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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/01/2011 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELLUZZO, A. P.; RODRIGUES, C. A. G.; CRIBB, A. Y.; QUARTAROLI, C. F. |
Afiliação: |
AMANDA P. BELLUZZO, Bolsista CNPq; CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; ANDRE YVES CRIBB, CTAA; CARLOS FERNANDO QUARTAROLI, CNPM. |
Título: |
Distribuição espacial e áreas potenciais para a criação de rã-touro gigante (Rana catesbeiana SHAW, 1802) na região sudeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2010. Campinas. Anais... Campinas: IAC, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ranicultura apresenta infraestrutura (logística), condições ambientais e mercado potencial promissores em algumas localizações do Brasil. O presente trabalho objetivou fazer o levantamento dos ranários ativos atuais existentes na Região Sudeste e da sua distribuição espacial, e determinar áreas com potencial alto, intermediário e baixo para a criação da rã-touro gigante (Rana catesbeiana Shaw, 1802) considerando-se restrições como altitude, temperatura mínima e umidade relativa do ar (UR). No levantamento, foram contabilizados 144 ranários distribuídos em 60 municípios em São Paulo (SP), 16 no Rio de Janeiro (RJ), dez em Minas Gerais (MG) e três no Espírito Santo (ES). Regiões de ES e RJ apresentaram alto potencial criatório; a faixa oriental sentido norte-sul e pequena faixa estreita central em MG, o noroeste e o sudoeste de SP, além de faixa litorânea centro-sul de SP apresentaram potencial intermediário. Áreas com restrição quanto à temperatura mínima tomam grande área da região central até o sul de MG e mais da metade do centro-leste de SP (maior extensão). Áreas com restrição quanto à UR do ar situam-se na faixa noroestesudoeste de MG e na faixa centro-leste de SP. Entre todos os estados da Região Sudeste, o ES apresentou a maior extensão territorial com áreas de alto potencial natural para criação de rã-touro gigante. As informações obtidas pelo levantamento evidenciaram problemas logísticos (dificuldades de comercialização, grande distância do produtor aos poucos abatedouros ou indústria de processamento), além da falta de informações oficiais e de assistência e apoio governamental à ranicultura, principalmente em ES e MG. MenosA ranicultura apresenta infraestrutura (logística), condições ambientais e mercado potencial promissores em algumas localizações do Brasil. O presente trabalho objetivou fazer o levantamento dos ranários ativos atuais existentes na Região Sudeste e da sua distribuição espacial, e determinar áreas com potencial alto, intermediário e baixo para a criação da rã-touro gigante (Rana catesbeiana Shaw, 1802) considerando-se restrições como altitude, temperatura mínima e umidade relativa do ar (UR). No levantamento, foram contabilizados 144 ranários distribuídos em 60 municípios em São Paulo (SP), 16 no Rio de Janeiro (RJ), dez em Minas Gerais (MG) e três no Espírito Santo (ES). Regiões de ES e RJ apresentaram alto potencial criatório; a faixa oriental sentido norte-sul e pequena faixa estreita central em MG, o noroeste e o sudoeste de SP, além de faixa litorânea centro-sul de SP apresentaram potencial intermediário. Áreas com restrição quanto à temperatura mínima tomam grande área da região central até o sul de MG e mais da metade do centro-leste de SP (maior extensão). Áreas com restrição quanto à UR do ar situam-se na faixa noroestesudoeste de MG e na faixa centro-leste de SP. Entre todos os estados da Região Sudeste, o ES apresentou a maior extensão territorial com áreas de alto potencial natural para criação de rã-touro gigante. As informações obtidas pelo levantamento evidenciaram problemas logísticos (dificuldades de comercialização, grande distância do produtor aos poucos ab... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ranicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25107/1/RE10506.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Registros recuperados : 6 | |
3. | | WATRIN, O. dos S.; SILVA, T. M. da; PORRO, R.; OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de; BELLUZZO, A. P. Dinâmica do uso e cobertura da terra em Projeto de Desenvolvimento Sustentável na região da rodovia Transamazônica, Pará. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 32, p. 92-107, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | OLIVEIRA, R. R. S. de; VENTURIERI, A.; BELLUZZO, A. P.; GOMES, A. R.; PINTO, J. F. S. K. C. Zoneamento Ambiental da Microbacia do Igarapé Buiúna-Timboteua, Nordeste do Estado do Pará. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16., 2013, Foz do Iguaçu. Anais... São José dos Campos: MCT: INPE, 2013. p. 5063-5070.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. | | CARDOSO, R. da S.; BELLUZZO, A. P.; SILVA, R. de N. P. da; SILVA, L. G. T.; VENTURIERI, A.; CAMPOS, A. G. S.; VALENTE, M. A. Relações entre a paisagem e a dinâmica de uso da terra no município de Paragominas-PA. Uso de produtos SRTM e dados do Terraclass no mapeamento, distribuição e conversões entre sistemas de pecuária e agricultura anual. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 18., 2017, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE, 2017. p. 2232-2239.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | VENTURIERI, A.; BELLUZZO, A. P.; SALIM, A. C. F.; MARCUARTÚ, B. C.; PINTO, J. F. S. K. C.; SANTOS, L. F. M. dos; MESCOUTO, M. N. A.; OLIVEIRA, R. R. S. de; CARDOSO, T. M.; SILVA, T. M. L. da. Dinâmica das queimadas no estado do Mato Grosso entre os anos de 2008 e 2010. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16., 2013, Foz do Iguaçu. Anais... São José dos Campos: MCT: INPE, 2013. p. 8622-8628.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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