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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
21/01/2015 |
Data da última atualização: |
21/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMPOS, S. de C.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; BOTELHO, F. M.; SILVA, B. R. da; TONINI, H.; LORINI, A. |
Afiliação: |
SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; FERNANDO M. BOTELHO, UFMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; ALEXANDRE LORINI, UFMT. |
Título: |
Redução de aflatoxinas em castanha-do-brasil pelo uso de boas práticas de coleta. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 24.; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE FRUTOS TROPICAIS, 4., 2014, Aracaju. Inovação e sustentabilidade em ciência e tecnologia de alimentos: resumos. Aracaju: SBCTA, 2014. p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsaH.B.K.) ocorre em toda a região norte, além da área do estado de Mato Grosso (MT) que está no bioma Amazônico. A safra da castanha ocorre anualmente, durante o período chuvoso, quando se dá a queda dos frutos (ouriços). Os extrativistas percorrem o castanhal fazendo o ajuntamento dos ouriços em montes, quase que individuais para cada árvore (amontoa), e depois voltam nesses montes para fazer a quebra e coleta das sementes. O maior problema da extração está nas condições sanitárias do produto (principalmente contaminado por aflatoxinas e coliformes totais), sendo indispensável a aplicação de boas práticas em todas as etapas da cadeia produtiva. Visando contribuir para a melhoria das condições de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-brasil no município de Itaúba, MT, objetivou-se capacitar os coletores de castanhas em boas práticas de coleta e manejo e avaliar o teor de aflatoxinas. Os coletores foram capacitados a partir do documento ?Diretrizes técnicas para adoção de boas práticas de manejo florestal não madeireiro da espécie Bertholletia excelsa? no período de entre safra. Na safra seguinte (2013/2014) foram coletadas e comparadas amostras de um coletor que participou do curso (denominado de capacitado) e de um que não participou. Tais coletas foram feitas mensalmente (novembro de 2013 a março de 2014), e avaliados o teor de aflatoxinas B1 e totais, por HPLC (AOAC 991.31). Os resultados mostraram ausência de aflatoxinas nas amostras obtidas de coletor capacitado, em todos os meses avaliados. Já nas amostras obtidas de coletor não capacitado, foi detectada presença de aflatoxinas naquelas coletadas nos meses de novembro (195,94 mg kg -1 e 227,79 mg kg -1 de aflatoxinas B1 e totais, respectivamente) e dezembro (629,74 mg kg -1 e 642,93 mg kg -1 ) de 2013, além de 6,71 mg kg -1 aflatoxinas totais em janeiro de 2014. A capacitação de coletores quanto ao uso de boas práticas contribui para a melhoria da qualidade da castanha-do-brasil. MenosA castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsaH.B.K.) ocorre em toda a região norte, além da área do estado de Mato Grosso (MT) que está no bioma Amazônico. A safra da castanha ocorre anualmente, durante o período chuvoso, quando se dá a queda dos frutos (ouriços). Os extrativistas percorrem o castanhal fazendo o ajuntamento dos ouriços em montes, quase que individuais para cada árvore (amontoa), e depois voltam nesses montes para fazer a quebra e coleta das sementes. O maior problema da extração está nas condições sanitárias do produto (principalmente contaminado por aflatoxinas e coliformes totais), sendo indispensável a aplicação de boas práticas em todas as etapas da cadeia produtiva. Visando contribuir para a melhoria das condições de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-brasil no município de Itaúba, MT, objetivou-se capacitar os coletores de castanhas em boas práticas de coleta e manejo e avaliar o teor de aflatoxinas. Os coletores foram capacitados a partir do documento ?Diretrizes técnicas para adoção de boas práticas de manejo florestal não madeireiro da espécie Bertholletia excelsa? no período de entre safra. Na safra seguinte (2013/2014) foram coletadas e comparadas amostras de um coletor que participou do curso (denominado de capacitado) e de um que não participou. Tais coletas foram feitas mensalmente (novembro de 2013 a março de 2014), e avaliados o teor de aflatoxinas B1 e totais, por HPLC (AOAC 991.31). Os resultados mostraram ausência de aflat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castranho do Para. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Capacitação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116075/1/cpamt-2014-botelho-aflatoxinas-castanha-do-brasil-coleta.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/11/2012 |
Data da última atualização: |
25/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. C. da; PIOVEZAN, U.; MCMANUS, C. M.; CAETANO, A. R.; PAIVA, S. R. |
Afiliação: |
ELIZABETE CRISTINA DA SILVA, UnB; UBIRATAN PIOVEZAN, CPAP; CONCEPTA MARGARET MCMANUS, UFRGS; ALEXANDRE RODRIGUES CAETANO, CENARGEN; SAMUEL REZENDE PAIVA, CENARGEN. |
Título: |
Estrutura genética do suíno Monteiro (Sus scrofa) em regiões do Pantanal, MS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: Anais. Brasília: SBZ, 2012. |
Páginas: |
3p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar a estrutura genética e distribuição geográfica de animais da raça suína Monteiro por meio de genótipos de 19 locos de microssatélites. Um total de 189 amostras foram utilizadas neste trabalho, das quais 181 foram coletadas em 11 pontos geográficos (PG1 a PG11) distintos do Pantanal e oito de Brasília, DF (MOB). As análises demonstraram que os monteiros do Pantanal apresentam um baixo nível de estruturação genética (FST = 0,03, P<0,05) entre si. As distâncias geográficas variaram de 3,550 km (PG6 e PG2) a 94,23 km (PG1 e PG4) e as distâncias genética de 0,04 (PG3 e PG8, PG5 e PG11 e PG8 e PG11) a 0,27 (PG1 e PG4), os MOB divergiram geneticamente de todos os PGs. Apenas 23,46% da divergência genética entre os grupos podem ser explicada pela distância física entre eles (r=0,2346, P=0,03). Com alta probabilidade, K = 9 indica que provavelmente existem 9 populações subestruturadas. Os PG1 e PG4 deverão ser incluídos no critério de conservação, de modo a preservar suas particularidades genéticas. |
Palavras-Chave: |
AMOVA; Distância genética; Distância geográfica; Geographic distance; Mantel test; Microsatellites; Microssatélites; Teste de Mantel. |
Thesaurus NAL: |
genetic distance. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01977naa a2200289 a 4500 001 1939580 005 2013-02-25 008 2012 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSILVA, E. C. da 245 $aEstrutura genética do suíno Monteiro (Sus scrofa) em regiões do Pantanal, MS, Brasil. 260 $c2012 300 $a3p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estimar a estrutura genética e distribuição geográfica de animais da raça suína Monteiro por meio de genótipos de 19 locos de microssatélites. Um total de 189 amostras foram utilizadas neste trabalho, das quais 181 foram coletadas em 11 pontos geográficos (PG1 a PG11) distintos do Pantanal e oito de Brasília, DF (MOB). As análises demonstraram que os monteiros do Pantanal apresentam um baixo nível de estruturação genética (FST = 0,03, P<0,05) entre si. As distâncias geográficas variaram de 3,550 km (PG6 e PG2) a 94,23 km (PG1 e PG4) e as distâncias genética de 0,04 (PG3 e PG8, PG5 e PG11 e PG8 e PG11) a 0,27 (PG1 e PG4), os MOB divergiram geneticamente de todos os PGs. Apenas 23,46% da divergência genética entre os grupos podem ser explicada pela distância física entre eles (r=0,2346, P=0,03). Com alta probabilidade, K = 9 indica que provavelmente existem 9 populações subestruturadas. Os PG1 e PG4 deverão ser incluídos no critério de conservação, de modo a preservar suas particularidades genéticas. 650 $agenetic distance 653 $aAMOVA 653 $aDistância genética 653 $aDistância geográfica 653 $aGeographic distance 653 $aMantel test 653 $aMicrosatellites 653 $aMicrossatélites 653 $aTeste de Mantel 700 1 $aPIOVEZAN, U. 700 1 $aMCMANUS, C. M. 700 1 $aCAETANO, A. R. 700 1 $aPAIVA, S. R. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: Anais. Brasília: SBZ, 2012.
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