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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/08/1995 |
Data da última atualização: |
24/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CAMPELO, G. J. de A.; ALMEIDA, L. A. de; KIIHL, R. A. de S.; BAYS, I. A. |
Afiliação: |
Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Soja BR 10 (Teresina): mais uma alternativa para as regioes tropicais. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: EMBRAPA-UEPAE de Teresina, 1984. |
Páginas: |
2p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE de Teresina. Comunicado Tecnico, 22) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja BR 10(Teresina), conhecida como linhagem BR 79-l72,e proveniente do cruzamento dos genotipos UFV-l x IAC 73-2736-10, realizado em 1975 no Centro Nac. de Pesquisa de Soja (CNPS), em Londrina, PR. Os trabalhos de selecao foram feitos ate a 6a. geracao, sendo utilizada multiplicacao de inverno para o avanco de geracoes. Foi introduzida no Estado do Piaui no ano agricola de 1979/80, onde procurou-se estudar o seu comportamento em ambiente com latitudes em torno de 5oC. Anivel experimental sua produtividade atingiu em media 1.888kg/ha (20%superior a Tropical). Recomenda-se o cultivo da soja BR 10 (Teresina) para todo o Estado do Piaui, excecao feita as regioes semi-aridas. Emsolos de boa fertilidade usar espacamento de 0,60m entre fileirascom uma densidade de 24 sementes por metro linear. |
Palavras-Chave: |
BR 10 (Teresina); BR-10; Brasil; Cultivo; Piauí; Regiao tropical; Teresina. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95810/1/CT220001.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
03/11/2023 |
Data da última atualização: |
01/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FURTADO, A. L. dos S.; PEREIRA, F. de M. |
Afiliação: |
ANDRE LUIZ DOS SANTOS FURTADO, CNPM; FABIA DE MELLO PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Turismo rural como alternativa para o desenvolvimento de pequenos produtores. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Territorial, 2023. |
Páginas: |
17 p. |
Série: |
(Embrapa Territorial. Documentos, 148) |
ISSN: |
0103-7811 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 8. |
Conteúdo: |
RESUMO: O mundo rural enfrenta um desafio: apesar da melhora das condições de vida da população rural, a partir da mecanização e modernização da agricultura no meio da década de 1970, observouse uma redução na oferta de empregos nas áreas rurais, o que incentivou a migração para áreas urbanas, no Brasil (Potter et al., 2002; IBGE, 2011; Paz de Lima; Oliveira, 2014) e no mundo (Machline; Schwartz, 2017; Driessen, 2018; Argent, 2021). A agricultura tradicional foi parcialmente substituída por modelos modernos e digitais, e isso ocasionou uma movimentação dos moradores rurais para as cidades em busca de oportunidades de trabalho, mas também sociais e culturais. Recentemente, a busca pela natureza vem tornando-se cada vez mais relevante e observa-se uma retirada de parte da população urbana, pessoas descontentes com as condições de vida das grandes cidades, movimento denominado de contraurbanização (Berry, 1976). Segundo o IBGE (2011), em 1950, a população rural representava 63,8% da população brasileira. Em 2010, esse número foi reduzido para 15,6%, o que significa que somente 29,8 milhões de pessoas residiam em áreas rurais (Figura 1). O processo de migração rural?urbana acelerou-se a partir da década de 1950 e desacelerou-se a partir da década de 1990. No período de 1950?1960, a população urbana cresceu 8,5% e alcançou 11,7% no período de 1970-1980. Contudo, no período 2000?2010, esse crescimento foi de somente 3,1% (Figura 1). Esses números refletem uma desaceleração da migração rural?urbana. Será interessante observarmos o resultado do Censo 2022, o primeiro produzido dentro do ambiente da agricultura digital. MenosRESUMO: O mundo rural enfrenta um desafio: apesar da melhora das condições de vida da população rural, a partir da mecanização e modernização da agricultura no meio da década de 1970, observouse uma redução na oferta de empregos nas áreas rurais, o que incentivou a migração para áreas urbanas, no Brasil (Potter et al., 2002; IBGE, 2011; Paz de Lima; Oliveira, 2014) e no mundo (Machline; Schwartz, 2017; Driessen, 2018; Argent, 2021). A agricultura tradicional foi parcialmente substituída por modelos modernos e digitais, e isso ocasionou uma movimentação dos moradores rurais para as cidades em busca de oportunidades de trabalho, mas também sociais e culturais. Recentemente, a busca pela natureza vem tornando-se cada vez mais relevante e observa-se uma retirada de parte da população urbana, pessoas descontentes com as condições de vida das grandes cidades, movimento denominado de contraurbanização (Berry, 1976). Segundo o IBGE (2011), em 1950, a população rural representava 63,8% da população brasileira. Em 2010, esse número foi reduzido para 15,6%, o que significa que somente 29,8 milhões de pessoas residiam em áreas rurais (Figura 1). O processo de migração rural?urbana acelerou-se a partir da década de 1950 e desacelerou-se a partir da década de 1990. No período de 1950?1960, a população urbana cresceu 8,5% e alcançou 11,7% no período de 1970-1980. Contudo, no período 2000?2010, esse crescimento foi de somente 3,1% (Figura 1). Esses números refletem uma desaceleração da migr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Economia rural; Redução da pobreza; Selo ODS 8. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Sustentável. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157758/1/6175.pdf
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Marc: |
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