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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/09/2008 |
Data da última atualização: |
15/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BIANCHI, R. C.; MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. |
Afiliação: |
Rita de Cássia Bianchi, UFPR; Patrícia Póvoa de Mattos, Embrapa Florestas; Suzana Maria Salis, Embrapa Pantanal. |
Título: |
Potencial dendrocronológico de Licania minutiflora no Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 68. |
Conteúdo: |
Para avaliar o crescimento de uma árvore, podem-se utilizar métodos dendrocronológicos, que possibilitam estimar a idade e o ritmo de crescimento a partir da contagem e mensuração da largura dos anéis anuais. Licania minutiflora (Sagot) Fritsch pertence à família Chrysobalanaceae, ocorre naturalmente em locais que apresentam clima tropical, chuvoso e quente, podendo ser encontrada em savanas florestadas (cerradão) no Mato Grosso do Sul, e em floresta não inundada na Amazônia e Guianas. O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento dessa espécie, pela contagem e medição dos anéis de crescimento e também avaliar o efeito do clima sobre o seu crescimento. Foram estudados oito discos coletados no Pantanal da Nhecolândia, próximo ao Rio Negro, no Mato Grosso do Sul. Esse material apresentou diâmetro médio de 17,3 cm, variando de 11,9 cm a 23,9 cm. Os discos foram secos e lixados. Em cada disco, foram traçados oito raios, sobre os quais, com auxílio de uma lupa, pôde-se fazer a identificação, contagem e medição dos anéis de crescimento. Para a medição dos anéis foi utilizada a mesa de mensuração LINTAB, com precisão de 0,01 mm. Os limites dos anéis são visíveis pela maior intensidade de parênquima no lenho primaveril e menor quantidade no lenho
tardio e vasos mais escassos no lenho tardio, e mais agrupados no início do anel. As amostras trabalhadas apresentavam em média 20 anos, variando de 8 a 35 anos. O incremento médio anual (IMA) em diâmetro, foi de 8,5 mm, variando de 4,7 mm a 13,4 mm. Os anéis de crescimento correspondentes aos anos de 1987/88 e de 1993/94 são muito estreitos nas árvores analisadas, correspondendo à grande cheia de 1987/88 e à seca de 1993/94. Esses anos indicadores para datação de amostras deverão ser confirmados em outra amostragem da mesma região. MenosPara avaliar o crescimento de uma árvore, podem-se utilizar métodos dendrocronológicos, que possibilitam estimar a idade e o ritmo de crescimento a partir da contagem e mensuração da largura dos anéis anuais. Licania minutiflora (Sagot) Fritsch pertence à família Chrysobalanaceae, ocorre naturalmente em locais que apresentam clima tropical, chuvoso e quente, podendo ser encontrada em savanas florestadas (cerradão) no Mato Grosso do Sul, e em floresta não inundada na Amazônia e Guianas. O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento dessa espécie, pela contagem e medição dos anéis de crescimento e também avaliar o efeito do clima sobre o seu crescimento. Foram estudados oito discos coletados no Pantanal da Nhecolândia, próximo ao Rio Negro, no Mato Grosso do Sul. Esse material apresentou diâmetro médio de 17,3 cm, variando de 11,9 cm a 23,9 cm. Os discos foram secos e lixados. Em cada disco, foram traçados oito raios, sobre os quais, com auxílio de uma lupa, pôde-se fazer a identificação, contagem e medição dos anéis de crescimento. Para a medição dos anéis foi utilizada a mesa de mensuração LINTAB, com precisão de 0,01 mm. Os limites dos anéis são visíveis pela maior intensidade de parênquima no lenho primaveril e menor quantidade no lenho
tardio e vasos mais escassos no lenho tardio, e mais agrupados no início do anel. As amostras trabalhadas apresentavam em média 20 anos, variando de 8 a 35 anos. O incremento médio anual (IMA) em diâmetro, foi de 8,5 mm, varia... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Licania minutiflora; Potencial dendrocronológico. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02540naa a2200217 a 4500 001 1314783 005 2008-09-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aBIANCHI, R. C. 245 $aPotencial dendrocronológico de Licania minutiflora no Pantanal Sul-Mato-Grossense. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 68. 520 $aPara avaliar o crescimento de uma árvore, podem-se utilizar métodos dendrocronológicos, que possibilitam estimar a idade e o ritmo de crescimento a partir da contagem e mensuração da largura dos anéis anuais. Licania minutiflora (Sagot) Fritsch pertence à família Chrysobalanaceae, ocorre naturalmente em locais que apresentam clima tropical, chuvoso e quente, podendo ser encontrada em savanas florestadas (cerradão) no Mato Grosso do Sul, e em floresta não inundada na Amazônia e Guianas. O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento dessa espécie, pela contagem e medição dos anéis de crescimento e também avaliar o efeito do clima sobre o seu crescimento. Foram estudados oito discos coletados no Pantanal da Nhecolândia, próximo ao Rio Negro, no Mato Grosso do Sul. Esse material apresentou diâmetro médio de 17,3 cm, variando de 11,9 cm a 23,9 cm. Os discos foram secos e lixados. Em cada disco, foram traçados oito raios, sobre os quais, com auxílio de uma lupa, pôde-se fazer a identificação, contagem e medição dos anéis de crescimento. Para a medição dos anéis foi utilizada a mesa de mensuração LINTAB, com precisão de 0,01 mm. Os limites dos anéis são visíveis pela maior intensidade de parênquima no lenho primaveril e menor quantidade no lenho tardio e vasos mais escassos no lenho tardio, e mais agrupados no início do anel. As amostras trabalhadas apresentavam em média 20 anos, variando de 8 a 35 anos. O incremento médio anual (IMA) em diâmetro, foi de 8,5 mm, variando de 4,7 mm a 13,4 mm. Os anéis de crescimento correspondentes aos anos de 1987/88 e de 1993/94 são muito estreitos nas árvores analisadas, correspondendo à grande cheia de 1987/88 e à seca de 1993/94. Esses anos indicadores para datação de amostras deverão ser confirmados em outra amostragem da mesma região. 650 $aPantanal 653 $aLicania minutiflora 653 $aPotencial dendrocronológico 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aSALIS, S. M. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 3 | |
3. | | HERRERA, H. M.; LISBOA, C. V.; PINHO, A. P.; OLIFIERS, N.; BIANCHI, R. C.; ROCHA, F. L.; MOURÃO, G. M.; JANSEN, A. M. The coati (Nasua nasua, Carnivora, Procyonidae) as a reservoir host for the main lineages of Trypanosoma cruzi in the Pantanal region, Brazil. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v.102, n. 11, p. 1133-1139, 2008.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Registros recuperados : 3 | |
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