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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/04/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARDOSO, C. F. |
Título: |
Abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Desde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. MenosDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro. |
Thesagro: |
Apis Mellifera; Biossegurança. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Instrumentação. Para informações adicionais entre em contato com cnpdia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
29/01/2018 |
Data da última atualização: |
25/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
CASTRO, I. A.; BYZYNSKI, G.; DAWSON, M.; OLIVEIRA, C. R. de. |
Afiliação: |
CAUE RIBEIRO DE OLIVEIRA, CNPDIA. |
Título: |
Charge transfer mechanism of WO3/TiO3 heterostructure for photoeletrochemical water splitting. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: Journal of Photochemistry and Photobiology A: Chemistry, v. 339, 2017. |
Páginas: |
95-102 |
ISSN: |
1010-6030 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.jphotochem.2017.02.024 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Band edge manipulation; Charge recombination; Electron-hole pairs; Heterostructure; Hole scavenger; Titanium ixide. |
Thesaurus NAL: |
tungsten oxide. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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