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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
01/09/1993 |
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Data da última atualização: |
20/01/2006 |
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Autoria: |
BONFIM, I. G. |
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Título: |
Comportamento in vitro e ação de Trichoderma spp. como controlador biológico de Rhizoctonia solani Kuhn em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: UFBahia, 1989. |
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Páginas: |
86 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a eficiencia de Trichoderma spp. como biocontrolador de Rhizoctonia solani Kuhn em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e como objetivo adicional, avaliar o crescimento micelial de quatro isolados de R. solani e de onze isolados de Trichoderma spp., submetidos a diferentes temperaturas (18, 23, 28 e 33 , graus C), luminosidade (alternada e escuro continuo) e testes de antagonismo, analisando-se o hiperparasitismo e a producao de substancias volateis. Os estudos microscopicos foram efetados em pequenos blocos de BDA e solucoes contendo suspensao de esporos a quantificacao dos esporos e o entrela?amento de hifas foram estudados com o uso de uma ocular de 10 X e objetiva de 40 X. Os ensaios foram instalados no Laboratorio de Fitopatologia e casa de vegetacao do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (EMBRAPA/CNPMF), em Cruz das Almas, Estado da Bahia, Brasil, de julho de 1988 a maio de 1989. Os dados obtidos nos experimentos foram submetidos a analise estatistica e as medias comparadas pelo teste key. Os ensaios in vitro demonstraram que o crescimento micelial tanto de R. solani como de Trichoderma spp. nao estao limitados por temperaturas entre 23oC e 28oC, entretanto as temperaturas abaixo de 23oC ou acima de 28oC os afeta drasticamente. O efeito temperatura 28oC e luminosidade (12 horas de luz por 12 horas de escuro) favorece ao aparecimento de esclerocios em solani e producao abundante de esporos em Trichoderma spp. enquanto que, em escuro continuo estas producoes decrescem consideravelmente. Nos testes de antagonismo (interacao de hifas e producao de substancias volateis) os isolados de T. pseudokoningii, T. koningii, T. viride e T. harzianum apresentaram diferentes percentuais de inibicao no crescimento de R. solani, estas variacoes foram no minimo de 8% e no maximo de 100%. Em estudo in vivo, os isolados de Trichoderma que mais se destacaram foram: T. koningii, T. pseudokoningii e T. viride, os quais exerceram niveis elevados de hiperparasitismo sobre R. solani. Observou-se diferencas de comportamento entre especies de Trichoderma, bem como entre isolados de uma mesma especie . MenosEste trabalho teve como principal objetivo avaliar a eficiencia de Trichoderma spp. como biocontrolador de Rhizoctonia solani Kuhn em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e como objetivo adicional, avaliar o crescimento micelial de quatro isolados de R. solani e de onze isolados de Trichoderma spp., submetidos a diferentes temperaturas (18, 23, 28 e 33 , graus C), luminosidade (alternada e escuro continuo) e testes de antagonismo, analisando-se o hiperparasitismo e a producao de substancias volateis. Os estudos microscopicos foram efetados em pequenos blocos de BDA e solucoes contendo suspensao de esporos a quantificacao dos esporos e o entrela?amento de hifas foram estudados com o uso de uma ocular de 10 X e objetiva de 40 X. Os ensaios foram instalados no Laboratorio de Fitopatologia e casa de vegetacao do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (EMBRAPA/CNPMF), em Cruz das Almas, Estado da Bahia, Brasil, de julho de 1988 a maio de 1989. Os dados obtidos nos experimentos foram submetidos a analise estatistica e as medias comparadas pelo teste key. Os ensaios in vitro demonstraram que o crescimento micelial tanto de R. solani como de Trichoderma spp. nao estao limitados por temperaturas entre 23oC e 28oC, entretanto as temperaturas abaixo de 23oC ou acima de 28oC os afeta drasticamente. O efeito temperatura 28oC e luminosidade (12 horas de luz por 12 horas de escuro) favorece ao aparecimento de esclerocios em solani e producao abundante de esporos em Trichoderma... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Casa de vegetacao; Controle; Greenhouse; Teste; Trichoderma spp. |
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Thesagro: |
Antagonismo; Controle Biológico; Doença; Feijão; Fungo; Mela; Phaseolus Vulgaris; Rhizoctonia Solani. |
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Thesaurus Nal: |
beans; biological control. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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300 $a86 p.
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520 $aEste trabalho teve como principal objetivo avaliar a eficiencia de Trichoderma spp. como biocontrolador de Rhizoctonia solani Kuhn em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e como objetivo adicional, avaliar o crescimento micelial de quatro isolados de R. solani e de onze isolados de Trichoderma spp., submetidos a diferentes temperaturas (18, 23, 28 e 33 , graus C), luminosidade (alternada e escuro continuo) e testes de antagonismo, analisando-se o hiperparasitismo e a producao de substancias volateis. Os estudos microscopicos foram efetados em pequenos blocos de BDA e solucoes contendo suspensao de esporos a quantificacao dos esporos e o entrela?amento de hifas foram estudados com o uso de uma ocular de 10 X e objetiva de 40 X. Os ensaios foram instalados no Laboratorio de Fitopatologia e casa de vegetacao do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (EMBRAPA/CNPMF), em Cruz das Almas, Estado da Bahia, Brasil, de julho de 1988 a maio de 1989. Os dados obtidos nos experimentos foram submetidos a analise estatistica e as medias comparadas pelo teste key. Os ensaios in vitro demonstraram que o crescimento micelial tanto de R. solani como de Trichoderma spp. nao estao limitados por temperaturas entre 23oC e 28oC, entretanto as temperaturas abaixo de 23oC ou acima de 28oC os afeta drasticamente. O efeito temperatura 28oC e luminosidade (12 horas de luz por 12 horas de escuro) favorece ao aparecimento de esclerocios em solani e producao abundante de esporos em Trichoderma spp. enquanto que, em escuro continuo estas producoes decrescem consideravelmente. Nos testes de antagonismo (interacao de hifas e producao de substancias volateis) os isolados de T. pseudokoningii, T. koningii, T. viride e T. harzianum apresentaram diferentes percentuais de inibicao no crescimento de R. solani, estas variacoes foram no minimo de 8% e no maximo de 100%. Em estudo in vivo, os isolados de Trichoderma que mais se destacaram foram: T. koningii, T. pseudokoningii e T. viride, os quais exerceram niveis elevados de hiperparasitismo sobre R. solani. Observou-se diferencas de comportamento entre especies de Trichoderma, bem como entre isolados de uma mesma especie .
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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