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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
08/03/2005 |
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Data da última atualização: |
08/03/2005 |
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Autoria: |
LAUSMANN, C. V.; NEVES, J. P.; GONÇALVES, P. B. D.; OLIVEIRA, J. F. C. de; BRAGANÇA, J. F. M.; OLIVEIRA, A. K.; MEYER, A. A. |
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Afiliação: |
UFSM. |
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Título: |
Plasma seminal na capacitação espermática em ovinos. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v.28, n.3, p. 159-157, 2004. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar a ação do plasma seminal sobre o estado de capacitação espermática, utilizando os padrões de coloração com clortetraciclina (CTC) do sêmen ovino descongelado. O sêmen foi congelado em pellets por diferentes protocolos, os quais foram caracterizados pela utilização ou não da centrifugação e diferentes diluições. No primeiro protocolo, foi utilizada a concentração em 200x106 células/dose, sem centrifugação. No segundo, a pré-diluição foi fixada na proporção de 1:1 (sê- men/diluidor), e no terceiro ficou em 1:4, ambos centrifugados (600g/6min) a 4,5°C e suspendidos na proporção (sêmen/diluidor) 1:1, independentemente da concentração espermática inicial. O sêmen foi mantido à 4,5 °C por 2 horas, e congelado em placa de acrílico à 100°C/2 minutos. Uma amostra de cada protocolo foi incubada em banho-maria a 37 °C por 6 horas numa solução salina fosfatada tamponada (PBS), com diferentes concentrações de plasma seminal (0,25, 50, 75 e 100%). Para análise do estado de capacitação (coloração de clortetraciclina - CTC), alíquotas de sêmen foram colhidas a cada duas horas até seis horas (6h) de incubação. As concentrações de 75 e 100% de plasma seminal proporcionaram (P=0,05) maior proteção da capacitação e do acrossoma no terceiro protocolo até as 6 horas de incubação. Em contrapartida, foi observado que as amostras sem a adição de plasma seminal em PBS diminuíram os percentuais de espermatozóides não capacita- dos e apresentaram reação de acrossoma precocemente em todos os protocolos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que o plasma seminal de ovinos exerce efeito protetor sobre os espermatozóides e previne reações de acrossoma, no sêmen ovino descongelado. MenosEste trabalho teve por objetivo avaliar a ação do plasma seminal sobre o estado de capacitação espermática, utilizando os padrões de coloração com clortetraciclina (CTC) do sêmen ovino descongelado. O sêmen foi congelado em pellets por diferentes protocolos, os quais foram caracterizados pela utilização ou não da centrifugação e diferentes diluições. No primeiro protocolo, foi utilizada a concentração em 200x106 células/dose, sem centrifugação. No segundo, a pré-diluição foi fixada na proporção de 1:1 (sê- men/diluidor), e no terceiro ficou em 1:4, ambos centrifugados (600g/6min) a 4,5°C e suspendidos na proporção (sêmen/diluidor) 1:1, independentemente da concentração espermática inicial. O sêmen foi mantido à 4,5 °C por 2 horas, e congelado em placa de acrílico à 100°C/2 minutos. Uma amostra de cada protocolo foi incubada em banho-maria a 37 °C por 6 horas numa solução salina fosfatada tamponada (PBS), com diferentes concentrações de plasma seminal (0,25, 50, 75 e 100%). Para análise do estado de capacitação (coloração de clortetraciclina - CTC), alíquotas de sêmen foram colhidas a cada duas horas até seis horas (6h) de incubação. As concentrações de 75 e 100% de plasma seminal proporcionaram (P=0,05) maior proteção da capacitação e do acrossoma no terceiro protocolo até as 6 horas de incubação. Em contrapartida, foi observado que as amostras sem a adição de plasma seminal em PBS diminuíram os percentuais de espermatozóides não capacita- dos e apresentaram reação de acros... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Clortetraciclina; Sêmen congelado. |
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Thesagro: |
Congelamento; Ovino; Reprodução Animal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve por objetivo avaliar a ação do plasma seminal sobre o estado de capacitação espermática, utilizando os padrões de coloração com clortetraciclina (CTC) do sêmen ovino descongelado. O sêmen foi congelado em pellets por diferentes protocolos, os quais foram caracterizados pela utilização ou não da centrifugação e diferentes diluições. No primeiro protocolo, foi utilizada a concentração em 200x106 células/dose, sem centrifugação. No segundo, a pré-diluição foi fixada na proporção de 1:1 (sê- men/diluidor), e no terceiro ficou em 1:4, ambos centrifugados (600g/6min) a 4,5°C e suspendidos na proporção (sêmen/diluidor) 1:1, independentemente da concentração espermática inicial. O sêmen foi mantido à 4,5 °C por 2 horas, e congelado em placa de acrílico à 100°C/2 minutos. Uma amostra de cada protocolo foi incubada em banho-maria a 37 °C por 6 horas numa solução salina fosfatada tamponada (PBS), com diferentes concentrações de plasma seminal (0,25, 50, 75 e 100%). Para análise do estado de capacitação (coloração de clortetraciclina - CTC), alíquotas de sêmen foram colhidas a cada duas horas até seis horas (6h) de incubação. As concentrações de 75 e 100% de plasma seminal proporcionaram (P=0,05) maior proteção da capacitação e do acrossoma no terceiro protocolo até as 6 horas de incubação. Em contrapartida, foi observado que as amostras sem a adição de plasma seminal em PBS diminuíram os percentuais de espermatozóides não capacita- dos e apresentaram reação de acrossoma precocemente em todos os protocolos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que o plasma seminal de ovinos exerce efeito protetor sobre os espermatozóides e previne reações de acrossoma, no sêmen ovino descongelado.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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