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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/10/2021 |
Data da última atualização: |
13/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CARVALHO, M. A.; RAMOS, A. K. B.; BRAGA, G. J.; FONSECA, C. E. L. da; FERNANDES, F. D. |
Afiliação: |
MARCELO AYRES CARVALHO, CPAC; ALLAN KARDEC BRAGA RAMOS, CPAC; GUSTAVO JOSE BRAGA, CPAC; CARLOS EDUARDO LAZARINI DA FONSECA, CPAC; FRANCISCO DUARTE FERNANDES, CPAC. |
Título: |
Diversificação de pastagens: alternativa simples e de baixo custo para a intensificação dos sistemas de produção pecuário. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2021. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Comunicado Técnico, 188). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
área de pastagens no Brasil atingiu, em 2017, cerca de 150 milhões de hectares (IBGE, 2021). Desse total, estima-se que a cultivar Marandu, gramínea da espécie Brachiaria brizantha, ocupe mais de 50 milhões de hectares, transformando-a, muito provavelmente, na cultivar continuamente mais plantada no mundo, quando se consideram todas as espécies agrícolas. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Marandu (popularmente conhecido como Braquiarão) respondeu por 33% do volume total de sementes comercializadas no Brasil em 2019, totalizando mais de 19 mil toneladas. Considerando uma taxa de semeadura média de 4 kg de sementes puras viáveis (SPV) por hectare, tal volume é suficiente para o plantio anual de 4,8 milhões de hectares. Se por um lado, esse fato comprova o valor dessa cultivar, por outro, evidencia a baixa diversidade de forrageiras em uso no Brasil, quando se considera a área ocupada, a despeito do número crescente de opções mais modernas à disposição dos pecuaristas. Essa situação expõe a atividade a um grande risco, caso, por exemplo, uma nova praga ou doença venha a ocorrer. Com essa prática, abdica-se também dos diferenciais positivos das cultivares mais novas. |
Thesagro: |
Gramínea Forrageira; Leguminosa Forrageira; Panicum Maximum; Pastagem Mista. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226896/1/Comtec-188-web.pdf
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Marc: |
LEADER 02000nam a2200229 a 4500 001 2135270 005 2021-10-13 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCARVALHO, M. A. 245 $aDiversificação de pastagens$balternativa simples e de baixo custo para a intensificação dos sistemas de produção pecuário.$h[electronic resource] 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2021 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Comunicado Técnico, 188). 520 $aárea de pastagens no Brasil atingiu, em 2017, cerca de 150 milhões de hectares (IBGE, 2021). Desse total, estima-se que a cultivar Marandu, gramínea da espécie Brachiaria brizantha, ocupe mais de 50 milhões de hectares, transformando-a, muito provavelmente, na cultivar continuamente mais plantada no mundo, quando se consideram todas as espécies agrícolas. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Marandu (popularmente conhecido como Braquiarão) respondeu por 33% do volume total de sementes comercializadas no Brasil em 2019, totalizando mais de 19 mil toneladas. Considerando uma taxa de semeadura média de 4 kg de sementes puras viáveis (SPV) por hectare, tal volume é suficiente para o plantio anual de 4,8 milhões de hectares. Se por um lado, esse fato comprova o valor dessa cultivar, por outro, evidencia a baixa diversidade de forrageiras em uso no Brasil, quando se considera a área ocupada, a despeito do número crescente de opções mais modernas à disposição dos pecuaristas. Essa situação expõe a atividade a um grande risco, caso, por exemplo, uma nova praga ou doença venha a ocorrer. Com essa prática, abdica-se também dos diferenciais positivos das cultivares mais novas. 650 $aGramínea Forrageira 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aPanicum Maximum 650 $aPastagem Mista 700 1 $aRAMOS, A. K. B. 700 1 $aBRAGA, G. J. 700 1 $aFONSECA, C. E. L. da 700 1 $aFERNANDES, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/11/2007 |
Data da última atualização: |
25/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NOGUEIRA, Â. M.; CHALFUN, N. N. J.; DUTRA, L. F.; VILLA, F. |
Afiliação: |
Ângela Maria Nogueira, UFLA; Nilton Nagib Jorge Chalfun, UFLA; Leonardo Ferreira Dutra, Embrapa Florestas; Fabíola Villa, UFLA. |
Título: |
Propagação de figueira (Ficus carica L.) por meio de estacas retiradas durante o período vegetativo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 3, p. 914-920, maio/jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Comunicação. |
Conteúdo: |
Na obtenção de mudas de figueira (Ficus carica L.) de raiz nua por meio de estacas lenhosas, além de demandar em torno de um ano para sua obtenção, ocorre alto percentual de perda, requerendo grande quantidade de material vegetal. Com o uso de estacas herbáceas, objetivou-se verificar o seu enraizamento influenciado pela presença e ausência das folhas, coletadas de plantas-matrizes com e sem frutos e tratadas com AIB em diferentes concentrações. As estacas herbáceas foram retiradas da porção mediana de ramos de figueira Roxo de Valinhos preparadas com 25 cm de comprimento e 15 mm de diâmetro aproximadamente e foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 0,150 e 300 mg L-1 durante 24 horas. Posteriormente, foram plantadas em sacolas de polietileno preto contendo areia lavada e solo em mistura na proporção de 3:2 v/v como substrato e mantidas em casa-de-vegetação sob nebulização intermitente durante 60 dias. Maiores percentuais de enraizamento, peso da matéria seca das brotações e das raízes foram obtidas em estacas sem folhas e coletadas de plantas-matrizes sem frutos. Constatou-se ainda que não houve necessidade do tratamento das estacas com AIB. |
Palavras-Chave: |
Estaquia; Figueira. |
Thesagro: |
Enraizamento; Ficus Carica; Regulador de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27188/1/a45v31n3.pdf
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Marc: |
LEADER 01898naa a2200229 a 4500 001 1312782 005 2015-02-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, Â. M. 245 $aPropagação de figueira (Ficus carica L.) por meio de estacas retiradas durante o período vegetativo.$h[electronic resource] 260 $c2007 500 $aComunicação. 520 $aNa obtenção de mudas de figueira (Ficus carica L.) de raiz nua por meio de estacas lenhosas, além de demandar em torno de um ano para sua obtenção, ocorre alto percentual de perda, requerendo grande quantidade de material vegetal. Com o uso de estacas herbáceas, objetivou-se verificar o seu enraizamento influenciado pela presença e ausência das folhas, coletadas de plantas-matrizes com e sem frutos e tratadas com AIB em diferentes concentrações. As estacas herbáceas foram retiradas da porção mediana de ramos de figueira Roxo de Valinhos preparadas com 25 cm de comprimento e 15 mm de diâmetro aproximadamente e foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 0,150 e 300 mg L-1 durante 24 horas. Posteriormente, foram plantadas em sacolas de polietileno preto contendo areia lavada e solo em mistura na proporção de 3:2 v/v como substrato e mantidas em casa-de-vegetação sob nebulização intermitente durante 60 dias. Maiores percentuais de enraizamento, peso da matéria seca das brotações e das raízes foram obtidas em estacas sem folhas e coletadas de plantas-matrizes sem frutos. Constatou-se ainda que não houve necessidade do tratamento das estacas com AIB. 650 $aEnraizamento 650 $aFicus Carica 650 $aRegulador de Crescimento 653 $aEstaquia 653 $aFigueira 700 1 $aCHALFUN, N. N. J. 700 1 $aDUTRA, L. F. 700 1 $aVILLA, F. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 31, n. 3, p. 914-920, maio/jun. 2007.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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