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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
25/09/2019 |
Data da última atualização: |
17/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. M. B. de; CAMPOS, M. A. A. |
Afiliação: |
ROBERVAL MONTEIRO BEZERRA DE LIMA, CPAA; MOACIR A. A. CAMPOS, INPA. |
Título: |
Utilização de produtos florestais por pequenos agricultores em sistemas de produção na várzea do Estado do Amazonas. I. Município de Manaquiri. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAISES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais... Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1994. v. 2, p. 493. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 27). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207222/1/UTILIZACAO-DE-PRODUTOS-FLORESTAIS...pdf
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Marc: |
LEADER 00630nam a2200121 a 4500 001 2112472 005 2019-12-17 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, R. M. B. de 245 $aUtilização de produtos florestais por pequenos agricultores em sistemas de produção na várzea do Estado do Amazonas. I. Município de Manaquiri. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAISES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais... Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1994. v. 2, p. 493. (EMBRAPA-CNPF. Documentos$c1994 653 $aAgrofloresta 700 1 $aCAMPOS, M. A. A.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
REZENDE, G. C. de; KRETER, A. C. |
Título: |
A recorrência de crises de endividamento agrícola e a necessidade de reforma na política de crédito. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 16 , n. 4, pag. 4-20, jul./ago./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo analisa o problema recorrente das crises financeiras agrícolas no Brasil. As freqüentes crises financeiras da agricultura foram marcadas pela dificuldade do setor de honrar seus compromissos financeiros e pela pressão sobre o governo visando à renegociação das dívidas. Por meio da análise qualitativa e quantitativa, estudou-se a evolução do endividamento agrícola desde 1995 e as implicações da Constituição de 1988, ressaltando a responsabilidade da política trabalhista agrícola pelas mazelas do sistema financeiro agrícola. Analisa também as implicações que a reforma da política de crédito agrícola deve gerar, simultaneamente, às necessidades de uma reforma de política trabalhista agrícola. Enfatiza que a falta de inclusão da política trabalhista na reforma da política de crédito agrícola levará à perda de dinamismo da agricultura. Conclui que, em período mais recente, houve um forte crescimento do endividamento de longo prazo, decorrente de empréstimos para a compra de máquinas e equipamentos agrícolas. O endividamento atual se somou ao endividamento preexistente, e a agricultura tornou-se detentora de dívidas de longo prazo. Ao se conjugar com o endividamento de longo prazo, a instabilidade de renda agrícola torna-se um problema muito grave por elevar a sua dotação de capital físico, dando maior importância relativa do custo fixo unitário no custo unitário total, reduzindo-se a elasticidade do preço de oferta agrícola agregada de curto prazo e dilatando-se o período de queda de preços agrícolas. A pressão dos compromissos financeiros de longo prazo forçam o agricultor a continuar produzindo, gerando o efeito de dilatar, no tempo, a duração de uma crise de demanda. MenosEste artigo analisa o problema recorrente das crises financeiras agrícolas no Brasil. As freqüentes crises financeiras da agricultura foram marcadas pela dificuldade do setor de honrar seus compromissos financeiros e pela pressão sobre o governo visando à renegociação das dívidas. Por meio da análise qualitativa e quantitativa, estudou-se a evolução do endividamento agrícola desde 1995 e as implicações da Constituição de 1988, ressaltando a responsabilidade da política trabalhista agrícola pelas mazelas do sistema financeiro agrícola. Analisa também as implicações que a reforma da política de crédito agrícola deve gerar, simultaneamente, às necessidades de uma reforma de política trabalhista agrícola. Enfatiza que a falta de inclusão da política trabalhista na reforma da política de crédito agrícola levará à perda de dinamismo da agricultura. Conclui que, em período mais recente, houve um forte crescimento do endividamento de longo prazo, decorrente de empréstimos para a compra de máquinas e equipamentos agrícolas. O endividamento atual se somou ao endividamento preexistente, e a agricultura tornou-se detentora de dívidas de longo prazo. Ao se conjugar com o endividamento de longo prazo, a instabilidade de renda agrícola torna-se um problema muito grave por elevar a sua dotação de capital físico, dando maior importância relativa do custo fixo unitário no custo unitário total, reduzindo-se a elasticidade do preço de oferta agrícola agregada de curto prazo e dilatando-se o pe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Risco agrícola; Sistema financeiro. |
Thesagro: |
Agricultura; Crédito Rural; Política Agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02373naa a2200193 a 4500 001 1124721 005 2008-08-12 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREZENDE, G. C. de 245 $aA recorrência de crises de endividamento agrícola e a necessidade de reforma na política de crédito. 260 $c2007 520 $aEste artigo analisa o problema recorrente das crises financeiras agrícolas no Brasil. As freqüentes crises financeiras da agricultura foram marcadas pela dificuldade do setor de honrar seus compromissos financeiros e pela pressão sobre o governo visando à renegociação das dívidas. Por meio da análise qualitativa e quantitativa, estudou-se a evolução do endividamento agrícola desde 1995 e as implicações da Constituição de 1988, ressaltando a responsabilidade da política trabalhista agrícola pelas mazelas do sistema financeiro agrícola. Analisa também as implicações que a reforma da política de crédito agrícola deve gerar, simultaneamente, às necessidades de uma reforma de política trabalhista agrícola. Enfatiza que a falta de inclusão da política trabalhista na reforma da política de crédito agrícola levará à perda de dinamismo da agricultura. Conclui que, em período mais recente, houve um forte crescimento do endividamento de longo prazo, decorrente de empréstimos para a compra de máquinas e equipamentos agrícolas. O endividamento atual se somou ao endividamento preexistente, e a agricultura tornou-se detentora de dívidas de longo prazo. Ao se conjugar com o endividamento de longo prazo, a instabilidade de renda agrícola torna-se um problema muito grave por elevar a sua dotação de capital físico, dando maior importância relativa do custo fixo unitário no custo unitário total, reduzindo-se a elasticidade do preço de oferta agrícola agregada de curto prazo e dilatando-se o período de queda de preços agrícolas. A pressão dos compromissos financeiros de longo prazo forçam o agricultor a continuar produzindo, gerando o efeito de dilatar, no tempo, a duração de uma crise de demanda. 650 $aAgricultura 650 $aCrédito Rural 650 $aPolítica Agrícola 653 $aRisco agrícola 653 $aSistema financeiro 700 1 $aKRETER, A. C. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 16$gn. 4, pag. 4-20, jul./ago./set. 2007.
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