|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/02/2014 |
Data da última atualização: |
12/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CHIAPIN, M.; OLIVEIRA JUNIOR, J. C. de O.; NASCIMENTO, A. F. do; FURQUIM, S. A. C.; BEIRIGO, R. M.; VIDAL-TORRADO, P. |
Afiliação: |
Mariane Chiapin, FAPESP; Jairo Calderari de Oliveira Junior, ESALQ/USP; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CNPS; Sheila Aparecida Correia Furquim, UNIFESP; Raphael Moreira Beirigo, ESALQ/USP; Pablo Vidal Torrado, ESALQ/USP. |
Título: |
Caracterização morfológica de solos sódicos em diferentes paleodiques no pantanal norte. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO, 34., 2013. Florianópolis. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é considerado a maior planície continental inundável do mundo, englobando diferentes habitats, sustentando grande diversidade vegetal e de solos, se destacando os solos sódicos (Planossolos e Luvissolos). Tais solos têm grande importância econômica, social e ambiental para a região, pois se situam em antigos diques (paleodiques) que atualmente constituem as áreas mais elevadas da paisagem sendo que a inundação dessas somente ocorre em eventos excepcionais, servindo como refúgios para animais silvestres e também para geofagia, gerando especificida de ambiental (Coelho, 2006) . Entretanto estes solos necessitam de uma melhor entendimento da relação entre seus atributos morfológicos e a ocorrência de Na+, facilitando assim o seu mapeamento. Devido à grande importância ambiental que representam estes solos, o presente trabalho visou relacionar a morfologia dos horizontes B texturais com o caráter sódico em paleodiques de diferentes estádios de dissecação dessas feições geomórficas, bem como características químicas e físicas. Observou-se que a geomorfologia guarda grande relação com a morfologia do solo, em que paleodiques mais dissecados apresentam transições irregulares, quebradas, maior porosidade e espessamento do horizonte eluvial (E). |
Thesagro: |
Geomorfologia; Planossolo; Sódio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/97127/1/caracterizacao-morfologica.pdf
|
Marc: |
LEADER 02020nam a2200205 a 4500 001 1979591 005 2014-02-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHIAPIN, M. 245 $aCaracterização morfológica de solos sódicos em diferentes paleodiques no pantanal norte.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO, 34., 2013. Florianópolis. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2013 520 $aO Pantanal é considerado a maior planície continental inundável do mundo, englobando diferentes habitats, sustentando grande diversidade vegetal e de solos, se destacando os solos sódicos (Planossolos e Luvissolos). Tais solos têm grande importância econômica, social e ambiental para a região, pois se situam em antigos diques (paleodiques) que atualmente constituem as áreas mais elevadas da paisagem sendo que a inundação dessas somente ocorre em eventos excepcionais, servindo como refúgios para animais silvestres e também para geofagia, gerando especificida de ambiental (Coelho, 2006) . Entretanto estes solos necessitam de uma melhor entendimento da relação entre seus atributos morfológicos e a ocorrência de Na+, facilitando assim o seu mapeamento. Devido à grande importância ambiental que representam estes solos, o presente trabalho visou relacionar a morfologia dos horizontes B texturais com o caráter sódico em paleodiques de diferentes estádios de dissecação dessas feições geomórficas, bem como características químicas e físicas. Observou-se que a geomorfologia guarda grande relação com a morfologia do solo, em que paleodiques mais dissecados apresentam transições irregulares, quebradas, maior porosidade e espessamento do horizonte eluvial (E). 650 $aGeomorfologia 650 $aPlanossolo 650 $aSódio 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, J. C. de O. 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do 700 1 $aFURQUIM, S. A. C. 700 1 $aBEIRIGO, R. M. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/03/2002 |
Data da última atualização: |
22/03/2002 |
Autoria: |
FILGUERIAS, H. A. C.; CHITARRA, M. I. F. |
Título: |
Influência da Embalagem e Temperatura de Armazenamento Sobre os Teores de Compostos Fenólicos em Ameixa Roxa de Delfim Moreira. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.1, p.63-74, jan. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ameixas (Prunus sp.) foram colhidas em quatro estádios de maturação identificados pela cor, dispostas ern bandejas de plástico e envolvidas corn película de PVC de 0,0165 mm de espessura, com c sem perfurações. As bandejas foram armazenadas em câmara frigorífica de 0 0 C a 3 0 C por duas semanas seguidas c dois dias, a 12 0 C, e cinco dias a 4 0 C a 5 0 C, sendo entdo transferidas para a temperatura ambiente. Foi realizado urn experimento paralelo, submetendo os frutos diretamente 5 temperatura ambiente, de 23 0 C a 25 0 C. Foram usadas bandejas sem invólucro, como meio de comparação. Os frutos foram avaliados quanto aos teores de compostos fenólicos dímeros, oligomricos e poliméricos. Os teores de fenólicos em geral aumentararn no decorrer do armazenamento, c observou-se predominincia das frações dimeras e oligoméricas em todos os estádios.
|
Palavras-Chave: |
amadurecimento; Prunus sp; PVC. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01421naa a2200169 a 4500 001 1106668 005 2002-03-22 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFILGUERIAS, H. A. C. 245 $aInfluência da Embalagem e Temperatura de Armazenamento Sobre os Teores de Compostos Fenólicos em Ameixa Roxa de Delfim Moreira. 260 $c1988 520 $aAmeixas (Prunus sp.) foram colhidas em quatro estádios de maturação identificados pela cor, dispostas ern bandejas de plástico e envolvidas corn película de PVC de 0,0165 mm de espessura, com c sem perfurações. As bandejas foram armazenadas em câmara frigorífica de 0 0 C a 3 0 C por duas semanas seguidas c dois dias, a 12 0 C, e cinco dias a 4 0 C a 5 0 C, sendo entdo transferidas para a temperatura ambiente. Foi realizado urn experimento paralelo, submetendo os frutos diretamente 5 temperatura ambiente, de 23 0 C a 25 0 C. Foram usadas bandejas sem invólucro, como meio de comparação. Os frutos foram avaliados quanto aos teores de compostos fenólicos dímeros, oligomricos e poliméricos. Os teores de fenólicos em geral aumentararn no decorrer do armazenamento, c observou-se predominincia das frações dimeras e oligoméricas em todos os estádios. 653 $aamadurecimento 653 $aPrunus sp 653 $aPVC 700 1 $aCHITARRA, M. I. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.1, p.63-74, jan. 1988.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|