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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Soja; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
10/03/1993 |
Data da última atualização: |
06/02/2012 |
Autoria: |
BONATO, E. R. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPT, Cx. Postal 569, CEP 99001-970, Passo Fundo, RS, Brasil. |
Título: |
Estabilidade fenotipica da producao de graos de dez cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) nas condicoes do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1978. |
Páginas: |
75p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
A partir de dados obtidos em 11 locais do Rio Grande do Sul, nos anos agrícolas de 1972/73 a 1974/75, foi estudada a estabilidade fenotípica da produção de grãos de dez cultivares de soja.
A metodologia empregada foi a proposta por EBERHART e RUSSELL (1966), segundo a qual, a estabilidade fenotípica é avaliada através da regressão linear da produção média de cada cultivar em relação à produção média de todas as cultivares em cada ambiente.
As dez cultivares estudadas mostraram coeficientes da regressão linear semelhantes entre si e a b = 1,00, indicando boa adaptação às condições do Rio Grande do Sul, bem como, capacidade para responderem com aumentos de produtividade, proporcionais às melhorias introduzidas no manejo da cultura. Isso revela, igualmente, que o esquema de pesquisa varietal de soja utilizado no estado é adequado para detectar aqueles genótipos que apresentem tais capacidades.
Face à similaridade entre as cultivares quanto ao seu comportamento linear, a diferenciação de sua estabilidade só pôde ser feita através da magnitude dos desvios da linearidade.
Dentre dos ambientes considerados, as cultivares 'IAS-4', 'Bragg' e 'Prata' mostraram ser as mais estáveis entre as dez estudadas. As duas primeiras são, pela ordem, as mais desejáveis, considerando-se em conjunto os coeficientes da regressão linear, os desvios da linearidade e a capacidade produtiva. A cultivar 'Prata', apesar de estável, não apresentou boa produção média. Enquanto isso, 'Pérola' e 'Planalto" evidenciaram uma estabilidade intemediária entre as dez cultivares. Foram, entretanto, as que melhor produziram nos ambientes de baixa produtividade. As cultivares 'Bossier', 'Hardee', 'IAS-1', 'IAS-2' e 'IAS-5' mostraram grandes desvios da regressão linear.
As cultivares de ciclo longo, consideradas como grupo, mostraram tendência para maiores desvios da regressão linear e menores produções que as dos outros ciclos. Enquanto isso, a tendência das do grupo de ciclo médio foi para maior produtividade.
...
É discutido, ainda, a importância do estudo da estabilidade fenotípica para a recomendação de cultivares. MenosA partir de dados obtidos em 11 locais do Rio Grande do Sul, nos anos agrícolas de 1972/73 a 1974/75, foi estudada a estabilidade fenotípica da produção de grãos de dez cultivares de soja.
A metodologia empregada foi a proposta por EBERHART e RUSSELL (1966), segundo a qual, a estabilidade fenotípica é avaliada através da regressão linear da produção média de cada cultivar em relação à produção média de todas as cultivares em cada ambiente.
As dez cultivares estudadas mostraram coeficientes da regressão linear semelhantes entre si e a b = 1,00, indicando boa adaptação às condições do Rio Grande do Sul, bem como, capacidade para responderem com aumentos de produtividade, proporcionais às melhorias introduzidas no manejo da cultura. Isso revela, igualmente, que o esquema de pesquisa varietal de soja utilizado no estado é adequado para detectar aqueles genótipos que apresentem tais capacidades.
Face à similaridade entre as cultivares quanto ao seu comportamento linear, a diferenciação de sua estabilidade só pôde ser feita através da magnitude dos desvios da linearidade.
Dentre dos ambientes considerados, as cultivares 'IAS-4', 'Bragg' e 'Prata' mostraram ser as mais estáveis entre as dez estudadas. As duas primeiras são, pela ordem, as mais desejáveis, considerando-se em conjunto os coeficientes da regressão linear, os desvios da linearidade e a capacidade produtiva. A cultivar 'Prata', apesar de estável, não apresentou boa produção média. Enquanto isso, 'Pérola' e 'Planalto... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar; Estabilidade; Estabilidade genetica; Fenotipica; Grain; Phenotypic; Production; Rio Grande do Sul; Soybean; Stability. |
Thesagro: |
Genética; Glycine Max; Grão; Melhoramento; Produção; Rendimento; Soja; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; breeding; genetic stability; genetics; soybeans; varieties; yields. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03274nam a2200445 a 4500 001 1459039 005 2012-02-06 008 1978 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBONATO, E. R. 245 $aEstabilidade fenotipica da producao de graos de dez cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) nas condicoes do Rio Grande do Sul. 260 $aPiracicaba: ESALQ$c1978 300 $a75p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aA partir de dados obtidos em 11 locais do Rio Grande do Sul, nos anos agrícolas de 1972/73 a 1974/75, foi estudada a estabilidade fenotípica da produção de grãos de dez cultivares de soja. A metodologia empregada foi a proposta por EBERHART e RUSSELL (1966), segundo a qual, a estabilidade fenotípica é avaliada através da regressão linear da produção média de cada cultivar em relação à produção média de todas as cultivares em cada ambiente. As dez cultivares estudadas mostraram coeficientes da regressão linear semelhantes entre si e a b = 1,00, indicando boa adaptação às condições do Rio Grande do Sul, bem como, capacidade para responderem com aumentos de produtividade, proporcionais às melhorias introduzidas no manejo da cultura. Isso revela, igualmente, que o esquema de pesquisa varietal de soja utilizado no estado é adequado para detectar aqueles genótipos que apresentem tais capacidades. Face à similaridade entre as cultivares quanto ao seu comportamento linear, a diferenciação de sua estabilidade só pôde ser feita através da magnitude dos desvios da linearidade. Dentre dos ambientes considerados, as cultivares 'IAS-4', 'Bragg' e 'Prata' mostraram ser as mais estáveis entre as dez estudadas. As duas primeiras são, pela ordem, as mais desejáveis, considerando-se em conjunto os coeficientes da regressão linear, os desvios da linearidade e a capacidade produtiva. A cultivar 'Prata', apesar de estável, não apresentou boa produção média. Enquanto isso, 'Pérola' e 'Planalto" evidenciaram uma estabilidade intemediária entre as dez cultivares. Foram, entretanto, as que melhor produziram nos ambientes de baixa produtividade. As cultivares 'Bossier', 'Hardee', 'IAS-1', 'IAS-2' e 'IAS-5' mostraram grandes desvios da regressão linear. As cultivares de ciclo longo, consideradas como grupo, mostraram tendência para maiores desvios da regressão linear e menores produções que as dos outros ciclos. Enquanto isso, a tendência das do grupo de ciclo médio foi para maior produtividade. ... É discutido, ainda, a importância do estudo da estabilidade fenotípica para a recomendação de cultivares. 650 $aBrazil 650 $abreeding 650 $agenetic stability 650 $agenetics 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $ayields 650 $aGenética 650 $aGlycine Max 650 $aGrão 650 $aMelhoramento 650 $aProdução 650 $aRendimento 650 $aSoja 650 $aVariedade 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aEstabilidade 653 $aEstabilidade genetica 653 $aFenotipica 653 $aGrain 653 $aPhenotypic 653 $aProduction 653 $aRio Grande do Sul 653 $aSoybean 653 $aStability
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