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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
11/05/2010 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOLFE, E. L.; BOLFE, A. P. F.; TROVATTO, C.; BERGAMASCO, S. M. P. P. |
Afiliação: |
EDSON LUIS BOLFE, CNPM; Ana Paula Fraga Bolfe, Unicamp; Cassio Trovatto, DATER/MDA; Sonia Maria P. P. Bergamasco, Unicamp. |
Título: |
Formação de agentes de ATER em sistemas agroflorestais: a experiência da região sudeste. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 7., Brasília, DF, 2009. Anais... Brasília, DF: SBSAF: Embrapa, 2009. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta a experiência de realização de capacitação e formação em sistemas agroflorestais para técnicos de assistência técnica e extensão rural da região sudeste, num curso de 80 horas, denominado Extensão Rural e Sistemas Agroflorestais: especificidades e práticas que teve o objetivo de sensibilizar e envolver técnicos de nível médio e superior para a implantação e manejo de sistemas agroflorestais junto a grupo de agricultores familiares. O referido curso foi realizado numa parceria entre o (MDA), através de seu (DATER) da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), e a Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) num projeto denominado Redescobrindo Saberes: novos caminhos da ATER. Foram abordados temas como a contextualização e problematização da ATER em Sistemas Agroflorestais, histórico de uso e ocupação dos biomas da região Sudeste, princípios de ecologia e sustentabilidade florestal; classificação de tipos de sistemas agroflorestais e seus princípios ecológicos e socioeconômicos; planejamento, implantação, manejo, sistematização e monitoramento de sistemas agroflorestais; políticas públicas. As aulas tiveram reflexões teóricas em articulação com práticas vivenciadas, com a finalidade de estimular a participação dos alunos do curso em processos reflexivos, partindo de suas percepções e conhecimentos, de modo a propiciar a construção coletiva do conhecimento e sua aplicação prática. Um resultado importante baseado na teoria e vivência prática foi a de construção de conceitos pelo grupo, e outro, o comprometimento com a temática, bem como a preocupação com a continuidade das discussões gerais e mais pontuais. MenosEste trabalho apresenta a experiência de realização de capacitação e formação em sistemas agroflorestais para técnicos de assistência técnica e extensão rural da região sudeste, num curso de 80 horas, denominado Extensão Rural e Sistemas Agroflorestais: especificidades e práticas que teve o objetivo de sensibilizar e envolver técnicos de nível médio e superior para a implantação e manejo de sistemas agroflorestais junto a grupo de agricultores familiares. O referido curso foi realizado numa parceria entre o (MDA), através de seu (DATER) da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), e a Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) num projeto denominado Redescobrindo Saberes: novos caminhos da ATER. Foram abordados temas como a contextualização e problematização da ATER em Sistemas Agroflorestais, histórico de uso e ocupação dos biomas da região Sudeste, princípios de ecologia e sustentabilidade florestal; classificação de tipos de sistemas agroflorestais e seus princípios ecológicos e socioeconômicos; planejamento, implantação, manejo, sistematização e monitoramento de sistemas agroflorestais; políticas públicas. As aulas tiveram reflexões teóricas em articulação com práticas vivenciadas, com a finalidade de estimular a participação dos alunos do curso em processos reflexivos, partindo de suas percepções e conhecimentos, de modo a propiciar a construção coletiva do conhecimento e sua aplicação prática. Um resultado importante basead... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Capacitação profissional; PNATER. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPM-2010/2806/1/04tema02.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/03/2007 |
Data da última atualização: |
07/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; LIMA, P. C. F.; SANTOS, R. A. V. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA; Reginaldo Antônio Valença Santos, UNIECO, Recife-PE. |
Título: |
Comportamento de algumas espécies/procedências de Eucalyptus no município de Lagoa Grande-PE. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Brasil Florestal, Brasília, DF, v. 22, n. 78, p. 75-80, dez. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi desenvolvido em áreas de produção da Empresa Vitivinícola Santa Maria, à margem do Rio Pontal, Lagoa Grande-PE, (08º59´S e 40º16´W, 345 m de altitude e precipitação média anual de 500 mm, concentradas entre os meses de fevereiro e março, com temperatura média anual de 26 ºC), com o objetivo de avaliar e selecionar as melhores espécies e/ou procedências de Eucalyptus para áreas de sequeiro, para utilização em sistemas de quebraventos e produção de estacas para o cultivo da videira. Foram avaliadas duas procedências de Eucalyptus camaldulensis (Proc. CPATSA e 18305), duas de Eucalyptus tereticornis (Proc. 18276 e 18315), uma de Eucalyptus brevifolia (Proc. 17493) e uma de Eucalyptus citriodora (Proc IPEF), em delineamento estatístico de blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas,
com quatro repetições. O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 3,0 m, com adubação de
fundação com 30 g de uréia, 144 g de superfosfato triplo e 15 g de cloreto de potássio em cada cova. Aos 30 dias após o plantio, foi observada uma sobrevivência de 100% em todas as espécies e um bom desenvolvimento silvicultural sem problemas fitossanitários. Aos 16 meses de idade, o Eucalyptus tereticornis procedência 18276 com 90% de sobrevivência e altura média de 3,86 m e 3,22 cm de diâmetro apresentou o melhor desenvolvimento geral, embora não diferindo estatisticamente das demais espécies/procedências testadas, excetuando-se o E. brevifolia que foi significativamente inferior às demais espécies, com 0,80 m de altura, 0,32 cm de diâmetro e 20% de sobrevivência. Aos 52 meses de idade, as plantas das espécies/procedências
mantiveram a mesma tendência de crescimento, alterando apenas a sobrevivência, especialmente para E. citriodora e E. brevifolia. Este fato refletiu na produção final de madeira, onde o E. tereticornis proc. 18276 com 12,23 m3/ha, foi superior às demais espécies/procedências testadas, diferindo apenas dos E. citriodora e E. brevifolia. MenosO presente trabalho foi desenvolvido em áreas de produção da Empresa Vitivinícola Santa Maria, à margem do Rio Pontal, Lagoa Grande-PE, (08º59´S e 40º16´W, 345 m de altitude e precipitação média anual de 500 mm, concentradas entre os meses de fevereiro e março, com temperatura média anual de 26 ºC), com o objetivo de avaliar e selecionar as melhores espécies e/ou procedências de Eucalyptus para áreas de sequeiro, para utilização em sistemas de quebraventos e produção de estacas para o cultivo da videira. Foram avaliadas duas procedências de Eucalyptus camaldulensis (Proc. CPATSA e 18305), duas de Eucalyptus tereticornis (Proc. 18276 e 18315), uma de Eucalyptus brevifolia (Proc. 17493) e uma de Eucalyptus citriodora (Proc IPEF), em delineamento estatístico de blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas,
com quatro repetições. O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 3,0 m, com adubação de
fundação com 30 g de uréia, 144 g de superfosfato triplo e 15 g de cloreto de potássio em cada cova. Aos 30 dias após o plantio, foi observada uma sobrevivência de 100% em todas as espécies e um bom desenvolvimento silvicultural sem problemas fitossanitários. Aos 16 meses de idade, o Eucalyptus tereticornis procedência 18276 com 90% de sobrevivência e altura média de 3,86 m e 3,22 cm de diâmetro apresentou o melhor desenvolvimento geral, embora não diferindo estatisticamente das demais espécies/procedências testadas, excetuando-se o E. brevifolia que foi significativamente inferior à... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Introdução; Introdução de espécies. |
Thesagro: |
Eucalipto; Reflorestamento. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176405/1/Brasil-Florestal-v.22-n.78-p.-75-80-2003.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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