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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
09/03/2012 |
Data da última atualização: |
11/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, A. de F. |
Afiliação: |
ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO. |
Título: |
Insetos desfolhadores de soja x cultivares precoces: o que muda em relação à proteção de plantas? |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 32., 2011, São Pedro, SP. Ata... Londrina: Embrapa Soja, 2011. p. 50-51. Editada por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Rafael Moreira Soares, Adilson de Oliveira Junior. Versão on-line. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo integrado de pragas da soja (MIP-Soja) preconiza que a soja tem uma tolerância natural ao ataque de pragas antes de ter sua produtividade ameaçada. Assim, infestações de insetos são toleráveis até um determinado nível (nível de dano econômico) sem que haja qualquer redução econômica da produtividade. Portanto, para evitar que população ultrapasse o nível de dano econômico a aplicação de inseticidas é realizada quando a população de pragas for igual ou superior aos níveis de ação (NA), que representa a hora certa do controle ser realizado. Para desfolhadores na soja, esse NA é de 30% de desfolha no período vegetativo ou 15% se a cultura estiver no estágio reprodutivo. Entretanto, nos últimos anos, esses níveis de ação vêm tendo sua confiabilidade questionada, devido principalmente às grandes mudanças que ocorreram no sistema produtivo da soja. Entre essas mudanças estão novas cultivares que foram lançadas no mercado com diferentes características como, por exemplo, tipo de crescimento indeterminado e ciclo precoce. Ainda, nos últimos 40 anos dobrouAta da XXXII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil 51 se a média de produtividade da cultura no país. Passou-se de uma produtividade média de menos de 1500 kg/ha na década de 70 para cerca de 3000 kg/ha nos dias atuais. Neste contexto, a busca incessante pelo aumento da produtividade, associada aos bons preços pagos pela soja e o baixo custo de muitos inseticidas tem fomentado os questionamentos sobre a confiabilidade dos níveis de ação nos novos cultivares de soja. Essas dúvidas fizeram com que muitos produtores abandonassem a amostragem de pragas e uso do nível de ação aumentando o uso de inseticidas na cultura. Atualmente, utilizam-se seis ou mais aplicações de inseticidas em uma única safra da soja, o que, com certeza é um uso excessivo e que pode ser reduzido em pelo menos 50%. Resultados recentes de pesquisa, com algumas das novas cultivares de soja (ciclo precoce e crescimento indeterminado), mostram que os níveis de ação continuam confiáveis, indicando o melhor momento para o sojicultor iniciar a aplicação de inseticidas com eficiência técnica e econômica, preservando a produtividade da lavoura, assim como o meio ambiente em que vive. Esses resultados de avaliação da produtividade em diferentes intensidades de desfolha serão apresentados durante a palestra permitindo ao público presente uma boa reflexão sobre a importância e a confiabilidade dos níveis de ação recomendados na proteção de plantas para que qualquer dúvida sobre como manejar os insetos desfolhadores nos cultivares precoces sejam solucionadas. MenosO manejo integrado de pragas da soja (MIP-Soja) preconiza que a soja tem uma tolerância natural ao ataque de pragas antes de ter sua produtividade ameaçada. Assim, infestações de insetos são toleráveis até um determinado nível (nível de dano econômico) sem que haja qualquer redução econômica da produtividade. Portanto, para evitar que população ultrapasse o nível de dano econômico a aplicação de inseticidas é realizada quando a população de pragas for igual ou superior aos níveis de ação (NA), que representa a hora certa do controle ser realizado. Para desfolhadores na soja, esse NA é de 30% de desfolha no período vegetativo ou 15% se a cultura estiver no estágio reprodutivo. Entretanto, nos últimos anos, esses níveis de ação vêm tendo sua confiabilidade questionada, devido principalmente às grandes mudanças que ocorreram no sistema produtivo da soja. Entre essas mudanças estão novas cultivares que foram lançadas no mercado com diferentes características como, por exemplo, tipo de crescimento indeterminado e ciclo precoce. Ainda, nos últimos 40 anos dobrouAta da XXXII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil 51 se a média de produtividade da cultura no país. Passou-se de uma produtividade média de menos de 1500 kg/ha na década de 70 para cerca de 3000 kg/ha nos dias atuais. Neste contexto, a busca incessante pelo aumento da produtividade, associada aos bons preços pagos pela soja e o baixo custo de muitos inseticidas tem fomentado os questionamentos sobre a co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo integrado de pragas. |
Thesagro: |
Praga de planta; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Integrated pest management; Plant pests; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55510/1/RPSRCB2011.bueno.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/10/2010 |
Data da última atualização: |
30/04/2018 |
Autoria: |
BEZERRA, S. B. L.; VERAS, A. S. C.; SILVA, D. K. de A.; FERREIRA, M. de A.; PEREIRA, K. P.; ALMEIDA, J. S. de; SANTOS, J. C. de A. |
Afiliação: |
Sharleny Braz Lobato Bezerra, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Antônia Sherlânea Chaves Veras, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Dulciene Karla de Andrade Silva, UFRPE, Unidade Acadêmica de Garanhuns; Marcelo de Andrade Ferreira, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Kedes Paulo Pereira, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Josimar Santos de Almeida, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Julio César de Araújo Santos, Instituto Agronômico de Pernambuco. |
Título: |
Componentes não integrantes da carcaça de cabritos alimentados em pastejo na Caatinga. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 7, p. 751-757, jul. 2010 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Noncarcass components of Caatinga grazing?fed goats. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de buchada, os pesos e rendimentos de órgãos, vísceras e subprodutos da carcaça de cabritos, sem padrão racial definido, alimentados em pastejo na Caatinga, com ou sem suplementação. Dezoito cabritos machos castrados, com peso vivo inicial de 15±0,55 kg, foram mantidos em área de pastejo na Caatinga durante 105 dias. Os animais foram submetidos a três tratamentos em delineamento inteiramente ao acaso: pastejo à vontade, sem suplementação; pastejo restrito; e pastejo à vontade, com suplementação de farelo de soja e palma forrageira. Animais do tratamento com suplementação apresentaram maior peso vivo ao abate (PVA), maior peso do corpo vazio (PCVZ) e maior peso de língua, pulmões + traqueia, coração, baço, diafragma, pâncreas e rins. Os pesos do fígado, vesícula biliar e do aparelho reprodutor não apresentaram diferença entre os tratamentos. O valor absoluto de peso de buchada foi influenciado pelos tratamentos, e os animais alimentados com suplementação tiveram os maiores pesos. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos rendimentos de buchada em termos de PVA e PCVZ. A suplementação para cabritos criados em pastejo na Caatinga produz animais com maior peso vivo ao abate, maior peso do corpo vazio e maior peso de buchada, mas não influencia os rendimentos da buchada, em termos de PVA e PCVZ. |
Palavras-Chave: |
Buchada; Suplementação. |
Thesagro: |
Caprino; Couro; Víscera. |
Thesaurus NAL: |
Animal organs; Byproducts; Goats; Leather. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105724/1/Componentes.pdf
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Marc: |
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