|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/12/2011 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, R. C. O. F.; BUENO, A. F.; XAVIER, M. F. C. |
Afiliação: |
REGIANE C. O. FREITAS BUENO, Universidade de Rio Verde; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; M. F. C. XAVIER, UNIFIL. |
Título: |
Influência da estocagem de ovos de Anagasta kuehniella no parasitismo de Trichogramma pretiosum. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. |
Páginas: |
PT.06.38. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL 2011. |
Conteúdo: |
Para viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em geladeira, independente do tipo de recipiente utilizado, podendo nestas condições serem armazenados até 80 dias. Os ovos inviabilizados armazenados em placas de plástico e em freezer também apresentaram parasitismo superior a 60%, mas a partir de 63 dias os valores foram inferiores aos observados em ovos armazenados em geladeira. O parasitismo foi nulo em ovos armazenados em nitrogênio líquido e ultra-freezer, em decorrência da rejeição pela fêmea, que não reconheceu o hospedeiro como adequado ao desenvolvimento de sua progênie. Assim, os ovos inviabilizados armazenados em geladeira até 80 dias são os mais indicados para utilização da multiplicação de T. pretiosum, visando a liberação do parasitoide em campo. MenosPara viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48753/1/PT0638.pdf
|
Marc: |
LEADER 02967nam a2200181 a 4500 001 1908152 005 2013-01-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, R. C. O. F. 245 $aInfluência da estocagem de ovos de Anagasta kuehniella no parasitismo de Trichogramma pretiosum. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil$c2011 300 $aPT.06.38.$c1 CD-ROM. 500 $aSICONBIOL 2011. 520 $aPara viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em geladeira, independente do tipo de recipiente utilizado, podendo nestas condições serem armazenados até 80 dias. Os ovos inviabilizados armazenados em placas de plástico e em freezer também apresentaram parasitismo superior a 60%, mas a partir de 63 dias os valores foram inferiores aos observados em ovos armazenados em geladeira. O parasitismo foi nulo em ovos armazenados em nitrogênio líquido e ultra-freezer, em decorrência da rejeição pela fêmea, que não reconheceu o hospedeiro como adequado ao desenvolvimento de sua progênie. Assim, os ovos inviabilizados armazenados em geladeira até 80 dias são os mais indicados para utilização da multiplicação de T. pretiosum, visando a liberação do parasitoide em campo. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 700 1 $aBUENO, A. F. 700 1 $aXAVIER, M. F. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SOUZA, B. B. P.; CARDOZO FILHO, J. L.; MURAD, A. M.; PRATES, M. V.; COURA, M. M. A.; BRAND, G. D.; BARBOSA, E. A.; BLOCH JUNIOR, C. |
Afiliação: |
BEATRIZ BLENDA P. SOUZA, UNB; JOSÉ L. CARDOZO FILHO, INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO; ANDRE MELRO MURAD, Cenargen; MAURA VIANNA PRATES, Cenargen; MARCELO M. A. COURA, UNB; GUILHERME D. BRAND, UNB; EDER A. BARBOSA, UNB; CARLOS BLOCH JUNIOR, Cenargen. |
Título: |
Identification and characterization of phospholipases A2 from the skin secretion of Pithecopus azureus anuran. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Toxicon, v. 167, p. 10-19, 2019. |
DOI: |
10.1016/j.toxicon.2019.06.002 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Na publicação: José L. Cardozo Fh.; Carlos Bloch Jr. |
Palavras-Chave: |
Amino acid and cDNA sequencing; Molecular modeling; N-Glycosylation; Pithecopus azureus. |
Thesaurus NAL: |
Phospholipase A2. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00900naa a2200277 a 4500 001 2112238 005 2020-04-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.toxicon.2019.06.002$2DOI 100 1 $aSOUZA, B. B. P. 245 $aIdentification and characterization of phospholipases A2 from the skin secretion of Pithecopus azureus anuran.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aNa publicação: José L. Cardozo Fh.; Carlos Bloch Jr. 650 $aPhospholipase A2 653 $aAmino acid and cDNA sequencing 653 $aMolecular modeling 653 $aN-Glycosylation 653 $aPithecopus azureus 700 1 $aCARDOZO FILHO, J. L. 700 1 $aMURAD, A. M. 700 1 $aPRATES, M. V. 700 1 $aCOURA, M. M. A. 700 1 $aBRAND, G. D. 700 1 $aBARBOSA, E. A. 700 1 $aBLOCH JUNIOR, C. 773 $tToxicon$gv. 167, p. 10-19, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|