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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/09/2008 |
Data da última atualização: |
29/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DANIELI, T.; LIMA, A. A. de; PELLEGRINO, A. C.; PINTO, A. de S.; PARRA, J. R. P.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; BONAGURIO, V. P. |
Afiliação: |
Thiago Danieli, Univ. Moura Lacerda; Angela Aparecida de Lima, Esalq/USP; Ana Cristina Pellegrino, Esalq/USP; Alexandre de Sene Pinto, Esalq/USP; José Roberto Postali Parra, Esalq/USP; Beatriz Spalding Corrêa-Ferreira, CNPSo; Vivian Pimentel Bonagurio, Esalq/USP. |
Título: |
Alternância entre dietas natural e artificial entre as fases ninfal e adulta de Nezara viridula. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1574-2. |
Conteúdo: |
Esse trabalho teve por objetivo estudar a biologia de N. viridula alternando dietas artificial e natural entre as fases ninfal e adulta. As ninfas foram individualizadas e alimentadas com a dieta artificial desenvolvida por Panizzi et al. (2000) ou com ervilha-torta (Pisum sativum) mais grão de amendoim (natural). Foram mantidas 100 ninfas para cada tratamento, individualizadas, em sala a 25 ± 2ºc, 70 ± 15% de U.R. e fotofase de 14 h. quando atingiram a fase adulta, a dieta foi trocada, passando as que estavam com a artificial para a natural. Pôde-se observar que as durações médias das fases ninfais, a partir do 3º ínstar, foram significativamente maiores na dieta artificial. A mortalidade média foi maior para as ninfas em dieta artificial, especialmente a partir do 4º ínstar. O peso médio de ninfas foi menor na dieta artificial, sendo a porcentagem média de adultos defeituosos maior nessa. Com a mudança para a fase adulta e a inversão das dietas, a longevidade média foi menor naqueles onde as ninfas foram criadas em dieta artificial. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto ao número médio de ovos por fêmeas, mas a viabilidade média desses ovos foi estatisticamente superior daqueles originados de ninfas criadas em dieta artificial. Os adultos que passaram para a dieta artificial sugaram muitos de seus ovos, diminuindo a viabilidade média dos mesmos. O período médio de pré-oviposição foi significativamente maior para os adultos criados em dieta artificial. De um modo geral, a manutenção de ninfas em dieta natural e de adultos em artificial mostrou ser uma tática viável, sem comprometer a produção de ovos, quando se deseja eliminar parcialmente a planta do sistema de produção de parasitóides de ovos de percevejos. MenosEsse trabalho teve por objetivo estudar a biologia de N. viridula alternando dietas artificial e natural entre as fases ninfal e adulta. As ninfas foram individualizadas e alimentadas com a dieta artificial desenvolvida por Panizzi et al. (2000) ou com ervilha-torta (Pisum sativum) mais grão de amendoim (natural). Foram mantidas 100 ninfas para cada tratamento, individualizadas, em sala a 25 ± 2ºc, 70 ± 15% de U.R. e fotofase de 14 h. quando atingiram a fase adulta, a dieta foi trocada, passando as que estavam com a artificial para a natural. Pôde-se observar que as durações médias das fases ninfais, a partir do 3º ínstar, foram significativamente maiores na dieta artificial. A mortalidade média foi maior para as ninfas em dieta artificial, especialmente a partir do 4º ínstar. O peso médio de ninfas foi menor na dieta artificial, sendo a porcentagem média de adultos defeituosos maior nessa. Com a mudança para a fase adulta e a inversão das dietas, a longevidade média foi menor naqueles onde as ninfas foram criadas em dieta artificial. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto ao número médio de ovos por fêmeas, mas a viabilidade média desses ovos foi estatisticamente superior daqueles originados de ninfas criadas em dieta artificial. Os adultos que passaram para a dieta artificial sugaram muitos de seus ovos, diminuindo a viabilidade média dos mesmos. O período médio de pré-oviposição foi significativamente maior para os adultos criados em dieta artific... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02512naa a2200217 a 4500 001 1470876 005 2008-09-29 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANIELI, T. 245 $aAlternância entre dietas natural e artificial entre as fases ninfal e adulta de Nezara viridula. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 1574-2. 520 $aEsse trabalho teve por objetivo estudar a biologia de N. viridula alternando dietas artificial e natural entre as fases ninfal e adulta. As ninfas foram individualizadas e alimentadas com a dieta artificial desenvolvida por Panizzi et al. (2000) ou com ervilha-torta (Pisum sativum) mais grão de amendoim (natural). Foram mantidas 100 ninfas para cada tratamento, individualizadas, em sala a 25 ± 2ºc, 70 ± 15% de U.R. e fotofase de 14 h. quando atingiram a fase adulta, a dieta foi trocada, passando as que estavam com a artificial para a natural. Pôde-se observar que as durações médias das fases ninfais, a partir do 3º ínstar, foram significativamente maiores na dieta artificial. A mortalidade média foi maior para as ninfas em dieta artificial, especialmente a partir do 4º ínstar. O peso médio de ninfas foi menor na dieta artificial, sendo a porcentagem média de adultos defeituosos maior nessa. Com a mudança para a fase adulta e a inversão das dietas, a longevidade média foi menor naqueles onde as ninfas foram criadas em dieta artificial. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos quanto ao número médio de ovos por fêmeas, mas a viabilidade média desses ovos foi estatisticamente superior daqueles originados de ninfas criadas em dieta artificial. Os adultos que passaram para a dieta artificial sugaram muitos de seus ovos, diminuindo a viabilidade média dos mesmos. O período médio de pré-oviposição foi significativamente maior para os adultos criados em dieta artificial. De um modo geral, a manutenção de ninfas em dieta natural e de adultos em artificial mostrou ser uma tática viável, sem comprometer a produção de ovos, quando se deseja eliminar parcialmente a planta do sistema de produção de parasitóides de ovos de percevejos. 700 1 $aLIMA, A. A. de 700 1 $aPELLEGRINO, A. C. 700 1 $aPINTO, A. de S. 700 1 $aPARRA, J. R. P. 700 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 700 1 $aBONAGURIO, V. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/04/1999 |
Data da última atualização: |
04/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BARBOSA, F. R.; YOKOYAMA, M.; PEREIRA, P. A. A.; ZIMMERMANN, F. J. P. |
Afiliação: |
FLAVIA RABELO BARBOSA MOREIRA, CPATSA. |
Título: |
Danos de Zabrotes subfasciatus (Boh., 1833) (Coleoptera, Bruchidae) em linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) contendo acelina. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrina, v. 29, n. 1, p. 113-121, mar. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A arcelina é uma proteína encontrada em feijões silvestres e confere resistência ao caruncho do feijão, Zabrotes subfasciatus (Boh. 1833) (Coleoptera: Bruchidae). Comparando-se às cultivares suscetíveis Porrillo 70 e Goiano Precoce, avaliou-se a contribuição de quatro alelos da arcelina (Arc1, Arc2, Arc3 e Arc4), presentes em quatro linhagens quase isogênicas de feijoeiro, no controle de Z. subfasciatus , no período de 15 a 150 dias de armazenagem, em intervalos de 15 dias. O experimento foi conduzido em condições não controladas, utilizando-se delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial 6 x 10. Como resultado da baixa emergência de adultos em Arc1 e Arc2, constataram-se, ao final do período de armazenamento, diferenças significativas na percentagem de sementes danificadas pelo caruncho, entre as linhagens contendo Arc1 (0,0%), Arc2 (8,0%), as testemunhas suscetíveis 'Porrillo 70' (73,7%) e Goiano Precoce (99,3%) e as linhagens Arc3 (86,3%) e Arc4 (48,0%). A percentagem de emergência de plantas, imediatamente antes da armazenagem, variou de 95,3 a 97,3% entre os tratamentos, sem diferenças significativas; após 150 dias de armazenagem a emergência foi de 92% em Arc1, 84,3% em Arc2 e 83% em Arc4, as quais diferiram significativamente de Arc3 (30%), 'Porrillo 70' (41,3%) e 'Goiano Precoce' (6,7%). |
Palavras-Chave: |
Arcelina; Armazenagem; Biology; Damage; Host; Pest; Plant resistance. |
Thesagro: |
Biologia; Caruncho; Dano; Feijão; Hospedeiro; Inseto; Phaseolus Vulgaris; Praga; Resistência; Zabrotes Subfasciatus. |
Thesaurus NAL: |
arcelin; beans; Insecta; storage. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178966/1/v29n1a14.pdf
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Marc: |
LEADER 02438naa a2200409 a 4500 001 1131581 005 2022-05-04 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, F. R. 245 $aDanos de Zabrotes subfasciatus (Boh., 1833) (Coleoptera, Bruchidae) em linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) contendo acelina. 260 $c2000 520 $aA arcelina é uma proteína encontrada em feijões silvestres e confere resistência ao caruncho do feijão, Zabrotes subfasciatus (Boh. 1833) (Coleoptera: Bruchidae). Comparando-se às cultivares suscetíveis Porrillo 70 e Goiano Precoce, avaliou-se a contribuição de quatro alelos da arcelina (Arc1, Arc2, Arc3 e Arc4), presentes em quatro linhagens quase isogênicas de feijoeiro, no controle de Z. subfasciatus , no período de 15 a 150 dias de armazenagem, em intervalos de 15 dias. O experimento foi conduzido em condições não controladas, utilizando-se delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial 6 x 10. Como resultado da baixa emergência de adultos em Arc1 e Arc2, constataram-se, ao final do período de armazenamento, diferenças significativas na percentagem de sementes danificadas pelo caruncho, entre as linhagens contendo Arc1 (0,0%), Arc2 (8,0%), as testemunhas suscetíveis 'Porrillo 70' (73,7%) e Goiano Precoce (99,3%) e as linhagens Arc3 (86,3%) e Arc4 (48,0%). A percentagem de emergência de plantas, imediatamente antes da armazenagem, variou de 95,3 a 97,3% entre os tratamentos, sem diferenças significativas; após 150 dias de armazenagem a emergência foi de 92% em Arc1, 84,3% em Arc2 e 83% em Arc4, as quais diferiram significativamente de Arc3 (30%), 'Porrillo 70' (41,3%) e 'Goiano Precoce' (6,7%). 650 $aarcelin 650 $abeans 650 $aInsecta 650 $astorage 650 $aBiologia 650 $aCaruncho 650 $aDano 650 $aFeijão 650 $aHospedeiro 650 $aInseto 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPraga 650 $aResistência 650 $aZabrotes Subfasciatus 653 $aArcelina 653 $aArmazenagem 653 $aBiology 653 $aDamage 653 $aHost 653 $aPest 653 $aPlant resistance 700 1 $aYOKOYAMA, M. 700 1 $aPEREIRA, P. A. A. 700 1 $aZIMMERMANN, F. J. P. 773 $tAnais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrina$gv. 29, n. 1, p. 113-121, mar. 2000.
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