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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
MORAES, D. D. A.; GONÇALVES, V. S. P.; MOTA, A. L. A. de A.; BORGES, J. R. J. |
Afiliação: |
Daniella D. A. Moraes, Secretaria de Estado de Agricultura/SEAGRI; Vitor S. P. Gonçalves, EpiPLan/FAMV/UnB; Ana Lourdes A. de A. Mota, EpiPLan/FAMV/UnB; José Renato J. Borges, Hospital Veterinário de Grandes Animais/FAMV/UnB. |
Título: |
Situação epidemiológica da anemia infecciosa equina em equídeos de tração do Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n, 10, p. 1074-1078, outubro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Epidemiological Status of Equine Infeccious Anemia in Working Equidae from the Federal District, Brazil. |
Conteúdo: |
A anemia infecciosa equina (AIE) é uma doença causada por um lentivirus que possui distribuição mundial. Essa enfermidade é um entrave ao desenvolvimento da equinocultura no Brasil devido à obrigatoriedade de eutanásia dos animais positivos. Este trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de AIE em equídeos de tração no Distrito Federal, assim como identificar fatores de risco associados à doença. Foram sorteados aleatoriamente 350 proprietários (Unidades Primárias de Amostragem- UPA) e foram amostrados todos os equídeos (Unidades secundárias de Amostragem) de cada proprietário sorteado, totalizando 496 animais. As amostras sanguíneas foram analisadas no Lanagro/MG por meio da técnica de imunodifusão em ágar gel (IDGA). No momento da coleta de sangue, também foi aplicado um questionário epidemiológico para a análise de possíveis fatores de risco. A prevalência de AIE nas UPA foi estimada em 2,29%, (IC 95%: 1,01-4,2%) e nos animais foi de 1,81% (IC 95%: 0,55-3,07%). A prevalência foi significativamente maior em muares do que em equinos. Não foi possível comprovar a presença de nenhum outro fator de risco associado à doença. Este estudo demonstra que a prevalência da AIE em equídeos de tração é baixa no Distrito Federal, porém mais alta do que os dados de vigilância de rotina sugerem, o que justifica a eutanásia dos equídeos reagentes, com a finalidade de promover a erradicação da enfermidade. Ratifica-se a importância da realização de exames periódicos nesses animais e a manutenção das atividades de vigilância. MenosA anemia infecciosa equina (AIE) é uma doença causada por um lentivirus que possui distribuição mundial. Essa enfermidade é um entrave ao desenvolvimento da equinocultura no Brasil devido à obrigatoriedade de eutanásia dos animais positivos. Este trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de AIE em equídeos de tração no Distrito Federal, assim como identificar fatores de risco associados à doença. Foram sorteados aleatoriamente 350 proprietários (Unidades Primárias de Amostragem- UPA) e foram amostrados todos os equídeos (Unidades secundárias de Amostragem) de cada proprietário sorteado, totalizando 496 animais. As amostras sanguíneas foram analisadas no Lanagro/MG por meio da técnica de imunodifusão em ágar gel (IDGA). No momento da coleta de sangue, também foi aplicado um questionário epidemiológico para a análise de possíveis fatores de risco. A prevalência de AIE nas UPA foi estimada em 2,29%, (IC 95%: 1,01-4,2%) e nos animais foi de 1,81% (IC 95%: 0,55-3,07%). A prevalência foi significativamente maior em muares do que em equinos. Não foi possível comprovar a presença de nenhum outro fator de risco associado à doença. Este estudo demonstra que a prevalência da AIE em equídeos de tração é baixa no Distrito Federal, porém mais alta do que os dados de vigilância de rotina sugerem, o que justifica a eutanásia dos equídeos reagentes, com a finalidade de promover a erradicação da enfermidade. Ratifica-se a importância da realização de exames periódicos nesses animais e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anemia infeciosa equina (AIE); Brasília; EIA; Equídeos de tração; Prevalência; Traction equidae. |
Thesaurus Nal: |
Equine infectious anemia; Prevalence. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169463/1/Situacao-epidemiologica-da-anemia-infecciosa-equina.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/08/2018 |
Data da última atualização: |
30/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
BORGES, A. D.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; BASSO, R. O. |
Afiliação: |
Alessandro Dias Borges, International Paper; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Aline Canetti, Doutoranda da UFPR; Renato Olivir Basso, Elabore Projetos e Consultoria Florestal. |
Título: |
Padrão de crescimento de cedrinho em condições de floresta natural no município de Santa Carmem, microregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Páginas: |
11 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 415). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura diamétrica da espécie e identificar o padrão de crescimento de E. uncinatum por meio da dendrocronologia, visando subsidiar o manejo florestal em Santa Carmem, microrregião de Sinop, MT. |
Palavras-Chave: |
Cedrinho; Dendrocronologia; Erisma uncinatum. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182152/1/CT-415-1515-final.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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