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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
12/03/2020 |
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Data da última atualização: |
25/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
BITTENCOURT, I. C. F. P. de M. |
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Afiliação: |
ITALO CLAUDIO FALESI PALHA DE MORAES BITTENCOURT. |
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Título: |
Desenvolvimento de Khaya ivorensis A. Chev (mogno-africano) sob diferentes espaçamentos de plantio. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Páginas: |
74 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi comparar o crescimento, produtividade de madeira por hectare e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis com espaçamentos diferentes, no município de Igarapé-Açu, mesorregião nordeste paraense, na propriedade Fattoria Piave. O primeiro capítulo objetivou um levantamento bibliográfico sobre o cultivo da espécie no Brasil e no mundo, para subsidiar as discussões dos artigos subsequentes. O segundo capítulo teve como objetivo comparar o crescimento, produtividade e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis em 3 espaçamentos diferentes, denominados tratamentos T1 (5 x 3 m), T2 (4 x 4 m) e T3 (5 x 5 m). Foram realizadas avaliações dendrométricas de altura total e diâmetro a altura do peito (DAP) em árvores aleatorizadas, observando a sobrevivência. Estatisticamente foi aplicada análise univariada em subparcelas (teste F) em função do tempo para se analisar esses 3 tratamentos, e suas interações nas idades.As médias de altura total, DAP e volume por árvore foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05) para se verificar se os espaçamentos diferiram em função do tempo. A sobrevivência nos tratamentos T1, T2 e T3, foram obtidas através da recontagem de cada plantio. Na comparação entre as médias, a altura nas árvores que apresentavam 4 e 7 anos de idade no T1 diferiu dos tratamentos T2 e T3. No que tange ao DAP aos 7 anos, registrou-se o maior DAP no T3. Com base na volumetria por árvore, no número de árvore/ha, obtidos para os 3 espaçamentos aos 7 anos de idade, foram 132,38 m³/ha no tratamento T1, 98,49 m³/ha no T2 e 130,06 m³/ha no T3. A taxa de sobrevivência das plantas no foi maior no tratamento T3 (86,3%), seguido por T2 (85,8%) e T1 (80,02%). Concluiu-se que o espaçamento influenciou no desenvolvimento das árvores de Khaya ivorensis, e o espaçamento 5x5 apresentou melhor crescimento das árvores, com maior percentual de sobrevivência, volumetria por planta e por hectare demonstrando maior viabilidade técnica e econômica entre os avaliados. O terceiro capítulo objetivou analisar o crescimento, a produtividade e a sobrevivência de um cultivo de Khaya ivorensis, no espaçamento 6 x 6 m em triângulo, durante 7 anos de idade. A coleta dos dados dendrométricos e de sobrevivência, foi realizada anualmente em 4 unidades amostrais fixas pelo período de 7 anos. Foram calculados o volume por hectare de madeira de fuste e os referentes Incrementos Correntes e Médios Anuais. A análise dos dados foi realizada através de ANOVA GLM, para melhor estudar as médias e as tendências de crescimento para as diferentes variáveis estudadas. Como resultados foi possível observar o satisfatório crescimento nas alturas total e de fuste, semelhantes a outros cultivos registrados na bibliografia sobre a espécie, com maiores densidades de povoamento. Para a variável DAP foi relatado um crescimento superior ao encontrado em cultivos com densidades maiores, exceto quando comparados à cultivos irrigados. A produtividade calculada atingiu ao 7° ano 51,38 m³/ha, com incrementos corrente e médio crescentes até o 6° ano de plantio e a sobrevivência calculada atingiu média de 86%. Contudo concluiu-se que o plantio desta espécie em espaçamento amplo apresenta crescimento em alturas e DAP satisfatórios, exceto quando atacados por pragas que afetam a brotação apical, atingindo produtividade similar à obtida em cultivos com a espécie em densidades maiores e em comparação com outras espécies nobres em espaçamento mais curto. A sobrevivência foi satisfatória, e grande parte da mortalidade relatada ocorreu devido à fatores não relacionados ao espaçamento. MenosO objetivo deste estudo foi comparar o crescimento, produtividade de madeira por hectare e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis com espaçamentos diferentes, no município de Igarapé-Açu, mesorregião nordeste paraense, na propriedade Fattoria Piave. O primeiro capítulo objetivou um levantamento bibliográfico sobre o cultivo da espécie no Brasil e no mundo, para subsidiar as discussões dos artigos subsequentes. O segundo capítulo teve como objetivo comparar o crescimento, produtividade e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis em 3 espaçamentos diferentes, denominados tratamentos T1 (5 x 3 m), T2 (4 x 4 m) e T3 (5 x 5 m). Foram realizadas avaliações dendrométricas de altura total e diâmetro a altura do peito (DAP) em árvores aleatorizadas, observando a sobrevivência. Estatisticamente foi aplicada análise univariada em subparcelas (teste F) em função do tempo para se analisar esses 3 tratamentos, e suas interações nas idades.As médias de altura total, DAP e volume por árvore foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05) para se verificar se os espaçamentos diferiram em função do tempo. A sobrevivência nos tratamentos T1, T2 e T3, foram obtidas através da recontagem de cada plantio. Na comparação entre as médias, a altura nas árvores que apresentavam 4 e 7 anos de idade no T1 diferiu dos tratamentos T2 e T3. No que tange ao DAP aos 7 anos, registrou-se o maior DAP no T3. Com base na volumetria por árvore, no número de árvore/ha, obtidos para os 3 espaçamentos aos 7 a... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Crescimento; Espaçamento; Mogno; Produtividade; Sobrevivência. |
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Thesaurus Nal: |
Khaya ivorensis. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211763/1/Dissertacao-Bittencourt-FINAL.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste estudo foi comparar o crescimento, produtividade de madeira por hectare e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis com espaçamentos diferentes, no município de Igarapé-Açu, mesorregião nordeste paraense, na propriedade Fattoria Piave. O primeiro capítulo objetivou um levantamento bibliográfico sobre o cultivo da espécie no Brasil e no mundo, para subsidiar as discussões dos artigos subsequentes. O segundo capítulo teve como objetivo comparar o crescimento, produtividade e sobrevivência em cultivos de Khaya ivorensis em 3 espaçamentos diferentes, denominados tratamentos T1 (5 x 3 m), T2 (4 x 4 m) e T3 (5 x 5 m). Foram realizadas avaliações dendrométricas de altura total e diâmetro a altura do peito (DAP) em árvores aleatorizadas, observando a sobrevivência. Estatisticamente foi aplicada análise univariada em subparcelas (teste F) em função do tempo para se analisar esses 3 tratamentos, e suas interações nas idades.As médias de altura total, DAP e volume por árvore foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05) para se verificar se os espaçamentos diferiram em função do tempo. A sobrevivência nos tratamentos T1, T2 e T3, foram obtidas através da recontagem de cada plantio. Na comparação entre as médias, a altura nas árvores que apresentavam 4 e 7 anos de idade no T1 diferiu dos tratamentos T2 e T3. No que tange ao DAP aos 7 anos, registrou-se o maior DAP no T3. Com base na volumetria por árvore, no número de árvore/ha, obtidos para os 3 espaçamentos aos 7 anos de idade, foram 132,38 m³/ha no tratamento T1, 98,49 m³/ha no T2 e 130,06 m³/ha no T3. A taxa de sobrevivência das plantas no foi maior no tratamento T3 (86,3%), seguido por T2 (85,8%) e T1 (80,02%). Concluiu-se que o espaçamento influenciou no desenvolvimento das árvores de Khaya ivorensis, e o espaçamento 5x5 apresentou melhor crescimento das árvores, com maior percentual de sobrevivência, volumetria por planta e por hectare demonstrando maior viabilidade técnica e econômica entre os avaliados. O terceiro capítulo objetivou analisar o crescimento, a produtividade e a sobrevivência de um cultivo de Khaya ivorensis, no espaçamento 6 x 6 m em triângulo, durante 7 anos de idade. A coleta dos dados dendrométricos e de sobrevivência, foi realizada anualmente em 4 unidades amostrais fixas pelo período de 7 anos. Foram calculados o volume por hectare de madeira de fuste e os referentes Incrementos Correntes e Médios Anuais. A análise dos dados foi realizada através de ANOVA GLM, para melhor estudar as médias e as tendências de crescimento para as diferentes variáveis estudadas. Como resultados foi possível observar o satisfatório crescimento nas alturas total e de fuste, semelhantes a outros cultivos registrados na bibliografia sobre a espécie, com maiores densidades de povoamento. Para a variável DAP foi relatado um crescimento superior ao encontrado em cultivos com densidades maiores, exceto quando comparados à cultivos irrigados. A produtividade calculada atingiu ao 7° ano 51,38 m³/ha, com incrementos corrente e médio crescentes até o 6° ano de plantio e a sobrevivência calculada atingiu média de 86%. Contudo concluiu-se que o plantio desta espécie em espaçamento amplo apresenta crescimento em alturas e DAP satisfatórios, exceto quando atacados por pragas que afetam a brotação apical, atingindo produtividade similar à obtida em cultivos com a espécie em densidades maiores e em comparação com outras espécies nobres em espaçamento mais curto. A sobrevivência foi satisfatória, e grande parte da mortalidade relatada ocorreu devido à fatores não relacionados ao espaçamento.
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650 $aCrescimento
650 $aEspaçamento
650 $aMogno
650 $aProdutividade
650 $aSobrevivência
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| 2. |  | FALESI, I. C.; BITTENCOURT, I. C. F. P. de M.; BRASIL, E. C. Parapará (Jacaranda copaia Aublet D.Don). In: BRASIL, E. C.; CRAVO, M. da S.; VIEGAS, I. de J. M. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para o estado do Pará. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2020. Pt. 8, cap. 3, p. 409-412.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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