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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/12/2016 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
UEIRA-VIEIRA, C.; NUNES-SILVA, C. G.; ABSY, M. L.; PINTO, M. de F. F. da C.; KERR, W. E.; BONETTI, A. M.; CARVALHO-ZILSE, G. A. |
Afiliação: |
CARLOS UEIRA-VIEIRA, Universidade Federal de Uberlândia; CARLOS GUSTAVO NUNES-SILVA, Universidade Federal do Amazonas; MARIA LÚCIA ABSY, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia; MARIA DE FATIMA FERREIRA DA C PINTO, CNPMF; WARWICK ESTEVAM KERR, Universidade Federal de Uberlândia; ANA MARIA BONETTI, Universidade Federal de Uberlândia; GISLENE ALMEIDA CARVALHO-ZILSE. |
Título: |
Pollen diversity and pollen ingestion in an Amazonian stingless bee, Melipona seminigra (Hymenoptera, Apidae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Apicultural Research , v.52, n.3, p. 173-178, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The knowledge of digestive processes correlated with the species of plant used by stingless bees is important for development of Meliponiculture, or stingless bee keeping, which is a lucrative activity in the Brazilian Amazon. The number and state of digestion of pollen grains in the midgut and rectum, as well as the pollinic diversity and activity of some digestive enzymes, were analyzed in different life stages of the stingless bee Melipona seminigra to compare the difference of digestion process in larvae, adult workers (nurse and forager) and virgin queens of Amazon stingless bees. Pollen consumption was found to be similar for nurse workers and virgin queens, while larvae consume significantly more pollen than other stages. A survey of pollinic diversity identified eight plant families, with the majority of digested pollen collected from the Melastomataceae (97.85%), and most undigested pollen from the Fabaceae (51%). The activity of hydrolytic enzymes was analyzed in larval food, pollen stored in the colony, and the midguts of bees at different life stages, whose comparisons revealed differences between each stage and caste. |
Thesagro: |
Abelha. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01793naa a2200205 a 4500 001 2058439 005 2016-12-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aUEIRA-VIEIRA, C. 245 $aPollen diversity and pollen ingestion in an Amazonian stingless bee, Melipona seminigra (Hymenoptera, Apidae).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aThe knowledge of digestive processes correlated with the species of plant used by stingless bees is important for development of Meliponiculture, or stingless bee keeping, which is a lucrative activity in the Brazilian Amazon. The number and state of digestion of pollen grains in the midgut and rectum, as well as the pollinic diversity and activity of some digestive enzymes, were analyzed in different life stages of the stingless bee Melipona seminigra to compare the difference of digestion process in larvae, adult workers (nurse and forager) and virgin queens of Amazon stingless bees. Pollen consumption was found to be similar for nurse workers and virgin queens, while larvae consume significantly more pollen than other stages. A survey of pollinic diversity identified eight plant families, with the majority of digested pollen collected from the Melastomataceae (97.85%), and most undigested pollen from the Fabaceae (51%). The activity of hydrolytic enzymes was analyzed in larval food, pollen stored in the colony, and the midguts of bees at different life stages, whose comparisons revealed differences between each stage and caste. 650 $aAbelha 700 1 $aNUNES-SILVA, C. G. 700 1 $aABSY, M. L. 700 1 $aPINTO, M. de F. F. da C. 700 1 $aKERR, W. E. 700 1 $aBONETTI, A. M. 700 1 $aCARVALHO-ZILSE, G. A. 773 $tJournal of Apicultural Research$gv.52, n.3, p. 173-178, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
30/03/2020 |
Data da última atualização: |
20/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTANA, H. |
Afiliação: |
Hugo Santana, UnB. |
Título: |
Estudo sobre o potencial biotecnológico de microalgas verdes (Chlorophyta) cultiváveis em sistemas a base de vinhaça e gás carbônico. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF, 2020. |
Páginas: |
151 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese de doutoramento apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Química e Biológica, Universidade de Brasília, como requisito para a obtenção do grau de doutor em Tecnologias Química e Biológica. Orientador: Dr. Bruno dos Santos Alves Figueiredo Brasil, pesquisador da Embrapa Sede. Co-orientador: Dra. Letícia Jungmann Cançado, pesquisadora da Embrapa Agroenergia. |
Conteúdo: |
Microalgas são cultivadas há vários anos para produção ácidos graxos poliinsaturados e carotenoides, utilizados como suplementos na alimentação humana e animal, assim como intermediários para indústria farmacêutica e cosmética. Não obstante, há um considerável e crescente interesse na utilização de microalgas como potenciais fontes para biocombustíveis, uma vez que estas podem acumular grandes quantidades de óleos e carboidratos. O principal desafio para a produção de microalgas em larga escala, no entanto, ainda é determinar sistemas de cultivo capazes de competir economicamente com combustíveis fósseis ou biocombustíveis tradicionais. O etanol de cana é produzido em larga escala no Brasil gerando grandes quantidades de resíduos, como vinhaça e CO2, que poderiam ser potencialmente aproveitados para a produção de biomassa algal de forma custo-eficiente em uma estratégia de biorrefinaria. Neste estudo, as cepas de microalgas verdes nativas Micractinium sp. Embrapa|LBA#32 e Chlamydomonas biconvexa Embrapa|LBA#40, selecionadas para crescimento em vinhaça e CO2 foram avaliadas quanto ao seu potencial de produção de ácidos graxos, carboidratos e energia. Os dados obtidos mostraram resultados promissores para a utilização da biomassa gerada por esses microrganismos como matéria-prima para biodiesel e bioetanol. Adicionalmente, a avaliação do cultivo em meio a base de vinhaça de outra cepa nativa, Chlorella sorokiniana|LBA#39, revelou uma produtividade média de biomassa 25% superior àquela obtida para Micractinium sp. Embrapa|LBA#32 e C. biconvexa Embrapa|LBA#40. Subsequentemente, a cepa C. sorokiniana|LBA#39 foi submetida a testes de transformação genética por eletroporação utilizando a proteína fluorescente verde (eGFP) como gene repórter. Objetivou-se desenvolver um método eficiente de transformação desta microalga que permitisse seu futuro melhoramento genético por técnicas de biotecnologia avançada, bem como seu uso como plataforma de expressão de proteínas heterólogas. Embora tenham sido obtidos eventos transformantes, estes apresentaram-se instáveis sugerindo que a expressão do transgene foi obtida de forma apenas transiente. Finalmente, de modo a garantir a preservação a longo prazo destes recursos genéticos promissores, foram padronizados protocolos de criopreservação específicos utilizando como agentes crioprotetores glicerol, polietilenoglicol e dimetilsulfóxido em diferentes concentrações. Em conclusão, este estudo amplia o conhecimento sobre o potencial biotecnológico de microalgas verdes nativas e destaca o uso destas para a produção de Biomassa com valor agregado de forma integrada à cadeia sucro-energética. MenosMicroalgas são cultivadas há vários anos para produção ácidos graxos poliinsaturados e carotenoides, utilizados como suplementos na alimentação humana e animal, assim como intermediários para indústria farmacêutica e cosmética. Não obstante, há um considerável e crescente interesse na utilização de microalgas como potenciais fontes para biocombustíveis, uma vez que estas podem acumular grandes quantidades de óleos e carboidratos. O principal desafio para a produção de microalgas em larga escala, no entanto, ainda é determinar sistemas de cultivo capazes de competir economicamente com combustíveis fósseis ou biocombustíveis tradicionais. O etanol de cana é produzido em larga escala no Brasil gerando grandes quantidades de resíduos, como vinhaça e CO2, que poderiam ser potencialmente aproveitados para a produção de biomassa algal de forma custo-eficiente em uma estratégia de biorrefinaria. Neste estudo, as cepas de microalgas verdes nativas Micractinium sp. Embrapa|LBA#32 e Chlamydomonas biconvexa Embrapa|LBA#40, selecionadas para crescimento em vinhaça e CO2 foram avaliadas quanto ao seu potencial de produção de ácidos graxos, carboidratos e energia. Os dados obtidos mostraram resultados promissores para a utilização da biomassa gerada por esses microrganismos como matéria-prima para biodiesel e bioetanol. Adicionalmente, a avaliação do cultivo em meio a base de vinhaça de outra cepa nativa, Chlorella sorokiniana|LBA#39, revelou uma produtividade média de biomassa 25% superio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocombustíveis biorrefinaria; Transformação genética. |
Thesagro: |
Criopreservação. |
Thesaurus NAL: |
Chlamydomonas; Chlorella; Micractinium. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03755nam a2200205 a 4500 001 2121444 005 2020-04-20 008 2020 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTANA, H. 245 $aEstudo sobre o potencial biotecnológico de microalgas verdes (Chlorophyta) cultiváveis em sistemas a base de vinhaça e gás carbônico.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF$c2020 300 $a151 500 $aTese de doutoramento apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Química e Biológica, Universidade de Brasília, como requisito para a obtenção do grau de doutor em Tecnologias Química e Biológica. Orientador: Dr. Bruno dos Santos Alves Figueiredo Brasil, pesquisador da Embrapa Sede. Co-orientador: Dra. Letícia Jungmann Cançado, pesquisadora da Embrapa Agroenergia. 520 $aMicroalgas são cultivadas há vários anos para produção ácidos graxos poliinsaturados e carotenoides, utilizados como suplementos na alimentação humana e animal, assim como intermediários para indústria farmacêutica e cosmética. Não obstante, há um considerável e crescente interesse na utilização de microalgas como potenciais fontes para biocombustíveis, uma vez que estas podem acumular grandes quantidades de óleos e carboidratos. O principal desafio para a produção de microalgas em larga escala, no entanto, ainda é determinar sistemas de cultivo capazes de competir economicamente com combustíveis fósseis ou biocombustíveis tradicionais. O etanol de cana é produzido em larga escala no Brasil gerando grandes quantidades de resíduos, como vinhaça e CO2, que poderiam ser potencialmente aproveitados para a produção de biomassa algal de forma custo-eficiente em uma estratégia de biorrefinaria. Neste estudo, as cepas de microalgas verdes nativas Micractinium sp. Embrapa|LBA#32 e Chlamydomonas biconvexa Embrapa|LBA#40, selecionadas para crescimento em vinhaça e CO2 foram avaliadas quanto ao seu potencial de produção de ácidos graxos, carboidratos e energia. Os dados obtidos mostraram resultados promissores para a utilização da biomassa gerada por esses microrganismos como matéria-prima para biodiesel e bioetanol. Adicionalmente, a avaliação do cultivo em meio a base de vinhaça de outra cepa nativa, Chlorella sorokiniana|LBA#39, revelou uma produtividade média de biomassa 25% superior àquela obtida para Micractinium sp. Embrapa|LBA#32 e C. biconvexa Embrapa|LBA#40. Subsequentemente, a cepa C. sorokiniana|LBA#39 foi submetida a testes de transformação genética por eletroporação utilizando a proteína fluorescente verde (eGFP) como gene repórter. Objetivou-se desenvolver um método eficiente de transformação desta microalga que permitisse seu futuro melhoramento genético por técnicas de biotecnologia avançada, bem como seu uso como plataforma de expressão de proteínas heterólogas. Embora tenham sido obtidos eventos transformantes, estes apresentaram-se instáveis sugerindo que a expressão do transgene foi obtida de forma apenas transiente. Finalmente, de modo a garantir a preservação a longo prazo destes recursos genéticos promissores, foram padronizados protocolos de criopreservação específicos utilizando como agentes crioprotetores glicerol, polietilenoglicol e dimetilsulfóxido em diferentes concentrações. Em conclusão, este estudo amplia o conhecimento sobre o potencial biotecnológico de microalgas verdes nativas e destaca o uso destas para a produção de Biomassa com valor agregado de forma integrada à cadeia sucro-energética. 650 $aChlamydomonas 650 $aChlorella 650 $aMicractinium 650 $aCriopreservação 653 $aBiocombustíveis biorrefinaria 653 $aTransformação genética
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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