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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
18/03/2008 |
Data da última atualização: |
13/05/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PENHA, L. A. O.; FONSECA, I. C. B.; MANDARINO J. M. G.; BENASSI, V. T. |
Afiliação: |
Luiz Antonio Odenath Penha, IAPAR; Ines Cristina de Batista Fonseca, UEL; José Marcos Gontijo Mandarino, CNPSo; Vera de Toledo Benassi, CNPSo. |
Título: |
Isoflavonas em grãos de soja orgânica e convencional. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari. Agroecologia e territórios sustentáveis: anais. [S.l.]: Aba Agroecologia, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pdf.1292. |
Conteúdo: |
As isoflavonas são compostos que estimulam na soja a nodulação, a resistência a pragas e doenças, e também previnem doenças crônico degenerativas no ser humano. Neste levantamento foram coletadas 69 amostras de grãos de soja não orgânica, e 25 amostras de soja orgânica, todas oriundas da cultivar BR-36. As amostras foram analisadas em HPLC para identificação e quantificação das isoflavonas. Comparando a produção dos compostos nos sistemas de produção comercial orgânico e não orgânico, foram observadas diferenças em várias formas de isoflavonas, apesar do conteúdo total destas ser equivalente. Os grãos não orgânicos apresentaram significativamente maiores teores de isoflavona genistina (369,0 e 235,0 mg.100g-1) que os grãos orgânicos. Os grãos orgânicos apresentaram maiores teores de genisteína (7,0 e 4,3 mg.100g-1), malonil-genistina (281,0 e 177,0 mg.100g-1), e daidzina (55,2 e 43,0 mg.100g-1). As isoflavonas daidzeína e malonil daidzeína não apresentaram concentrações diferentes na soja produzida nos sistemas orgânico e não orgânico.
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Palavras-Chave: |
Glicine max; Sistema de produção orgânico. |
Thesagro: |
Saúde. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01769naa a2200217 a 4500 001 1468346 005 2008-05-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPENHA, L. A. O. 245 $aIsoflavonas em grãos de soja orgânica e convencional. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aPdf.1292. 520 $aAs isoflavonas são compostos que estimulam na soja a nodulação, a resistência a pragas e doenças, e também previnem doenças crônico degenerativas no ser humano. Neste levantamento foram coletadas 69 amostras de grãos de soja não orgânica, e 25 amostras de soja orgânica, todas oriundas da cultivar BR-36. As amostras foram analisadas em HPLC para identificação e quantificação das isoflavonas. Comparando a produção dos compostos nos sistemas de produção comercial orgânico e não orgânico, foram observadas diferenças em várias formas de isoflavonas, apesar do conteúdo total destas ser equivalente. Os grãos não orgânicos apresentaram significativamente maiores teores de isoflavona genistina (369,0 e 235,0 mg.100g-1) que os grãos orgânicos. Os grãos orgânicos apresentaram maiores teores de genisteína (7,0 e 4,3 mg.100g-1), malonil-genistina (281,0 e 177,0 mg.100g-1), e daidzina (55,2 e 43,0 mg.100g-1). As isoflavonas daidzeína e malonil daidzeína não apresentaram concentrações diferentes na soja produzida nos sistemas orgânico e não orgânico. 650 $aSaúde 653 $aGlicine max 653 $aSistema de produção orgânico 700 1 $aFONSECA, I. C. B. 700 1 $aMANDARINO J. M. G. 700 1 $aBENASSI, V. T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari. Agroecologia e territórios sustentáveis: anais. [S.l.]: Aba Agroecologia, 2007.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; LEDO, C. A. da S.; CASTRO NETO, M. T. de. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, UFRB; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Manoel Teixeira de Castro Neto, CCAAB/UFRB. |
Título: |
Indução do florescimento em bananeira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 17. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O melhoramento da bananeira, processo que vai desde a obtenção do híbrido até o lançamento de uma cultivar, leva em média de 10 a 12 anos. A aceleração do crescimento do escapo floral da bananeira, via aplicação de reguladores de crescimento, antecipará a emissão do cacho e realização dos cruzamentos. O objetivo deste trabalho foi determinar o início da diferenciação, para formação do espaço floral, visando aplicação do ácido giberélico. Para tanto, o crescimento dos genótipos prata anã, YB 4203 e grande naine foram monotorados até pré-florescimento. Com exceção da prata anã, os demais genótipos possuíram a seguinte ordem decrescente de acúmulos de massa seca: 1-pseudocaule; 2-folhas; 3-rizoma e finalmente 4-nervuras principais das folhas. A área foliar foi proporcional à idade das plantas. Observou-se que, após a emissão do cacho o número de folhas diminuiu, embora a área e a massa seca foliar aumentaram. O início da diferenciação do florescimento ocorreu no quinto mês. |
Palavras-Chave: |
Musa spp; Precocidade. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01666naa a2200193 a 4500 001 1654664 005 2008-03-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 245 $aIndução do florescimento em bananeira. 260 $c2007 520 $aO melhoramento da bananeira, processo que vai desde a obtenção do híbrido até o lançamento de uma cultivar, leva em média de 10 a 12 anos. A aceleração do crescimento do escapo floral da bananeira, via aplicação de reguladores de crescimento, antecipará a emissão do cacho e realização dos cruzamentos. O objetivo deste trabalho foi determinar o início da diferenciação, para formação do espaço floral, visando aplicação do ácido giberélico. Para tanto, o crescimento dos genótipos prata anã, YB 4203 e grande naine foram monotorados até pré-florescimento. Com exceção da prata anã, os demais genótipos possuíram a seguinte ordem decrescente de acúmulos de massa seca: 1-pseudocaule; 2-folhas; 3-rizoma e finalmente 4-nervuras principais das folhas. A área foliar foi proporcional à idade das plantas. Observou-se que, após a emissão do cacho o número de folhas diminuiu, embora a área e a massa seca foliar aumentaram. O início da diferenciação do florescimento ocorreu no quinto mês. 650 $aÁcido Giberélico 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 653 $aMusa spp 653 $aPrecocidade 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 17.
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