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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
26/11/2009 |
Data da última atualização: |
17/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, S. F. dos; BOMFIM, M. A. D.; CÂNDIDO, M. J. D.; PINHEIRO, R. R.; BRITO, R. L. L. de; OLIVEIRA, L. S.; PEREIRA, L. P. da S.; FONTELES, N. L. de; COSTA, J. B. |
Afiliação: |
Sueli Freitas dos Santos, Pós-graduanda UFC - UFPB; MARCO AURELIO DELMONDES BOMFIM, CNPC; Magno José D. Cândido, UFC; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; Roberta Lomonte Lemos de Brito, Bolsista CNPq, Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC); LEANDRO SILVA OLIVEIRA, CNPC; Lisa Presley da Silva Pereira, Pós-graduanda UFC; Natália Lívia de Oliveira Fonteles, Graduanda Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), bolsistaCNPq/Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC); Joaquim Bezerra Costa, Pós-graduando UFC, UFPB. |
Título: |
Efeito da inclusão de casca de mamona na dieta de cabras leiteiras sobre o perfil hematológico. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 4.; FEIRA NACIONAL DO AGRONEGÓCIO DA CAPRINO-OVINOCULTURA DE CORTE, 3., 2009, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 3 f. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a inclusão da casca de mamona sobre o perfil hematológico de cabras leiteiras. Foram utilizadas oito fêmeas caprinas, da raça Anglo-Nubiano, com peso médio de 45 kg. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em um delineamento em quadrado latino 4 x 4 duplo. Os tratamentos consistiram de três níveis de substituição do feno de tifton pela casca de mamona como alimento volumoso (33, 66 e 100%) e uma dieta controle (100% de feno de tifton), mantendo uma relação volumoso:concentrado de 50:50. Cada período experimental teve uma duração de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação e sete dias de coleta de dados Não houve influência dos tratamentos sobre o coeficiente de hemácias, hemoglobina, monócitos,eosinófilos,leucócitos, segmentados, bastonetes, linfócitosmonócitos, eosinófilos, VCM, CHCM (P>0,05). Cujo valores médios encontrados foram de 25,68(x 106 mm3), 1287 (g/dl), 538,09 (%), 140,80(n/ml), 11241 (n/ml), 43,96 (%),48,33(%) 4833(n/ml), 30,71(?3) e 6,29 (%) respectivamente. Os resultados obtidos demonstraram que a casca de mamona com 6% de fragmentos de sementes não afetam de forma significativa o metabolismo de células vermelhas ou brancas em caprinos leiteiros. |
Palavras-Chave: |
Caprino leiteiro; Casca de mamona; Enzima hepática; Substituição. |
Thesagro: |
Alimentação; Cabra; Creatinina; Mamona; Nutrição Animal; Subproduto; Uréia. |
Thesaurus Nal: |
biodiesel; Goats. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27670/1/AAC-Efeito-da-inclusao-de-casca-de-mamona-na-dieta-de-cabras-leiteiras-sobre.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/12/2021 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COELHO FILHO, M. A. |
Afiliação: |
MAURICIO ANTONIO COELHO FILHO, CNPMF. |
Título: |
Sigatoka-negra da bananeira no estado da Bahia: zoneamento de risco climático e recomendações de manejo. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2021. |
Páginas: |
60 p. |
Descrição Física: |
il. (PDF). |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos 251). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O histórico dos trabalhos da Embrapa com a cultura da banana, investigando novas soluções tecnológicas para mitigação de problemas fitossanitários, é conhecido. Um grande exemplo liderado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura foi o desenvolvimento de variedades resistentes à Sigatoka Negra, no início da década de 80, com o estabelecimento do programa de melhoramento de banana. Interessante pontuar que os estudos científicos foram desenvolvidos mesmo antes desse problema fitossanitário chegar ao território brasileiro, na época apontado como principal fator de risco para a bananicultura nacional, pela eventual introdução do patógeno no território brasileiro. A Embrapa, utilizando-se do melhoramento preventivo, avaliou e desenvolveu genótipos resistentes, disponibilizando-os à sociedade. Essas ações coordenadas resultaram em elevado impacto positivo à cadeia produtiva dessa fruteira, viabilizando, por exemplo, a bananicultura em regiões onde se aplica baixa tecnologia e com condições climáticas favoráveis à disseminação do patógeno, como é o caso da região Norte do Brasil, primeiro foco da doença, detectado no país no ano de 1998, afetando severamente as diferentes variedades cultivadas na região. Algumas das variedades selecionadas e recomendadas para a região Norte, mesmo antes da introdução do patógeno no Brasil, são: BRS Pacovan Ken, BRS Preciosa, Maravilha (FHIA 01), BRS Garantida e BRS Caprichosa. Outras variedades tolerantes também apresentam inserções interessantes em importantes regiões produtoras, viabilizando sistemas de produção mais sustentável graças à redução expressiva da necessidade de pulverização para o controle da doença. Outro ponto relevante é o avanço da bananicultura orgânica, onde o controle químico não é permitido. Nessas condições, dependendo dos riscos climáticos para ocorrência e disseminação da Sigatoka Negra, a atividade pode ser inviabilizada sem uso de manejo agronômico e/ou pelo uso de variedades resistentes que mitiguem o problema. Nesse sentido, as interações variabilidade climática, planta e patógeno são relevantes e definem os riscos climáticos e, por consequência, os riscos econômicos que irão depender do manejo adotado pelo produtor. A primeira constatação da Sigatoka Negra na Bahia data de outubro de 2015. O estado possui a maior extensão cultivada com a cultura da banana, presente em diferentes tipos climáticos, implicando em níveis de riscos variáveis para a Sigatoka Negra e, consequentemente, de diferentes estratégias para mitigação do problema. O presente documento faz uma abordagem sobre os principais elementos climáticos que afetam as interações patógeno-hospedeiro; desenvolve um modelo de avaliação de risco climático para a atividade da bananicultura em relação à doença, associando diferentes estratégias de manejo para controle/ convivência com a Sigatoka Negra; e georreferencia os riscos climáticos, com base em estudos de variabilidade dos elementos climáticos importantes para o patógeno-hospedeiro, apresentando soluções, em nível municipal, que podem ser utilizadas como ferramentas para políticas públicas voltadas ao desenvolvimento de uma bananicultura sustentável. Alberto Duarte Vilarinhos Chefe-geral da Embrapa Mandioca e Fruticultura MenosO histórico dos trabalhos da Embrapa com a cultura da banana, investigando novas soluções tecnológicas para mitigação de problemas fitossanitários, é conhecido. Um grande exemplo liderado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura foi o desenvolvimento de variedades resistentes à Sigatoka Negra, no início da década de 80, com o estabelecimento do programa de melhoramento de banana. Interessante pontuar que os estudos científicos foram desenvolvidos mesmo antes desse problema fitossanitário chegar ao território brasileiro, na época apontado como principal fator de risco para a bananicultura nacional, pela eventual introdução do patógeno no território brasileiro. A Embrapa, utilizando-se do melhoramento preventivo, avaliou e desenvolveu genótipos resistentes, disponibilizando-os à sociedade. Essas ações coordenadas resultaram em elevado impacto positivo à cadeia produtiva dessa fruteira, viabilizando, por exemplo, a bananicultura em regiões onde se aplica baixa tecnologia e com condições climáticas favoráveis à disseminação do patógeno, como é o caso da região Norte do Brasil, primeiro foco da doença, detectado no país no ano de 1998, afetando severamente as diferentes variedades cultivadas na região. Algumas das variedades selecionadas e recomendadas para a região Norte, mesmo antes da introdução do patógeno no Brasil, são: BRS Pacovan Ken, BRS Preciosa, Maravilha (FHIA 01), BRS Garantida e BRS Caprichosa. Outras variedades tolerantes também apresentam inserções interessantes em im... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229592/1/SerieDocumentos251-MauricioCoelho-AINFO-1.pdf
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Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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