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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
06/12/2021 |
Data da última atualização: |
06/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BRITO, L. de C. R. de; SOUZA, H. A. de; SOUZA, I. M. de; FERREIRA, A. C. M.; AZEVEDO, D. M. P. de; ARAUJO NETO, R. B. de; SAGRILO, E. |
Afiliação: |
LUCÉLIA DE CÁSSIA RODRIGUES DE BRITO, UFPI; HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CPAMN; IVANDERLETE MARQUES DE SOUZA, UVA, Sobral, CE; ANE CAROLINE MELO FERREIRA, UFPI; DIOGENES MANOEL PEDROZA DE AZEVEDO, CPAMN; RAIMUNDO BEZERRA DE ARAUJO NETO, CPAMN; EDVALDO SAGRILO, CPAMN. |
Título: |
Decomposição de resíduos no consórcio de milho com forrageiras em sucessão à soja no Cerrado do Leste Maranhense. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2021. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Meio-Morte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 133). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A rotação, a sucessão e a consorciação de culturas são técnicas conservacionistas que contribuem para a melhoria da qualidade do solo e para o aumento de produtividade, além de permitirem diversificação de cultivos nos sistemas produtivos de grãos. O emprego de rotação/sucessão de soja após o cultivo de milho consorciado com forrageiras é alternativa viável, pois permite a produção de palhada para plantio direto ou formação de pasto para integração lavoura-pecuária antes do novo ciclo de cultivo de soja. O objetivo do presente estudo foi avaliar a taxa de decomposição e o tempo de meia-vida do milho consorciado com forrageiras nas condições edafoclimáticas do Cerrado do leste maranhense. |
Thesagro: |
Consorciação de Cultura; Palhada; Plantio Direto. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228517/1/DecomposicaoResiduosConsorcioMilhoForrageirasBoletim133.2021.pdf
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Marc: |
LEADER 01515nam a2200241 a 4500 001 2137117 005 2021-12-06 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRITO, L. de C. R. de 245 $aDecomposição de resíduos no consórcio de milho com forrageiras em sucessão à soja no Cerrado do Leste Maranhense.$h[electronic resource] 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte$c2021 300 $a18 p. 490 $a(Embrapa Meio-Morte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 133). 520 $aA rotação, a sucessão e a consorciação de culturas são técnicas conservacionistas que contribuem para a melhoria da qualidade do solo e para o aumento de produtividade, além de permitirem diversificação de cultivos nos sistemas produtivos de grãos. O emprego de rotação/sucessão de soja após o cultivo de milho consorciado com forrageiras é alternativa viável, pois permite a produção de palhada para plantio direto ou formação de pasto para integração lavoura-pecuária antes do novo ciclo de cultivo de soja. O objetivo do presente estudo foi avaliar a taxa de decomposição e o tempo de meia-vida do milho consorciado com forrageiras nas condições edafoclimáticas do Cerrado do leste maranhense. 650 $aConsorciação de Cultura 650 $aPalhada 650 $aPlantio Direto 700 1 $aSOUZA, H. A. de 700 1 $aSOUZA, I. M. de 700 1 $aFERREIRA, A. C. M. 700 1 $aAZEVEDO, D. M. P. de 700 1 $aARAUJO NETO, R. B. de 700 1 $aSAGRILO, E.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. Q. R. da; VOINAROSKI, D. G.; FUMAGALLI, D.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; DIEGO HENRIQUE GONÇALVES VOINAROSKI, UFMT-SINOP; DIANE FUMAGALLI, UFMT-SINOP; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Viabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. MenosO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camerron; Cultivar; Gramínia forrageira; Guaçu; Mato Grosso; Miniestaca; Piracicaba; Sinop; Teste de Scott-Knott; Vrukwona. |
Thesagro: |
Capim elefante; Estaca; Material de propagação; Pennisetum purpureum. |
Thesaurus NAL: |
Cuba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230735/1/2017-cpamt-vqrs-viabilidade-miniestacas-capim-elefante-sob-diferentes-tempos-armazenamento-p-57-60.pdf
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Marc: |
LEADER 02784nam a2200325 a 4500 001 2088702 005 2022-01-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, V. Q. R. da 245 $aViabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60.$c2017 520 $aO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. 650 $aCuba 650 $aCapim elefante 650 $aEstaca 650 $aMaterial de propagação 650 $aPennisetum purpureum 653 $aCamerron 653 $aCultivar 653 $aGramínia forrageira 653 $aGuaçu 653 $aMato Grosso 653 $aMiniestaca 653 $aPiracicaba 653 $aSinop 653 $aTeste de Scott-Knott 653 $aVrukwona 700 1 $aVOINAROSKI, D. G. 700 1 $aFUMAGALLI, D. 700 1 $aTARDIN, F. D.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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