|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/12/2010 |
Data da última atualização: |
20/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; CAMARGO, S. G. C. de; CARDOSO, C. E. L. |
Afiliação: |
Lucilio Rogerio Aparecido Alves, ESALQ; Fábio Isaias Felipe, ESALQ; Samira Gaiad Cibim de Camargo, USP; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF. |
Título: |
Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: março/2010. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preço: mandioca. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2). MenosMandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mandioca. |
Thesaurus Nal: |
cassava; Manihot. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25774/1/03Mar.pdf
|
Marc: |
LEADER 02293nam a2200181 a 4500 001 1869311 005 2011-01-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, L. R. A. 245 $aAnálise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados$bmarço/2010. 260 $aIn: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preço: mandioca.$c2010 520 $aMandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2). 650 $acassava 650 $aManihot 650 $aMandioca 700 1 $aFELIPE, F. I. 700 1 $aCAMARGO, S. G. C. de 700 1 $aCARDOSO, C. E. L.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
20/04/2010 |
Data da última atualização: |
11/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. A. de; AUAD, A. M.; SOUZA, B.; CARVALHO, C. A. de; SOUZA, L. S.; AMARAL, R. L.; SILVA, D. M. da. |
Afiliação: |
SIMONE ALVES DE OLIVEIRA, UFLA; ALEXANDER MACHADO AUAD, CNPGL; BRÍGIDA SOUZA, UFLA; CAIO ANTUNES DE CARVALHO, CES-JF; LIVIA SENRA DE SOUZA, UNIPAC-JF; R. L. AMARAL, UFJF; DANIELA MARIA DA SILVA, UFLA. |
Título: |
Benefícios do mel e pólen de forrageiras nos parâmetros biológicos de Chrysoperla externa(Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo do Instituto Biológico, São Paulo, v. 76, n. 4, p. 583-588, 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/1808-1657v76p5832009 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - Objetivou-se avaliar o benefício do mel e do pólen proveniente de duas espécies de forrageiras, sobre os aspectos biológicos da fase adulta de Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Casais do predador foram individualizados em gaiolas cilíndricas de PVC (10 x 10 cm) mantidas em câmaras climatizadas a 25 ± 1º C, 70% UR e fotofase de 12 horas. Utilizaram-se dietas à base de lêvedo de cerveja + mel (1:1) e pólen de mamona com e sem adição de mel (testemunhas) e os seguintes tratamentos: pólens de capim-elefante, braquiária, capim-elefante + mel e braquiária + mel. Quando foi fornecido apenas pólen de mamona, os crisopídeos apresentaram o menor tempo de vida e não realizaram posturas. Os períodos de pré-oviposição e oviposição não foram influenciados pelas diferentes fontes de alimento com a presença de mel, independente da fonte proteica. O número de ovos/fêmea foi maior para a dieta com lêvedo de cerveja + mel, seguida dos pólens de capim-elefante + mel, mamona + mel e braquiária + mel. Verificou-se que o pólen das plantas apresentou efeitos positivos sobre a biologia de C. externa, quando adicionado mel como fonte de carboidrato. Portanto, para maior eficiência e permanência deste inimigo natural em cultivos dessas forrageiras, recomenda-se a suplementação alimentar com flores ou outras fontes de obtenção de carboidratos. ABSTRACT - Investigation were carried out of the benefits of honey and pollen of two forage species on biological aspects of the adult phase of Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Mating pairs of the predator were placed in cylindrical PVC cages (10 cm x 10 cm) and maintained in climate-controlled chambers at 25 ± 1º C, 70% RH and 12-hour photophase. They were fed diets of yeast + honey (1:1) and castor pollen without the addition of honey (controls), and the following treatments: elephant grass pollen; signal grass pollen; elephant grass pollen + honey; signal grass pollen + honey. When they were only given castor pollen, the green lacewings had shorter life spans and did not lay eggs. The prelaying and laying periods were not influenced by the different food sources with the presence of honey, regardless of the protein source. The number of eggs/female was greater for the diet with yeast + honey (1:1), followed by elephant grass pollen + honey, castor pollen + honey, and signal grass + honey. It was found that the pollen of the tested plants had positive effects on the biology of C. externa, when honey was added as a carbohydrate source. Therefore, to aid the performance and permanence of this natural pest predator in these forage crops, it is recommended that the lacewings? food be supplemented with flowers or other sources of carbohydrates. MenosRESUMO - Objetivou-se avaliar o benefício do mel e do pólen proveniente de duas espécies de forrageiras, sobre os aspectos biológicos da fase adulta de Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Casais do predador foram individualizados em gaiolas cilíndricas de PVC (10 x 10 cm) mantidas em câmaras climatizadas a 25 ± 1º C, 70% UR e fotofase de 12 horas. Utilizaram-se dietas à base de lêvedo de cerveja + mel (1:1) e pólen de mamona com e sem adição de mel (testemunhas) e os seguintes tratamentos: pólens de capim-elefante, braquiária, capim-elefante + mel e braquiária + mel. Quando foi fornecido apenas pólen de mamona, os crisopídeos apresentaram o menor tempo de vida e não realizaram posturas. Os períodos de pré-oviposição e oviposição não foram influenciados pelas diferentes fontes de alimento com a presença de mel, independente da fonte proteica. O número de ovos/fêmea foi maior para a dieta com lêvedo de cerveja + mel, seguida dos pólens de capim-elefante + mel, mamona + mel e braquiária + mel. Verificou-se que o pólen das plantas apresentou efeitos positivos sobre a biologia de C. externa, quando adicionado mel como fonte de carboidrato. Portanto, para maior eficiência e permanência deste inimigo natural em cultivos dessas forrageiras, recomenda-se a suplementação alimentar com flores ou outras fontes de obtenção de carboidratos. ABSTRACT - Investigation were carried out of the benefits of honey and pollen of two forage species on biological aspects of the adult phase of Chrysop... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crisopídeos; Dieta alimentar; Forrageira. |
Thesagro: |
Biologia. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/697140/1/Beneficios-do-mel-e-polen-de-forrageiras-nos-parametros-biologicos-de-Chrysoperla.pdf
|
Marc: |
LEADER 03573naa a2200253 a 4500 001 1697140 005 2022-08-11 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/1808-1657v76p5832009$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, S. A. de 245 $aBenefícios do mel e pólen de forrageiras nos parâmetros biológicos de Chrysoperla externa(Hagen, 1861) (Neuroptera$bChrysopidae).$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aRESUMO - Objetivou-se avaliar o benefício do mel e do pólen proveniente de duas espécies de forrageiras, sobre os aspectos biológicos da fase adulta de Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Casais do predador foram individualizados em gaiolas cilíndricas de PVC (10 x 10 cm) mantidas em câmaras climatizadas a 25 ± 1º C, 70% UR e fotofase de 12 horas. Utilizaram-se dietas à base de lêvedo de cerveja + mel (1:1) e pólen de mamona com e sem adição de mel (testemunhas) e os seguintes tratamentos: pólens de capim-elefante, braquiária, capim-elefante + mel e braquiária + mel. Quando foi fornecido apenas pólen de mamona, os crisopídeos apresentaram o menor tempo de vida e não realizaram posturas. Os períodos de pré-oviposição e oviposição não foram influenciados pelas diferentes fontes de alimento com a presença de mel, independente da fonte proteica. O número de ovos/fêmea foi maior para a dieta com lêvedo de cerveja + mel, seguida dos pólens de capim-elefante + mel, mamona + mel e braquiária + mel. Verificou-se que o pólen das plantas apresentou efeitos positivos sobre a biologia de C. externa, quando adicionado mel como fonte de carboidrato. Portanto, para maior eficiência e permanência deste inimigo natural em cultivos dessas forrageiras, recomenda-se a suplementação alimentar com flores ou outras fontes de obtenção de carboidratos. ABSTRACT - Investigation were carried out of the benefits of honey and pollen of two forage species on biological aspects of the adult phase of Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Mating pairs of the predator were placed in cylindrical PVC cages (10 cm x 10 cm) and maintained in climate-controlled chambers at 25 ± 1º C, 70% RH and 12-hour photophase. They were fed diets of yeast + honey (1:1) and castor pollen without the addition of honey (controls), and the following treatments: elephant grass pollen; signal grass pollen; elephant grass pollen + honey; signal grass pollen + honey. When they were only given castor pollen, the green lacewings had shorter life spans and did not lay eggs. The prelaying and laying periods were not influenced by the different food sources with the presence of honey, regardless of the protein source. The number of eggs/female was greater for the diet with yeast + honey (1:1), followed by elephant grass pollen + honey, castor pollen + honey, and signal grass + honey. It was found that the pollen of the tested plants had positive effects on the biology of C. externa, when honey was added as a carbohydrate source. Therefore, to aid the performance and permanence of this natural pest predator in these forage crops, it is recommended that the lacewings? food be supplemented with flowers or other sources of carbohydrates. 650 $aBiologia 653 $aCrisopídeos 653 $aDieta alimentar 653 $aForrageira 700 1 $aAUAD, A. M. 700 1 $aSOUZA, B. 700 1 $aCARVALHO, C. A. de 700 1 $aSOUZA, L. S. 700 1 $aAMARAL, R. L. 700 1 $aSILVA, D. M. da 773 $tArquivo do Instituto Biológico, São Paulo$gv. 76, n. 4, p. 583-588, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|