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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
20/05/2015 |
Data da última atualização: |
27/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOEIRA, R. C.; RAIJ, B. van; MAXIMILIANO, V. C. B. |
Afiliação: |
RITA CARLA BOEIRA, CNPMA; Bernardo van RAIJ, Embrapa Meio Ambiente; VIVIANE CRISTINA B MAXIMILIANO, CNPMA. |
Título: |
Comparação de dois métodos de determinação de alumínio trocável em solos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 2005, Recife/PE. Anais... Recife/PE: IAC, 2005. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de soluções extratoras que contenham sais de amônio vem-se mostrando como uma alternativa promissora para a extração conjunta de cátions, em avaliações da fertilidade de solos. Entretanto, a determinação de alumínio por titulometria (técnica usada rotineiramente na maioria dos laboratórios que analisam esse elemento em solos, no Brasil, e que determina a acidez trocável) em extratos de solo em NH4Cl é inviável. Isso se deve ao efeito tampão exercido pelo NH4Cl na faixa alcalina de pH, impedindo uma viragem nítida dos indicadores ácido-base usados nas titulações com NaOH (Coscione et al., 1998). Nesse caso, em substituição à titulação, o alumínio pode ser determinado por espectrofotometria de absorção atômica ou pelo método colorimétrico do alaranjado de xilenol (Otomo, 1963), que determina especificamente o Al trocável. O primeiro método não é usado, em geral, em laboratórios de análises de solo, pelo risco de explosões do comburente utilizado (óxido nitroso) e elevado custo analítico. O segundo método foi proposto por Pritchard (1967) para uso na determinação de alumínio em solos. Esse método baseia-se na complexação dos íons Al3+ em solução pelo xilenol, sendo a leitura da cor (amarelada) feita em espectrofotômetro. Duriez & Johas (1982), trabalhando com amostras de solos brasileiros, confirmaram a simplicidade de execução e a precisão desse método. Para laboratórios que processam grande número de amostras, Coscione et al. (2001) descreveram um protocolo analítico para o elemento. O presente trabalho teve como objetivo comparar os métodos de titulometria e de espectrofotometria na determinação de teores de alumínio trocável extraído do solo com KCl 1 mol L-1 em diversos solos brasileiros. MenosO uso de soluções extratoras que contenham sais de amônio vem-se mostrando como uma alternativa promissora para a extração conjunta de cátions, em avaliações da fertilidade de solos. Entretanto, a determinação de alumínio por titulometria (técnica usada rotineiramente na maioria dos laboratórios que analisam esse elemento em solos, no Brasil, e que determina a acidez trocável) em extratos de solo em NH4Cl é inviável. Isso se deve ao efeito tampão exercido pelo NH4Cl na faixa alcalina de pH, impedindo uma viragem nítida dos indicadores ácido-base usados nas titulações com NaOH (Coscione et al., 1998). Nesse caso, em substituição à titulação, o alumínio pode ser determinado por espectrofotometria de absorção atômica ou pelo método colorimétrico do alaranjado de xilenol (Otomo, 1963), que determina especificamente o Al trocável. O primeiro método não é usado, em geral, em laboratórios de análises de solo, pelo risco de explosões do comburente utilizado (óxido nitroso) e elevado custo analítico. O segundo método foi proposto por Pritchard (1967) para uso na determinação de alumínio em solos. Esse método baseia-se na complexação dos íons Al3+ em solução pelo xilenol, sendo a leitura da cor (amarelada) feita em espectrofotômetro. Duriez & Johas (1982), trabalhando com amostras de solos brasileiros, confirmaram a simplicidade de execução e a precisão desse método. Para laboratórios que processam grande número de amostras, Coscione et al. (2001) descreveram um protocolo analítico pa... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127023/1/2005AA-022.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registros recuperados : 6 | |
1. | | PETRI, J. L.; HAWERROTH, F. J.; FAZIO, G.; FRANCESCATTO, P.; LEITE, G. B. Avanços na propagação de fruteiras no Brasil e no mundo - macieira. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 39, p. 105-120, Setembro 2017. I SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre “Avanços na propagação de fruteiras”). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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3. | | MICHELON, M. F.; CARMINATTI, J. F.; RUFATO, L.; RUFATO, A. de R.; FRANCESCATTO, P. Associação de ácido abcísico e benziladenina no raleio químico de macieiras "Royal Gala". In.:ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2015, Fraiburgo, SC. Anais...(v.2 - Resumos). Caçador: Epagri, v. 2 (trabalhos), 2015. p. 47.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 6 | |
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