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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/05/1997 |
Data da última atualização: |
12/12/2007 |
Autoria: |
VIEIRA, R. de C. M. T. |
Afiliação: |
EMBRAPA-SEA. |
Título: |
Inflação brasileira: uma análise comparativa dos acréscimos de preços agrícolas, industriais e globais. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
1988. |
Páginas: |
155p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - UFV, Viçosa-MG. |
Conteúdo: |
O setor agrícola participa intensamente na formação dos índices de preços. Oscilações na oferta e nos preços dos produtos agrícolas são sempre usadas como justificativas para mudanças no ritmo inflacionário. Considerando-se que os indices normalmente utilizados para avaliar o processo inflacionário combinam em proporções variadas preços praticados em vários setores, torna-se importante entender a reação de cada setor aos estímulos macroeconômicos. O presente trabalho procura analisar as flutuações dos preços agrícolas, utilizando os mesmos procedimentos analíticos adotados nas interpretações do processo inflacionário global. Simultâneamente, o trabalho submete aos mesmos tratamentos a inflação industrial e a inflação global. Com a finalidade de descrever o comportamento dos índices de preços agrícolas, industriais e globais, em relação as variáveis macroeconômicas, utilizaram-se as abordagens monetaristas, estruturalista, a Curva de Phillips e o Mark-up. Os dados utilizados referem-se ao período 1944-85. Observa-se, que, com base nos resultados da abordagem monetarista, não há razão para se imputar aos preços agrícolas maior sensibilidade a fenômenos inflacionários que a de outros preços na economia. Preços agrícolas são os que sobrem efeitos menores da expansão monetária e tem expectativas inflacionárias que se corrigem mais lentamente; também são os de menor efeito na quantidade demandada de moeda. O modelo da Curva de Phillips mostra que os preços agrícolas ajustam-se mais rápidamente ao nivel de ... MenosO setor agrícola participa intensamente na formação dos índices de preços. Oscilações na oferta e nos preços dos produtos agrícolas são sempre usadas como justificativas para mudanças no ritmo inflacionário. Considerando-se que os indices normalmente utilizados para avaliar o processo inflacionário combinam em proporções variadas preços praticados em vários setores, torna-se importante entender a reação de cada setor aos estímulos macroeconômicos. O presente trabalho procura analisar as flutuações dos preços agrícolas, utilizando os mesmos procedimentos analíticos adotados nas interpretações do processo inflacionário global. Simultâneamente, o trabalho submete aos mesmos tratamentos a inflação industrial e a inflação global. Com a finalidade de descrever o comportamento dos índices de preços agrícolas, industriais e globais, em relação as variáveis macroeconômicas, utilizaram-se as abordagens monetaristas, estruturalista, a Curva de Phillips e o Mark-up. Os dados utilizados referem-se ao período 1944-85. Observa-se, que, com base nos resultados da abordagem monetarista, não há razão para se imputar aos preços agrícolas maior sensibilidade a fenômenos inflacionários que a de outros preços na economia. Preços agrícolas são os que sobrem efeitos menores da expansão monetária e tem expectativas inflacionárias que se corrigem mais lentamente; também são os de menor efeito na quantidade demandada de moeda. O modelo da Curva de Phillips mostra que os preços agrícolas ajustam-se mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Curva de Phillips; Mark-up; Teoria estruturalista; Teoria monetarista. |
Thesagro: |
Agricultura; Indústria; Inflação; Preço. |
Thesaurus Nal: |
agriculture; Brazil; industry; inflation; prices. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
13/09/2012 |
Data da última atualização: |
13/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
TAVARES, J.-A. S.; SOARES JÚNIOR, M. S.; BECKER, F. S.; COSTA, E. E. da. |
Afiliação: |
JULY-ANA SOUZA TAVARES, pós-graduanda UFG; MANOEL SOARES SOARES JÚNIOR, UFG; FERNANDA SALAMONI BECKER, pós-graduanda UFG; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF. |
Título: |
Mudanças funcionais de farinha de arroz torrada com micro-ondas em função do teor de umidade e do tempo de processamento. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1102-1109, jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil está entre os dez maiores produtores de arroz do mundo. Devido ao beneficiamento, boa parte dos grãos é quebrada, gerando um subproduto de baixo valor comercial. A farinha de arroz normalmente é produzida a partir de grãos quebrados e é utilizada em produtos manufaturados devido a suas propriedades funcionais. Visando à obtenção de farinhas com propriedades funcionais diferenciadas e assim ampliar sua utilização como ingrediente em diferentes aplicações na indústria de alimentos, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da umidade e do tempo de torra (variáveis independentes), em micro-ondas, sobre as características funcionais de farinhas de arroz da cultivar ?IRGA 417?. Utilizou-se delineamento experimental composto central. A variação do teor de amilose (TA) entre as farinhas de arroz torradas foi de 16-30g (100g)-1, sendo que nos menores tempos de torra (até 13,3min) e umidade acima de 18,5g (100g)-1 observaram-se os maiores TA. Ocorreu elevação do índice de absorção de água (IAA) à medida que aumentou o tempo de torra das farinhas de arroz. Os valores mais elevados de índice de solubilidade em água (ISA) (25%) foram encontrados para as farinhas de arroz com umidade acima de 22g (100g)-1. Com o aumento do tempo de torra, ocorreu diminuição do pico de viscosidade, viscosidade final e de tendência a retrogradação das farinhas torradas. O contrário foi observado para a quebra de viscosidade. Conclui-se que a torração em micro-ondas pode ampliar as aplicações da farinha de arroz na indústria de alimentos em função das mudanças funcionais resultantes. MenosO Brasil está entre os dez maiores produtores de arroz do mundo. Devido ao beneficiamento, boa parte dos grãos é quebrada, gerando um subproduto de baixo valor comercial. A farinha de arroz normalmente é produzida a partir de grãos quebrados e é utilizada em produtos manufaturados devido a suas propriedades funcionais. Visando à obtenção de farinhas com propriedades funcionais diferenciadas e assim ampliar sua utilização como ingrediente em diferentes aplicações na indústria de alimentos, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da umidade e do tempo de torra (variáveis independentes), em micro-ondas, sobre as características funcionais de farinhas de arroz da cultivar ?IRGA 417?. Utilizou-se delineamento experimental composto central. A variação do teor de amilose (TA) entre as farinhas de arroz torradas foi de 16-30g (100g)-1, sendo que nos menores tempos de torra (até 13,3min) e umidade acima de 18,5g (100g)-1 observaram-se os maiores TA. Ocorreu elevação do índice de absorção de água (IAA) à medida que aumentou o tempo de torra das farinhas de arroz. Os valores mais elevados de índice de solubilidade em água (ISA) (25%) foram encontrados para as farinhas de arroz com umidade acima de 22g (100g)-1. Com o aumento do tempo de torra, ocorreu diminuição do pico de viscosidade, viscosidade final e de tendência a retrogradação das farinhas torradas. O contrário foi observado para a quebra de viscosidade. Conclui-se que a torração em micro-ondas pode ampliar as aplicações ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Farinha de arroz. |
Thesagro: |
Arroz; Farinha; Oryza sativa; Processamento; Teor de umidade. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66185/1/v42n6p1102-1109.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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