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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
02/05/1996 |
Data da última atualização: |
02/05/1996 |
Autoria: |
MENEZES, N. L. de; HANDRO, W.; CAMPOS, J. F. B. de M. |
Título: |
Estudos anatomicos em Pfaffia jubata Mart. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim da Faculdade de Filosofia de Ciencias e Letras a Universidade Federal de Sao Paulo, n.331 e Botanica, n.24, p.195-237, 1969. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema subterraneo de P. jubata e, na sua maior parte, radicular. Entretanto, sempre ocorre uma parte caulinar de tamanho variavel. A parte radicular apresenta-se geralmente sob as formas tuberificada e nao-tuberificada. A raiz primaria e diarca. O aumento da raiz em espessura e devido a formacao de novos cilindros fibrovasculares e nao a um aumento do cilindro central. Nas partes tuberificadas da raiz o crescimento em espessura pode se dar de duas formas: pela formacao de feixes numa faixa cambial normal ou por desdiferenciacao de celulas do parenquima. Nas partes tuberificadas e na regiao de transicao (quando muito desenvolvida) ocorre maior quantidade de parenquima em relacao aos feixes fibrovasculares do que nas partes nao-tuberificadas. O parenquima nas raizes nao apresenta sequer quantidade infima de amido. Ocorre grande numero de drusas de oxalato de calcio. Na parte subterranea do caule ocorrem gemas endogenas e exogenas. Algumas particularidades anatomicas, como sinuosidade dos feixes, celulas do parenquima alongadas radialmente, juntamente comrugosidades externas, indicam que a raiz principal sofre contracao durante o desenvolvimento. O cilindro central na regiao subterranea do caule difere da raiz por dois aspectos: delimita uma regiao de parenquima medular e o floema e completamente envolvido por xilema e por fibras. A periderme nos orgaos subterraneos com crescimento em espessura apresenta sempre estrutura semelhante. O caule aereo apresenta uma faixa cambial externa ao unico cilindro... MenosO sistema subterraneo de P. jubata e, na sua maior parte, radicular. Entretanto, sempre ocorre uma parte caulinar de tamanho variavel. A parte radicular apresenta-se geralmente sob as formas tuberificada e nao-tuberificada. A raiz primaria e diarca. O aumento da raiz em espessura e devido a formacao de novos cilindros fibrovasculares e nao a um aumento do cilindro central. Nas partes tuberificadas da raiz o crescimento em espessura pode se dar de duas formas: pela formacao de feixes numa faixa cambial normal ou por desdiferenciacao de celulas do parenquima. Nas partes tuberificadas e na regiao de transicao (quando muito desenvolvida) ocorre maior quantidade de parenquima em relacao aos feixes fibrovasculares do que nas partes nao-tuberificadas. O parenquima nas raizes nao apresenta sequer quantidade infima de amido. Ocorre grande numero de drusas de oxalato de calcio. Na parte subterranea do caule ocorrem gemas endogenas e exogenas. Algumas particularidades anatomicas, como sinuosidade dos feixes, celulas do parenquima alongadas radialmente, juntamente comrugosidades externas, indicam que a raiz principal sofre contracao durante o desenvolvimento. O cilindro central na regiao subterranea do caule difere da raiz por dois aspectos: delimita uma regiao de parenquima medular e o floema e completamente envolvido por xilema e por fibras. A periderme nos orgaos subterraneos com crescimento em espessura apresenta sempre estrutura semelhante. O caule aereo apresenta uma faixa cambial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pfaffia jubata. |
Thesagro: |
Anatomia Vegetal; Cerrado. |
Thesaurus Nal: |
plant anatomy. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CAMPOS, J. F. de; CARNEIRO, A. P. S.; PATEMELLI, L. A.; CARNEIRO, J. E. de S.; SILVA, M. J. da; CECON, P. R. Classificação de famílias do feijoeiro sob diferentes cenários de dependência espacial e precisão experimental. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 2, p. 105-111, fev. 2016 Título em inglês: Classification of common bean families under different scenarios of spatial dependence and experimental precision.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NAZARENO, N. R. X.; PEREIRA, A. da S.; SILVA, G. O. da; CASTRO, C. M.; BERTONCINI, O.; MEDEIROS, C. A. B.; HIRANO, E.; GOMES, C. B.; CAMPOS, J. F. IPR Cris: cultivar rustica de batata. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 3, p. 404-408, jul./set. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças. |
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