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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
09/01/2003 |
Data da última atualização: |
09/01/2003 |
Autoria: |
FERREIRA, S. J. F.; LUIZÃO, F. J.; MELLO-IVO, W.; ROSS, S. M.; BIOT, Y. |
Título: |
Propriedades físicas do solo após extração seletiva de madeira na Amazônia Central. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazônica, Manaus, v. 32, n. 3, jul./set. 2002. |
Páginas: |
p. 449-466 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Variáveis físicas do solo foram investigadas em parcelas de florestas de terra firme submetidas à extração seletiva de madeira na Amazônia central. Foram obtidas curvas de retenção de água no solo, juntamente com medidas de água disponível no solo às plantas, densidade do solo e porosidade total. Medidas de temperatura do solo foram realizadas por mais de 13 meses, considerando-se seis tratamentos: controle, centro de clareira, borda da clareira, borda da floresta, remanescente, floresta remanescente e trilha do trator. Medidas de condutividade hidráulica de solo saturado foram feitas na floresta e em clareiras, sem distinguir os tratamentos. O solo revelou baixa capacidade de armazenar água disponível: apenas 11 a 18% da água pode estar disponível às plantas, num perfil de 1 m de profundidade. A temperatura das camadas superiores do solo foi influenciada pela extração seletiva de madeira: nas clareiras abertas, a luz chega com mais intensidade no solo, proporcionando temperaturas mais elevadas no centro e nas bordas das clareiras do que no controle e na floresta remanescente. |
Palavras-Chave: |
Conditividade hidráulica do solo; Curva de retenção de água; Extração seletiva da madeira. |
Thesagro: |
Física do Solo; Temperatura do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
17/03/2005 |
Data da última atualização: |
17/03/2005 |
Autoria: |
EIRA, M. T. S.; WALTERS, C.; CALDAS, L. S.; FAZUOLI, L. C.; SAMPAIO, J. B.; DIAS, M. C. L. L. |
Título: |
Tolerance of coffea spp. seeds to desiccation and low temperature. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Brasília, v. 11, n. 2, p. 97-105, 1999. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O efeito do grau de umidade e da temperatura na sobrevivência de sementes de Coffea spp. foi estudado visando caracterizar o comportamento das sementes no armazenamento. Não foram observadas diferenças na tolerância a desidratação e baixa de temperatura entre cultivares de C. arabica. As espécies de Coffea apresentaram comportamento diverso, sendo C. racemosa a mais tolerante e C. liberica a menos tolerante à desidratação. O nível crítico de umidade para manutenção da viabilidade a 15oC foi 0,08 kg H2O/kg massa da matéria seca (C. racemosa), 0,10 kg/kg (C. arabica, C. canephora e C. congensis), 0,12 kg/kg (C. dewevrei) e 0,16 kg/kg (C. liberica). O nível crítico de umidade foi mais elevado em temperaturas mais baixas. Sementes de C. arabica e C. congensis apresentaram maior sobrevivência a -20oC com grau de umidade de 0,12 kg/kg, C. canephora em 0,13 kg/kg, C. dewevrei em 0,14 kg/kg e C. racemosa em 0,15 kg/kg. As sementes de C. liberica não sobreviveram quando expostas a -20oC em quaisquer dos níveis de umidade testados. Sementes de C. arabica e C. racemosa com 0,20kg/kg sobreviveram a criopreservação, embora danos por desidratação tenham sido observados. A sugestão de comportamento intermediário entre o ortodoxo e recalcitrante sugerido para sementes de Coffea spp. pode ser substanciado. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Café; Cerrado; Conservação; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02000naa a2200241 a 4500 001 1568595 005 2005-03-17 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEIRA, M. T. S. 245 $aTolerance of coffea spp. seeds to desiccation and low temperature. 260 $c1999 520 $aO efeito do grau de umidade e da temperatura na sobrevivência de sementes de Coffea spp. foi estudado visando caracterizar o comportamento das sementes no armazenamento. Não foram observadas diferenças na tolerância a desidratação e baixa de temperatura entre cultivares de C. arabica. As espécies de Coffea apresentaram comportamento diverso, sendo C. racemosa a mais tolerante e C. liberica a menos tolerante à desidratação. O nível crítico de umidade para manutenção da viabilidade a 15oC foi 0,08 kg H2O/kg massa da matéria seca (C. racemosa), 0,10 kg/kg (C. arabica, C. canephora e C. congensis), 0,12 kg/kg (C. dewevrei) e 0,16 kg/kg (C. liberica). O nível crítico de umidade foi mais elevado em temperaturas mais baixas. Sementes de C. arabica e C. congensis apresentaram maior sobrevivência a -20oC com grau de umidade de 0,12 kg/kg, C. canephora em 0,13 kg/kg, C. dewevrei em 0,14 kg/kg e C. racemosa em 0,15 kg/kg. As sementes de C. liberica não sobreviveram quando expostas a -20oC em quaisquer dos níveis de umidade testados. Sementes de C. arabica e C. racemosa com 0,20kg/kg sobreviveram a criopreservação, embora danos por desidratação tenham sido observados. A sugestão de comportamento intermediário entre o ortodoxo e recalcitrante sugerido para sementes de Coffea spp. pode ser substanciado. 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aCafé 650 $aCerrado 650 $aConservação 650 $aSemente 700 1 $aWALTERS, C. 700 1 $aCALDAS, L. S. 700 1 $aFAZUOLI, L. C. 700 1 $aSAMPAIO, J. B. 700 1 $aDIAS, M. C. L. L. 773 $tRevista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Brasília$gv. 11, n. 2, p. 97-105, 1999.
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