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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
24/10/1995 |
Data da última atualização: |
18/03/2005 |
Autoria: |
BRUNETTA, D.; PHILIPOVSKY, J. F.; GAUDENCIO, C. de A.; CAMPOS, L. A. C.; ALCOVER, M.; SILVA, A. C. da: GOMIDE, F. B.; FRANCO, F. de A.; BASSOI, M. C.; PETRUCCI, G. L. |
Título: |
Resultados dos ensaios para recomendacoes de cultivares de trigo Parana Zonas Norte(A) e Oeste(B e C) 1983. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: IAPAR/OCEPAR, [1984?]. |
Páginas: |
125p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado na XIII Reuniao Nacional de Pesquisa de Trigo, Cruz Alta, RS, 1984. |
Conteúdo: |
Objetivando recomendar novas cultivares de trigo para as Regioes Norte e Oeste do Parana, foram conduzidos 11 ensaios uniformes, em 14 locais, num total de 112 experimentos, em solos com e sem aluminio (Al+++). Desses, seis foram perdidos por seca, cinco por granizo, tres por alta infeccao de helmintosporiose e dezessete por causas diversas. Portanto, 81 (72,3%) deram resultados plenos. O trabalho foi desenvolvido em conjunto IAPAR/OCEPAR com a colaboracao da EMBRAPA. A experimentacao contribuiu para novas recomendacoes de cultivares: Zonas A e C: OCEPAR 8-Macuco. Zona B: OCEPAR 7-Batuira; OCEPAR 9-Perdiz; OCEPAR 11-Juriti e para a retirada de cinco cultivares: CNT 6, Confianca, Inia, Tucano e Vacaria. Dentre as linhagens experimentadas pela primeira vez em 1983, destacaram-se nos diversos ensaios as seguintes: Linhagem (e respectivos cruzamentos): LD 8075 (ALD"S"-CNT1); B 7944 (B26-CNT6); C7918 (B20-C25); CEP 80111 ((IAS58-IAS54 x ALD"S"/MRNG)ALD"S"-IAS58 x ALD"S"); CEP 80153 (PAT24-ALD"S" x PAT388); IOC 835 (KVZ-K4500 L.A.4); OC 831 ALD"S"-PF72514); OC 836 (PF70402-ALD"S" x PAT72160-ALD"S"); PF 79185 (CNT1-CNT10); PF 79300 (IAS542-Tokai80 x PF69193); PF 79502 (CNT1-CNT10); PF 79767 (IAS63-ALD"S" x GTO-LV = THORNBIRD"S"); PF 79790 (IAS63-ALD"S" x GOT-LV = THORNBIRD"S"); PG 8115 (PF72640-PF7326 x PF7065-ALD"S"); PG 8116 (PF72640-PF7326 x PF7065-ALD"S"); Polo 8224 (IAS63-ALD"S" x GTO-LV = THORNBIRD"S"). |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar recomendada; Parana; Recommended varieties. |
Thesagro: |
Trigo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02339nam a2200301 a 4500 001 1446579 005 2005-03-18 008 1984 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBRUNETTA, D. 245 $aResultados dos ensaios para recomendacoes de cultivares de trigo Parana Zonas Norte(A) e Oeste(B e C) 1983. 260 $aLondrina: IAPAR/OCEPAR, [1984?].$c1984 300 $a125p. 500 $aTrabalho apresentado na XIII Reuniao Nacional de Pesquisa de Trigo, Cruz Alta, RS, 1984. 520 $aObjetivando recomendar novas cultivares de trigo para as Regioes Norte e Oeste do Parana, foram conduzidos 11 ensaios uniformes, em 14 locais, num total de 112 experimentos, em solos com e sem aluminio (Al+++). Desses, seis foram perdidos por seca, cinco por granizo, tres por alta infeccao de helmintosporiose e dezessete por causas diversas. Portanto, 81 (72,3%) deram resultados plenos. O trabalho foi desenvolvido em conjunto IAPAR/OCEPAR com a colaboracao da EMBRAPA. A experimentacao contribuiu para novas recomendacoes de cultivares: Zonas A e C: OCEPAR 8-Macuco. Zona B: OCEPAR 7-Batuira; OCEPAR 9-Perdiz; OCEPAR 11-Juriti e para a retirada de cinco cultivares: CNT 6, Confianca, Inia, Tucano e Vacaria. Dentre as linhagens experimentadas pela primeira vez em 1983, destacaram-se nos diversos ensaios as seguintes: Linhagem (e respectivos cruzamentos): LD 8075 (ALD"S"-CNT1); B 7944 (B26-CNT6); C7918 (B20-C25); CEP 80111 ((IAS58-IAS54 x ALD"S"/MRNG)ALD"S"-IAS58 x ALD"S"); CEP 80153 (PAT24-ALD"S" x PAT388); IOC 835 (KVZ-K4500 L.A.4); OC 831 ALD"S"-PF72514); OC 836 (PF70402-ALD"S" x PAT72160-ALD"S"); PF 79185 (CNT1-CNT10); PF 79300 (IAS542-Tokai80 x PF69193); PF 79502 (CNT1-CNT10); PF 79767 (IAS63-ALD"S" x GTO-LV = THORNBIRD"S"); PF 79790 (IAS63-ALD"S" x GOT-LV = THORNBIRD"S"); PG 8115 (PF72640-PF7326 x PF7065-ALD"S"); PG 8116 (PF72640-PF7326 x PF7065-ALD"S"); Polo 8224 (IAS63-ALD"S" x GTO-LV = THORNBIRD"S"). 650 $aBrazil 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aCultivar recomendada 653 $aParana 653 $aRecommended varieties 700 1 $aPHILIPOVSKY, J. F. 700 1 $aGAUDENCIO, C. de A. 700 1 $aCAMPOS, L. A. C. 700 1 $aALCOVER, M. 700 1 $aSILVA, A. C. da: GOMIDE, F. B. 700 1 $aFRANCO, F. de A. 700 1 $aBASSOI, M. C. 700 1 $aPETRUCCI, G. L.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
URTADO, A.; SARTORI, W. W.; MORALES, M. M.; TONINI, H. |
Afiliação: |
ARIANE URTADO, UFMT; WYLLIAN WINCKLER SARTORI, UFMT; MARINA MOURA MORALES, CNPF; HELIO TONINI, CPAMT. |
Título: |
Caracteriação do bio-óleo como fonte energética. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 147-151 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O domínio do fogo deu ao homem os primeiros passos para o seu desenvolvimento, entre os processos de conversão da madeira em energia, o mais clássico é a carbonização. O processo de carbonização consiste na decomposição térmica da biomassa sob ação do calor, na presença de quantidades controladas de ar, gerando carvão vegetal, diferentes produtos líquidos (bio-óleo e extrato ácido) e gasosos. O processo apresenta rendimento em torno de, 35% de sólido, 30% de líquidos e 35% de gases. O produto principal da carbonização é o carvão vegetal, largamente usado na produção de energia, já a fração líquida é dividida em duas fases; uma aquosa, que pode ser usada como pesticida, fertilizante e outra composta de óleo secundário, que pode ser usado como combustível. O carvão vegetal possui grande importância econômica no cenário energético, como forma alternativa na geração de energia, já o bio-óleo ainda tem uso incipiente para este fim. O Mato Grosso produziu em 2012, 55 mil toneladas de carvão vegetal (IBGE, 2014), principalmente, para a demanda energética das indústrias de minério, alimentícias e cimento. Somando-se à produção de carvão vegetal, estima-se que a produção de seus subprodutos líquidos, como o extrato ácido seja de 5,9 toneladas (equivalente a 5,9 bilhões de litros) e o bio-óleo de 1 tonelada (equivalente a 900 litros). O Bio-óleo é solúvel em solventes polares, mas imiscível em hidrocarbonetos. É instável, podendo sofrer polimerização e condensação ao longo do tempo por reações que podem ser favorecidas pela temperatura e que na presença de ar e luz, resultam na formação de produtos que aumentam a viscosidade e promovem a separação de fases (BRIDGWATER, 2002). As principais desvantagens do uso de bio-óleo como combustível são a baixa volatilidade, a alta viscosidade, formação de coque e corrosividade, o que limita o uso para queima em motores a diesel. Entretanto, o bio-óleo tem sido usado com sucesso em caldeiras e turbinas modificadas (BRIENS et al., 2008). Portanto, visando o incremento econômico na cadeia produtiva do carvão vegetal, com o uso do bio-óleo como combustível e consequente redução do passivo ambiental gerado por este produto, justifica-se avaliar a eficiência do bio-óleo como fonte energética. MenosO domínio do fogo deu ao homem os primeiros passos para o seu desenvolvimento, entre os processos de conversão da madeira em energia, o mais clássico é a carbonização. O processo de carbonização consiste na decomposição térmica da biomassa sob ação do calor, na presença de quantidades controladas de ar, gerando carvão vegetal, diferentes produtos líquidos (bio-óleo e extrato ácido) e gasosos. O processo apresenta rendimento em torno de, 35% de sólido, 30% de líquidos e 35% de gases. O produto principal da carbonização é o carvão vegetal, largamente usado na produção de energia, já a fração líquida é dividida em duas fases; uma aquosa, que pode ser usada como pesticida, fertilizante e outra composta de óleo secundário, que pode ser usado como combustível. O carvão vegetal possui grande importância econômica no cenário energético, como forma alternativa na geração de energia, já o bio-óleo ainda tem uso incipiente para este fim. O Mato Grosso produziu em 2012, 55 mil toneladas de carvão vegetal (IBGE, 2014), principalmente, para a demanda energética das indústrias de minério, alimentícias e cimento. Somando-se à produção de carvão vegetal, estima-se que a produção de seus subprodutos líquidos, como o extrato ácido seja de 5,9 toneladas (equivalente a 5,9 bilhões de litros) e o bio-óleo de 1 tonelada (equivalente a 900 litros). O Bio-óleo é solúvel em solventes polares, mas imiscível em hidrocarbonetos. É instável, podendo sofrer polimerização e condensação ao longo do tempo po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bio-oleo; Fonte energetica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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