Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2006 |
Data da última atualização: |
09/08/2006 |
Autoria: |
SCHUCHOVSKI, M. S.; BORSATO, R. |
Título: |
Indicadores para a avaliação de riscos ao patrimônio florestal. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O patrimônio florestal representa grande parte dos ativos das empresas do setor, o que torna necessário o conhecimento e a mensuração dos riscos a que se sujeita. O objetivo deste trabalho é propor uma metodologia que possibilite a mensuração e a avaliação dos riscos potenciais associados a esses ativos. Este estudo foi desenvolvido para florestas plantadas de pinus localizadas na região central do estado do Paraná, envolvendo os municípios de atuação da empresa Masisa do Brasil Ltda. no estado. Foram consideradas 3 categorias: risco físico, risco biológico e risco social, sendo que, para cada uma definiram-se indicadores para possibilitar a mensuração e a comparação entre diferentes unidades de manejo, elegendo as regiões prioritárias para programas de prevenção. Por risco físico, entendem-se as características de uma unidade de manejo que a tornam mais suscetíveis à ocorrência de incêndios. O risco biológico foi definido em função das características da unidade de manejo que a tornam mais ou menos suscetível ao ataque de pragas e doenças. Neste trabalho, considerou-se como potencial risco de praga ao patrimônio florestal a vespa da madeira (Sirex noctilio). O risco social foi definido em função de ameaças ao direito de posse e uso da terra. Foram estabelecidos quatro níveis de risco: alto (3), médio (2), baixo (1) e nulo (0). Como indicadores de risco físico foram considerados: precipitação média do mês mais seco; proximidade de rodovias e vias de acesso público; proximidades de área urbanas e/ou rurais, vilas e pequenas comunidades, acampamentos, assentamentos; uso do solo nas áreas do entorno; presença de galhos secos no povoamento; existência de produtos inflamáveis na
unidade de manejo. Para a precipitação, as unidades foram divididas em três classes, a partir de dados do IAPAR (Instituto Agronômico do Estado do Paraná): de 69,5 a 77,6 mm (risco 3); de 77,7 a 85,8 mm (risco 2); de 85,9 a 93,9 mm (risco 1). Como indicadores de risco biológico para a Sirex noctilio foram considerados: histórico de infestação de vespa-da-madeira na unidade de manejo; espécie de Pinus spp. plantada; características do manejo adotado; idade do povoamento; histórico de ataque anterior no município. Para este indicador utilizou-se como referência o mapa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná. Como indicadores do risco social foram considerados: o grau de utilização (GU), obtido através do cadastro no INCRA; existência de assentamentos e acampamentos próximos às unidades de manejo. O risco para cada uma das três categorias (físico, biológico e social) foi obtido através da soma dos pontos de cada um dos indicadores, em cada unidade de manejo. Como resultado obteve-se a classificação das unidades de manejo para cada categoria de risco avaliada. Esta classificação permitiu a avaliação da disposição geográfica dos riscos e, conseqüentemente, a avaliação e o planejamento da estrutura de prevenção e controle, priorizando-se de forma mais eficaz os recursos disponíveis. MenosO patrimônio florestal representa grande parte dos ativos das empresas do setor, o que torna necessário o conhecimento e a mensuração dos riscos a que se sujeita. O objetivo deste trabalho é propor uma metodologia que possibilite a mensuração e a avaliação dos riscos potenciais associados a esses ativos. Este estudo foi desenvolvido para florestas plantadas de pinus localizadas na região central do estado do Paraná, envolvendo os municípios de atuação da empresa Masisa do Brasil Ltda. no estado. Foram consideradas 3 categorias: risco físico, risco biológico e risco social, sendo que, para cada uma definiram-se indicadores para possibilitar a mensuração e a comparação entre diferentes unidades de manejo, elegendo as regiões prioritárias para programas de prevenção. Por risco físico, entendem-se as características de uma unidade de manejo que a tornam mais suscetíveis à ocorrência de incêndios. O risco biológico foi definido em função das características da unidade de manejo que a tornam mais ou menos suscetível ao ataque de pragas e doenças. Neste trabalho, considerou-se como potencial risco de praga ao patrimônio florestal a vespa da madeira (Sirex noctilio). O risco social foi definido em função de ameaças ao direito de posse e uso da terra. Foram estabelecidos quatro níveis de risco: alto (3), médio (2), baixo (1) e nulo (0). Como indicadores de risco físico foram considerados: precipitação média do mês mais seco; proximidade de rodovias e vias de acesso público; proximida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Físico; Risco biológico; Risco social. |
Thesagro: |
Risco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03694naa a2200193 a 4500 001 1312125 005 2006-08-09 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHUCHOVSKI, M. S. 245 $aIndicadores para a avaliação de riscos ao patrimônio florestal. 260 $c2005 500 $a1 CD-ROM. 520 $aO patrimônio florestal representa grande parte dos ativos das empresas do setor, o que torna necessário o conhecimento e a mensuração dos riscos a que se sujeita. O objetivo deste trabalho é propor uma metodologia que possibilite a mensuração e a avaliação dos riscos potenciais associados a esses ativos. Este estudo foi desenvolvido para florestas plantadas de pinus localizadas na região central do estado do Paraná, envolvendo os municípios de atuação da empresa Masisa do Brasil Ltda. no estado. Foram consideradas 3 categorias: risco físico, risco biológico e risco social, sendo que, para cada uma definiram-se indicadores para possibilitar a mensuração e a comparação entre diferentes unidades de manejo, elegendo as regiões prioritárias para programas de prevenção. Por risco físico, entendem-se as características de uma unidade de manejo que a tornam mais suscetíveis à ocorrência de incêndios. O risco biológico foi definido em função das características da unidade de manejo que a tornam mais ou menos suscetível ao ataque de pragas e doenças. Neste trabalho, considerou-se como potencial risco de praga ao patrimônio florestal a vespa da madeira (Sirex noctilio). O risco social foi definido em função de ameaças ao direito de posse e uso da terra. Foram estabelecidos quatro níveis de risco: alto (3), médio (2), baixo (1) e nulo (0). Como indicadores de risco físico foram considerados: precipitação média do mês mais seco; proximidade de rodovias e vias de acesso público; proximidades de área urbanas e/ou rurais, vilas e pequenas comunidades, acampamentos, assentamentos; uso do solo nas áreas do entorno; presença de galhos secos no povoamento; existência de produtos inflamáveis na unidade de manejo. Para a precipitação, as unidades foram divididas em três classes, a partir de dados do IAPAR (Instituto Agronômico do Estado do Paraná): de 69,5 a 77,6 mm (risco 3); de 77,7 a 85,8 mm (risco 2); de 85,9 a 93,9 mm (risco 1). Como indicadores de risco biológico para a Sirex noctilio foram considerados: histórico de infestação de vespa-da-madeira na unidade de manejo; espécie de Pinus spp. plantada; características do manejo adotado; idade do povoamento; histórico de ataque anterior no município. Para este indicador utilizou-se como referência o mapa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná. Como indicadores do risco social foram considerados: o grau de utilização (GU), obtido através do cadastro no INCRA; existência de assentamentos e acampamentos próximos às unidades de manejo. O risco para cada uma das três categorias (físico, biológico e social) foi obtido através da soma dos pontos de cada um dos indicadores, em cada unidade de manejo. Como resultado obteve-se a classificação das unidades de manejo para cada categoria de risco avaliada. Esta classificação permitiu a avaliação da disposição geográfica dos riscos e, conseqüentemente, a avaliação e o planejamento da estrutura de prevenção e controle, priorizando-se de forma mais eficaz os recursos disponíveis. 650 $aRisco 653 $aFísico 653 $aRisco biológico 653 $aRisco social 700 1 $aBORSATO, R. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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