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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/07/2005 |
Data da última atualização: |
18/04/2018 |
Autoria: |
FUGANTI, R.; BENEVENTI, M. A.; SILVA, J. F. V.; ARIAS, C. A. A.; MARIN, S. R. R.; BINNECK, E.; NEPOMUCENO, A. L. |
Afiliação: |
RENATA FUGANTI, UEL; MAGDA APARECIDA BENEVENTI, UEL; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, GPR; CARLOS ALBERTO ARRABAL ARIAS, CNPSO; SILVANA REGINA ROCKENBACH MARIN, CNPSO; ELISEU BINNECK, CNPSO; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, CNPSO. |
Título: |
Identificação de marcadores moleculares de microssatélites para seleção de genótipos de soja resistentes a Meloidogyne javanica. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. 125-130, dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nematóide de galhas Meloidogyne javanica é um dos principais patógenos da soja no Brasil. O melhoramento da soja pode ser acelerado, através da seleção de linhagens resistentes, utilizando-se marcadores moleculares associados a genes de resistência. O objetivo do estudo foi utilizar marcadores moleculares de microssatélites para identificar, em soja, QTL's (Locos de caracteres quantitativos) relacionados à resistência ao M. javanica. Noventa e sete pares de primers foram utilizados para amplificar linhagens de soja (25 resistentes e 26 suscetíveis), obtidas a partir de um cruzamento entre os genótipos BRS 133 (suscetível) x PI595099 (resistente). De um total de 97 locos analisados, 21 foram polimórficos para os pais e sete marcadores foram significativos para a população resistente. No grupo de ligação F, onde já eram conhecidos outros QTL's de resistência ao nematóide, os locos SOYHSP 176, Satt 114 e Satt 423 apresentaram correlação significativa com o número de galhas na raiz. |
Thesagro: |
Nematóide; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01688naa a2200217 a 4500 001 1447916 005 2018-04-18 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFUGANTI, R. 245 $aIdentificação de marcadores moleculares de microssatélites para seleção de genótipos de soja resistentes a Meloidogyne javanica. 260 $c2004 520 $aO nematóide de galhas Meloidogyne javanica é um dos principais patógenos da soja no Brasil. O melhoramento da soja pode ser acelerado, através da seleção de linhagens resistentes, utilizando-se marcadores moleculares associados a genes de resistência. O objetivo do estudo foi utilizar marcadores moleculares de microssatélites para identificar, em soja, QTL's (Locos de caracteres quantitativos) relacionados à resistência ao M. javanica. Noventa e sete pares de primers foram utilizados para amplificar linhagens de soja (25 resistentes e 26 suscetíveis), obtidas a partir de um cruzamento entre os genótipos BRS 133 (suscetível) x PI595099 (resistente). De um total de 97 locos analisados, 21 foram polimórficos para os pais e sete marcadores foram significativos para a população resistente. No grupo de ligação F, onde já eram conhecidos outros QTL's de resistência ao nematóide, os locos SOYHSP 176, Satt 114 e Satt 423 apresentaram correlação significativa com o número de galhas na raiz. 650 $aNematóide 650 $aSoja 700 1 $aBENEVENTI, M. A. 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aMARIN, S. R. R. 700 1 $aBINNECK, E. 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 773 $tNematologia Brasileira, Brasília, DF$gv. 28, n. 2, p. 125-130, dez. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
30/09/1996 |
Data da última atualização: |
07/08/2007 |
Autoria: |
CARVALHO, J. R. P. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPTIA. |
Título: |
Comparação entre duas estatisticas para testar a hipotese de igualdade de coeficientes de regressão. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 12., 1996, Caxambu. Resumos... São Paulo: ABE, 1996. |
Páginas: |
p. 104 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A análise bivariada de variancia e considerada como procedimento comum para analise de dados consorciados, visto que ela examina as variações de ambas variaveis ao mesmo tempo. Entretanto, para os experimentos delineados em parcelas subdivididas existem dificuldades na comparação das medias de tratamentos. Isto e devido ao fato de que os dois niveis de variação, parcelas e subparcelas, geram duas diferentes correlações estimadas, bem como dois diferentes coeficientes de regressão ou covariancia. Se uma das variaveis e considerada como variavel concomitante e se os dois coeficientes de regresão sao desiguais, as medias ajustadas para o efeito da covariavel sao calculadas usando o coeficiente das parcelas principais para as parcelas e o coeficiente das subparcelas para a subparcela. Quando os coeficientes de regressão sao aproximadamente iguais, somente o coeficiente das subparcelas e usado, visto que a variancia dos tratamentos aplicados as parcelas principais geralmente e maior. Porem, este duplo ajustamento resulta em dificuldades ao tabular as medias ajustadas. Diferentes tabelas de medias ajustadas tem que ser construidas para demonstrar as comparações ao nivel de parcelas e subparcelas, isto porque a tabela de interacao para as medias ajustadas apresenta diferentes medias marginais das tabelas individuais para parcelas e subparcelas (medias ajustadas por diferentes coeficientes de regressao). Se os coeficientes de regressao beta 1 e beta 2 sao homogeneos ao nivel das parcelas e subparcelas (...) MenosA análise bivariada de variancia e considerada como procedimento comum para analise de dados consorciados, visto que ela examina as variações de ambas variaveis ao mesmo tempo. Entretanto, para os experimentos delineados em parcelas subdivididas existem dificuldades na comparação das medias de tratamentos. Isto e devido ao fato de que os dois niveis de variação, parcelas e subparcelas, geram duas diferentes correlações estimadas, bem como dois diferentes coeficientes de regressão ou covariancia. Se uma das variaveis e considerada como variavel concomitante e se os dois coeficientes de regresão sao desiguais, as medias ajustadas para o efeito da covariavel sao calculadas usando o coeficiente das parcelas principais para as parcelas e o coeficiente das subparcelas para a subparcela. Quando os coeficientes de regressão sao aproximadamente iguais, somente o coeficiente das subparcelas e usado, visto que a variancia dos tratamentos aplicados as parcelas principais geralmente e maior. Porem, este duplo ajustamento resulta em dificuldades ao tabular as medias ajustadas. Diferentes tabelas de medias ajustadas tem que ser construidas para demonstrar as comparações ao nivel de parcelas e subparcelas, isto porque a tabela de interacao para as medias ajustadas apresenta diferentes medias marginais das tabelas individuais para parcelas e subparcelas (medias ajustadas por diferentes coeficientes de regressao). Se os coeficientes de regressao beta 1 e beta 2 sao homogeneos ao nivel das par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coeficientes de regressão; Hipótese de igualdade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02087naa a2200157 a 4500 001 1003656 005 2007-08-07 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, J. R. P. de 245 $aComparação entre duas estatisticas para testar a hipotese de igualdade de coeficientes de regressão. 260 $c1996 300 $ap. 104 520 $aA análise bivariada de variancia e considerada como procedimento comum para analise de dados consorciados, visto que ela examina as variações de ambas variaveis ao mesmo tempo. Entretanto, para os experimentos delineados em parcelas subdivididas existem dificuldades na comparação das medias de tratamentos. Isto e devido ao fato de que os dois niveis de variação, parcelas e subparcelas, geram duas diferentes correlações estimadas, bem como dois diferentes coeficientes de regressão ou covariancia. Se uma das variaveis e considerada como variavel concomitante e se os dois coeficientes de regresão sao desiguais, as medias ajustadas para o efeito da covariavel sao calculadas usando o coeficiente das parcelas principais para as parcelas e o coeficiente das subparcelas para a subparcela. Quando os coeficientes de regressão sao aproximadamente iguais, somente o coeficiente das subparcelas e usado, visto que a variancia dos tratamentos aplicados as parcelas principais geralmente e maior. Porem, este duplo ajustamento resulta em dificuldades ao tabular as medias ajustadas. Diferentes tabelas de medias ajustadas tem que ser construidas para demonstrar as comparações ao nivel de parcelas e subparcelas, isto porque a tabela de interacao para as medias ajustadas apresenta diferentes medias marginais das tabelas individuais para parcelas e subparcelas (medias ajustadas por diferentes coeficientes de regressao). Se os coeficientes de regressao beta 1 e beta 2 sao homogeneos ao nivel das parcelas e subparcelas (...) 653 $aCoeficientes de regressão 653 $aHipótese de igualdade 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 12., 1996, Caxambu. Resumos... São Paulo: ABE, 1996.
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