarelos maduros e os imaturos verdes de Solanum aculeatissimum Jacq., administrados por via oral a bovinos jovens desmamados com aproximadamente um ano de idade. As quantidades administradas variaram de 4,0 a 14,2 g/kg para o fruto amarelo, e de 2,1 a 16,2 g/kg para o fruto verde. A toxidez dos frutos variou bastante. As menores doses que causaram sintomas de intoxicação foram 4,0 g/kg para os frutos amarelos e 4,9 g/kg para os frutos verdes; as maiores doses que não causaram sintomas de intoxicação foram 10 e 13,3 g/kg, respectivamente. Os três bovinos que morreram tinham ingerido 7,5, 8,7 e 10,0 g/kg, todos do fruto amarelo. Os sintomas de intoxicação foram os mesmos para os frutos amarelos e verdes. Consistiram em edemas labial, sublingual e submaxilar, respiração ruidosa, inquietação e timpanísmo. Todos esses sintomas apareceram rapidamente, às vezes já durante a administração dos frutos, e desapareceram dentro de horas. Os achados de necrópsia foram, além dos edemas vistos no animal vivo, ainda edema da glote, no esôfago e nos proventrículos ao redor do sulco esofagiano. Os exames histopatológicos não revelaram outras lesões. Os históricos colhidos e observações próprias indicam que os bovinos não ingerem os frutos de S. aculeatissimum espontaneamente, de maneira que eles, sob condições naturais, não devem causar intoxicação nesta espécie animal. |
Palavras-Chave: |
Arrebenta boi. |
Thesagro: |
Bovino; Fruto; Intoxicação Animal; Planta Tóxica; Timpanismo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193675/1/Intoxicacao-experimental-em-bovinos.pdf
|
Marc: |
LEADER 02213naa a2200241 a 4500 001 1108489 005 2019-03-20 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOKARNIA, C. H. 245 $aIntoxicação experimental em bovinos pelos frutos de Solanum aculeatissimum. 260 $c1973 490 $a(Veterinária). 500 $aTítulo em inglês: Experimental poisoning by the fruits of Solanum aculeatissimum in cattle. 520 $aForam realizados 41 experimentos com os frutos amarelos maduros e os imaturos verdes de Solanum aculeatissimum Jacq., administrados por via oral a bovinos jovens desmamados com aproximadamente um ano de idade. As quantidades administradas variaram de 4,0 a 14,2 g/kg para o fruto amarelo, e de 2,1 a 16,2 g/kg para o fruto verde. A toxidez dos frutos variou bastante. As menores doses que causaram sintomas de intoxicação foram 4,0 g/kg para os frutos amarelos e 4,9 g/kg para os frutos verdes; as maiores doses que não causaram sintomas de intoxicação foram 10 e 13,3 g/kg, respectivamente. Os três bovinos que morreram tinham ingerido 7,5, 8,7 e 10,0 g/kg, todos do fruto amarelo. Os sintomas de intoxicação foram os mesmos para os frutos amarelos e verdes. Consistiram em edemas labial, sublingual e submaxilar, respiração ruidosa, inquietação e timpanísmo. Todos esses sintomas apareceram rapidamente, às vezes já durante a administração dos frutos, e desapareceram dentro de horas. Os achados de necrópsia foram, além dos edemas vistos no animal vivo, ainda edema da glote, no esôfago e nos proventrículos ao redor do sulco esofagiano. Os exames histopatológicos não revelaram outras lesões. Os históricos colhidos e observações próprias indicam que os bovinos não ingerem os frutos de S. aculeatissimum espontaneamente, de maneira que eles, sob condições naturais, não devem causar intoxicação nesta espécie animal. 650 $aBovino 650 $aFruto 650 $aIntoxicação Animal 650 $aPlanta Tóxica 650 $aTimpanismo 653 $aArrebenta boi 700 1 $aCANELLA, C. F. C. 700 1 $aDOBEREINER, J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 6, p. 35-39, 1973.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|