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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/07/2005 |
Data da última atualização: |
02/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. do S. P. de; COUTURIER, G.; BESERRA, P. |
Afiliação: |
MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU; Guy Couturier, Convênio CPATU/IRD; PAULO BESERRA, INPA. |
Título: |
Biologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 3, p. 343-353, 2003. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
(Biologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil). Estudaram-se alguns aspectos da biologia da polinização da palmeira tucumã em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Foram coletados dados de fenologia, morfologia floral, duração da floração, viabilidade polínica e visitantes florais em dez plantas, no período de janeiro a dezembro/1997. Trata-se de uma palmeira arbórea, multicaule, monóica, que possui inflorescência envolvida por uma bráctea lenhosa coberta por espinhos e centenas de flores unissexuais, sésseis. A flor feminina é ladeada por duas masculinas formando a tríade, localizando-se na base das ráquilas; creme e medindo de 5 a 10mm compr.; do tipo campanular, com pétalas aderidas ao estigma. As flores masculinas ocorrem em maior quantidade e medem de 2 a 4mm compr. Eventos de floração e de frutificação foram registrados em todo o período, com picos de março a julho e de dezembro a março, respectivamente. A abertura da bráctea e exposição da inflorescência ocorreu, principalmente, no início da manhã e da noite, períodos em que todas as flores femininas iniciam a antese, com o estigma apresentando secreção pegajosa, permanecendo receptivas por 24 a 36h. As flores masculinas também apresentaram antese simultânea e noturna, ficando viáveis por 24 a 36h, permanecendo aderidas às ráquilas por vários dias. A viabilidade polínica foi alta, tanto em botões em pré-antese como em flores abertas. As recompensas florais foram o pólen em abundância e a secreção estigmática. Várias partes da inflorescência, principalmente as flores, emitiram forte odor. Os visitantes florais foram insetos, com predominância de besouros e abelhas. Portanto, a palmeira tucumã é uma espécie protogínica, com pólen e forte odor como atrativos primários e polinização predominantemente cantarófila. Menos(Biologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil). Estudaram-se alguns aspectos da biologia da polinização da palmeira tucumã em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Foram coletados dados de fenologia, morfologia floral, duração da floração, viabilidade polínica e visitantes florais em dez plantas, no período de janeiro a dezembro/1997. Trata-se de uma palmeira arbórea, multicaule, monóica, que possui inflorescência envolvida por uma bráctea lenhosa coberta por espinhos e centenas de flores unissexuais, sésseis. A flor feminina é ladeada por duas masculinas formando a tríade, localizando-se na base das ráquilas; creme e medindo de 5 a 10mm compr.; do tipo campanular, com pétalas aderidas ao estigma. As flores masculinas ocorrem em maior quantidade e medem de 2 a 4mm compr. Eventos de floração e de frutificação foram registrados em todo o período, com picos de março a julho e de dezembro a março, respectivamente. A abertura da bráctea e exposição da inflorescência ocorreu, principalmente, no início da manhã e da noite, períodos em que todas as flores femininas iniciam a antese, com o estigma apresentando secreção pegajosa, permanecendo receptivas por 24 a 36h. As flores masculinas também apresentaram antese simultânea e noturna, ficando viáveis por 24 a 36h, permanecendo aderidas às ráquilas por vários dias. A viabilidade polínica foi alta, tanto em botões em pré-antese como em flores abertas. As recom... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Belém; Brasil; Pará; Tucumã. |
Thesagro: |
Biologia Vegetal; Fenologia; Morfologia Vegetal; Palmeira Oleaginosa; Polinização; Reprodução. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18121/1/17703.pdf
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Marc: |
LEADER 02737naa a2200289 a 4500 001 1407027 005 2022-12-02 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de 245 $aBiologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $cil. 520 $a(Biologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil). Estudaram-se alguns aspectos da biologia da polinização da palmeira tucumã em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Foram coletados dados de fenologia, morfologia floral, duração da floração, viabilidade polínica e visitantes florais em dez plantas, no período de janeiro a dezembro/1997. Trata-se de uma palmeira arbórea, multicaule, monóica, que possui inflorescência envolvida por uma bráctea lenhosa coberta por espinhos e centenas de flores unissexuais, sésseis. A flor feminina é ladeada por duas masculinas formando a tríade, localizando-se na base das ráquilas; creme e medindo de 5 a 10mm compr.; do tipo campanular, com pétalas aderidas ao estigma. As flores masculinas ocorrem em maior quantidade e medem de 2 a 4mm compr. Eventos de floração e de frutificação foram registrados em todo o período, com picos de março a julho e de dezembro a março, respectivamente. A abertura da bráctea e exposição da inflorescência ocorreu, principalmente, no início da manhã e da noite, períodos em que todas as flores femininas iniciam a antese, com o estigma apresentando secreção pegajosa, permanecendo receptivas por 24 a 36h. As flores masculinas também apresentaram antese simultânea e noturna, ficando viáveis por 24 a 36h, permanecendo aderidas às ráquilas por vários dias. A viabilidade polínica foi alta, tanto em botões em pré-antese como em flores abertas. As recompensas florais foram o pólen em abundância e a secreção estigmática. Várias partes da inflorescência, principalmente as flores, emitiram forte odor. Os visitantes florais foram insetos, com predominância de besouros e abelhas. Portanto, a palmeira tucumã é uma espécie protogínica, com pólen e forte odor como atrativos primários e polinização predominantemente cantarófila. 650 $aAmazonia 650 $aBiologia Vegetal 650 $aFenologia 650 $aMorfologia Vegetal 650 $aPalmeira Oleaginosa 650 $aPolinização 650 $aReprodução 653 $aBelém 653 $aBrasil 653 $aPará 653 $aTucumã 700 1 $aCOUTURIER, G. 700 1 $aBESERRA, P. 773 $tActa Botanica Brasilica$gv. 17, n. 3, p. 343-353, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BESERRA, P.; COUTURIER, G.; GARCIA, M. V. B. On the biology of three new pollinating species (Coleoptera: Curculionidae: Derelomini) of caiaué Elaeis oleifera (Kunth) Cortés and of the F1 hybrid (E. guineensis x E. oleifera) in the State of Amazonas, Brazil. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF ENTOMOLOGY, 21.; BRAZILIAN CONGRESS OF ENTOMOLOGY, 18., 2000, Foz do Iguassu. Abstracts... Londrina: Embrapa Soja, 2000. v. 1 p. 227. (Embrapa Soja. Documentos, 143).Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COUTURIER, G.; OLIVEIRA, M. do S. P. de; BESERRA, P.; KAHN, F. Biologia de Discocoris Drakei Slater & Ashlock (Hemiptera: Thaumastocoridae: Xylastodorinae). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 4., 1998, Belém, PA. Ecossistema: com enfoque no contexto de seus componentes básicos: resumos. Belém, PA: FCAP: Sociedade de Ecologia do Brasil, 1998. p. 11-12.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COUTURIER, G.; OLIVEIRA, M. do S. P. de; BESERRA, P.; KAHN, F. A fauna entomologica da bacaby (Oenocarpus mapora Karsten, Palmae) no Estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS, 8., 1998, Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: SEB, 1998. p. 750.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BESERRA, P.; COUTURIER, G.; O'BRIEN, C. W.; OLIVEIRA, M. do S. P. de. Insetos das inflorescencias do tucumanzeiro (Astrocaryum vulgare Mart.: Palmae), polinizadores, parasitos e predadores. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 4., 1998, Belém, PA. Ecossistemas: com enfoque em seus componentes básicos: resumos. Belém, PA: FCAP: Sociedade de Ecologia do Brasil, 1998. p. 448.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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12. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BESERRA, P.; O'BRIEN, C. W.; COUTURIER, G.; SOUZA, L. A. de. Insetos polinizadores do dendezeiro Elaeis guianeensis Jacq., do caiaue Elaeis oleifera (Kunth) Cortes e do hibrido (E. guineensis x E. oleifera) no municipio de Belém, PA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS, 8., 1998, Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: SEB, 1998. p. 749.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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